Lago Paranoá: Coberto por Plantas Aquáticas

O Lago Paranoá está tomado por plantas aquáticas, incluindo espécies como “alface d’água”, “orelha de rato” e aguapé, que causaram um cenário peculiar na área próxima ao Deck Sul. As ilhas verdes flutuantes criaram uma paisagem que não é visualmente agradável, mas segundo a Caesb, responsável pela área, essas plantas não afetam negativamente a balneabilidade do local.

O bombeiro Anderson Resende, ao visitar a orla do Deck Sul, achou a paisagem do Lago Paranoá surpreendente, comparando-a com partes mais limpas que conhece. Já o engenheiro ambiental Ícaro Weis alertou sobre a possibilidade de eutrofização do ambiente aquático devido ao acúmulo de matéria orgânica, impactando a vida subaquática.

Apesar da preocupação levantada, a Caesb garantiu que a qualidade da água continua excelente, mesmo com a presença intensa de plantas aquáticas devido ao ciclo de chuvas no Distrito Federal. O fenômeno do assoreamento, provocado por sedimentos e lixo, também contribui para o ambiente peculiar do Lago Paranoá.

A companhia assegurou que o crescimento das plantas é esperado durante a estiagem e que, com a chegada da fase chuvosa, o fluxo de água as espalhará pelo lago. A remoção da vegetação é realizada com o barco Papa-Aguapé, inclusive, a empresa ressaltou que a presença dessas plantas não compromete a qualidade da água.

Portanto, apesar da imagem visualmente afetada, a qualidade da água no Lago Paranoá permanece íntegra, mantendo um equilíbrio no ecossistema. A Caesb continua monitorando a situação e garantindo as ações necessárias para preservar o ambiente aquático.

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Os laços que conectam Bolsonaro a uma possível trama golpista

Durante quase dois anos de investigações, a Polícia Federal reuniu uma série de indícios que apontam para a ligação do ex-presidente Jair Bolsonaro com planos de natureza golpista que visavam impedir a posse do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A lista de evidências inclui um suposto plano impresso no Planalto e uma reunião na casa do ministro da Defesa, Braga Netto, entre outros elementos cruciais. Segundo relatos de testemunhas, o ex-presidente teria apresentado uma estratégia para instaurar o Estado de Sítio aos chefes das Forças Armadas em uma reunião realizada após as eleições de 2022.

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