Veja o que abre e fecha no feriado de Corpus Christi em Goiás

O feriado de Corpus Christi, que acontece na próxima quinta-feira (31), vai alterar o funcionamento das repartições públicas em Goiás. O governo decretou ponto facultativo. As agências dos Correios também estarão fechadas. Por outro lado, os shoppings da Grande Goiânia abrirão normalmente.

Veja o que abre e o que fecha no feriado:

Governo de Goiás

O governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB) decretou ponto facultativo nas repartições públicas do estado nos dias 31 e 1º.

Correios

Agências em todo estado estarão fechadas no dia 31 e reabrem no dia 1º.

Estradas

Por conta dos protestos dos caminhoneiros, a portaria que restringe a circulação de veículos de cargas as rodovias estaduais não valerá para o dia 31.

Comércio de rua

Segundo o (Sindicato do Comércio Varejista no Estado de Goiás (Sindilojas), as lojas estão autorizadas a abrir e co nvocar os funcionários, conforme acordo firmado com o sindicato laboral.

Shoppings

Goiânia Shopping

No dia 31, as lojas abrem das 14h às 20h e o setor de alimentação e lazer das 10h às 22h30. Já no dia 1º, as lojas abrem das 10h às 22h. As áreas de alimentação e lazer funcionam entre 10h e 22h30.

Flamboyant

Centro comercial vai funcionar normalmente na quinta-feira, durante o feriado de Corpus Christi. As áreas de alimentação e lazer abrem às 10h e vão até 22h30. Já as lojas funcionam das 10h às 22h.

Araguaia Shopping

Lojas e quiosques funcionam das 8h30 às 20h30. Alimentação e lazer funcionam entre 10h e 22h30.

Buriti Shopping

Lojas abertas normalmente. A praça de alimentação funciona das 10h às 22h, e as lojas e quiosques, das 10h às 22h.

Shopping Cerrado

Lojas, praça de alimentação e lazer funcionam das 10h às 22h no dia 31.

Outlet Premium Brasília

Funciona das 9h às 21h no dia 31.

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Anvisa atualiza regras sobre implantes hormonais

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou nesta sexta-feira (22) no Diário Oficial da Uniãoresolução que atualiza as regras sobre o uso de implantes hormonais, popularmente conhecidos como chips da beleza. O dispositivo, segundo definição da própria agência, mistura diversos hormônios – inclusive substâncias que não possuem avaliação de segurança para esse formato de uso.

A nova resolução mantém a proibição de manipulação, comercialização e uso de implantes hormonais com esteroides anabolizantes ou hormônios androgênicos para fins estéticos, ganho de massa muscular ou melhora no desempenho esportivo. O texto também proíbe a propaganda de todos os implantes hormonais manipulados ao público em geral.

“Uma novidade significativa dessa norma é a corresponsabilidade atribuída às farmácias de manipulação, que agora podem ser responsabilizadas em casos de má prescrição ou uso inadequado indicado por profissionais de saúde. Essa medida amplia a fiscalização e promove maior segurança para os pacientes, exigindo mais responsabilidade de todos os envolvidos no processo”, disse em nota Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (Sbenm).

“É importante destacar que essa nova resolução não significa aprovação do uso de implantes hormonais nem garante sua segurança. Ao contrário, reforça a necessidade de cautela e soma-se à resolução do Conselho Federal de Medicina (CFM), que já proibia a prescrição de implantes sem comprovação científica de eficácia e segurança”, destacou a nota.

Entenda

Em outubro, outra resolução da Anvisa havia suspendido, de forma generalizada, a manipulação, a comercialização, a propaganda e o uso de implantes hormonais. À época, a agência classificou a medida como preventiva e detalhou que a decisão foi motivada por denúncias de entidades médicas como a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo) que apontavam aumento no atendimento de pacientes com problemas.

Na avaliação da Sbem, a nova resolução atende à necessidade de ajustes regulatórios em relação a publicação anterior. A entidade também avalia a decisão de proibir a propaganda desse tipo de dispositivo como importante “para combater a desinformação e proliferação de pseudoespecialistas, sem o conhecimento médico adequado, comuns nas redes sociais”.

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