Brasileirão 2024: Botafogo e Palmeiras na disputa pelo título em jogo acirrado e cheio de emoções

Brasileirão 2024: Botafogo e Palmeiras na disputa pelo título em jogo acirrado e cheio de emoções

O Brasileirão 2024 está pegando fogo! Na última quarta-feira (20/11), o Atlético-MG segurou o Botafogo e manteve o empate sem gols no placar, impedindo o líder de manter a vantagem na ponta da tabela. Com um jogador a menos durante todo o segundo tempo, o Galo mostrou força e determinação para segurar o resultado e manter viva a briga pelo título.

Com esse resultado, o Botafogo viu sua vantagem na liderança ser reduzida, já que o Palmeiras venceu o Bahia e diminuiu a diferença de pontos. Agora, o clube carioca está com 69 pontos, enquanto o Alviverde está com 67. A disputa está acirrada e a pressão só aumenta para ambos os times.

Na próxima rodada, Botafogo e Palmeiras voltam a campo no sábado (23/11), às 19h30. O Botafogo recebe o Vitória, enquanto o Palmeiras visita o Atlético-GO. E na terça-feira (26/11), os rivais diretos na briga pelo título se enfrentam no Allianz Parque, em São Paulo, às 21h30, em um confronto que promete muitas emoções.

Pressionado após a vitória do Palmeiras, o Botafogo fez um jogo nervoso contra o Atlético-MG. Com mais posse de bola e pressionando em busca do gol, o time de Artur Jorge não conseguiu transformar a superioridade em vantagem no placar. A situação melhorou para os cariocas quando Rubens foi expulso no fim da primeira etapa.

No segundo tempo, com um jogador a mais em campo, o Botafogo se lançou ao ataque em busca do gol. Enquanto isso, o Atlético-MG se defendia como podia. A pressão do Botafogo era intensa, mas o Galo se segurou heróicamente. Everson fez uma grande defesa em cabeçada de Vitinho, enquanto Hulk quase marcou um gol antológico de longa distância.

Com o empate no fim do jogo e um gosto de derrota para o Botafogo, a briga pelo título do Brasileirão 2024 promete muitas reviravoltas e emoções até o final. Fique por dentro de tudo que acontece no mundo dos esportes assinando o canal de esportes do Metrópoles no Telegram e seguindo o perfil de esportes do Metrópoles no Instagram!

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Parceria Brasil-China: Por que o Brasil não aderiu à Nova Rota da Seda da China

Acordos com a China: por que o Brasil não aderiu à Nova Rota da Seda

Durante a visita do presidente chinês Xi Jinping ao Brasil, muito se discutiu sobre a possibilidade de o país aderir à Nova Rota da Seda da China. No entanto, a visita terminou sem um anúncio oficial de adesão, com cooperações alternativas sendo anunciadas. Especialistas apontam que o governo brasileiro tinha receios de aparecer como um parceiro menor no projeto e de enviar sinais de maior alinhamento com a China aos Estados Unidos.

Os presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Xi Jinping assinaram uma declaração conjunta após firmarem 37 acordos, incluindo áreas como agricultura e indústria, além de um plano de cooperação por “sinergias” entre programas brasileiros e a Nova Rota da Seda. A proposta inicial de adesão à iniciativa foi bem recebida em alguns setores do governo, mas encontrou resistência no Itamaraty, que via a possível adesão como um “apequenamento” do Brasil no cenário internacional.

Para alguns especialistas, a adesão do Brasil à Nova Rota da Seda não traria grandes vantagens práticas e seria mais simbólica do que efetiva. Portanto, o Brasil optou por estabelecer parcerias mais abrangentes com a China, focando na transferência de tecnologia e investimentos em infraestrutura. Além disso, havia preocupação de que a adesão pudesse impactar negativamente nas relações com os Estados Unidos, visto o atual contexto de rivalidade entre as duas potências.

Mesmo sem aderir formalmente à iniciativa, o comércio entre Brasil e China continua a crescer anualmente, com a tendência de manter esse crescimento nos próximos anos. No entanto, o Brasil enfrenta desafios em competir com produtos chineses a preços baixos, impactando setores como químicos, aço e automotivo. O governo brasileiro tem adotado medidas de proteção, como aumentos de impostos para importações, para preservar a indústria local.

A Nova Rota da Seda, também conhecida como Iniciativa Cinturão e Rota, é um ambicioso projeto de infraestrutura e desenvolvimento lançado pela China em 2013. A iniciativa visa revitalizar as antigas rotas comerciais da Rota da Seda e intensificar as conexões entre a China e outros continentes. A inauguração do megaporto de Chancay, no Peru, mostra a importância da iniciativa, que busca facilitar os intercâmbios entre a América do Sul e a China.

Apesar dos desafios e das incertezas em relação à adesão à Nova Rota da Seda, a parceria entre Brasil e China continua a se fortalecer, com o comércio bilateral em constante crescimento. O Brasil busca garantir sua competitividade diante dos desafios apresentados pelos produtos chineses, ao mesmo tempo em que busca manter um equilíbrio delicado em suas relações internacionais. A postura cautelosa do Brasil reflete a importância estratégica de suas decisões no cenário global.

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