Porta-voz russa recebe ordem ao vivo para não comentar sobre míssil intercontinental contra a Ucrânia

Durante uma conferência de imprensa transmitida ao vivo, a porta-voz do Ministério das Relações Exteriores russo foi surpreendida por um telefonema nesta quinta-feira (21), recebendo a ordem de não comentar sobre um ataque com míssil balístico contra a Ucrânia. O disparo inédito ocorreu pouco tempo após o primeiro uso por parte da Ucrânia de mísseis de longo alcance fornecidos pelos Estados Unidos, que atingiram território russo.

A situação chamou a atenção da imprensa internacional, que se mostrou interessada nas reações da Rússia diante do ataque com míssil intercontinental. O diálogo ao vivo com a porta-voz do Ministério das Relações Exteriores trouxe à tona a tensão entre os países envolvidos no conflito, evidenciando a delicada situação geopolítica na região.

A mensagem recebida pela porta-voz em plena transmissão ao vivo demonstrou a complexidade e sensibilidade do tema, revelando a importância das estratégias diplomáticas e da comunicação em meio a crises internacionais. A proibição de comentar publicamente sobre o incidente sugere que informações estratégicas estão em jogo e que medidas cautelosas são necessárias.

A reação da porta-voz ao receber a instrução de não abordar o assunto diretamente revelou a pressão e a dificuldade de lidar com a divulgação de informações sensíveis em tempo real. A transmissão ao vivo também expôs a necessidade de um controle rigoroso da comunicação oficial em situações de crise e conflito.

O cenário de tensão entre Rússia e Ucrânia, intensificado pelo uso de mísseis de longo alcance, levanta preocupações globais sobre a possibilidade de escalada do conflito e suas consequências para a segurança internacional. A ordem recebida durante a coletiva de imprensa ressaltou a delicadeza da situação e a necessidade de abordagens cautelosas por parte dos envolvidos.

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Os laços que conectam Bolsonaro a uma possível trama golpista

Durante quase dois anos de investigações, a Polícia Federal reuniu uma série de indícios que apontam para a ligação do ex-presidente Jair Bolsonaro com planos de natureza golpista que visavam impedir a posse do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A lista de evidências inclui um suposto plano impresso no Planalto e uma reunião na casa do ministro da Defesa, Braga Netto, entre outros elementos cruciais. Segundo relatos de testemunhas, o ex-presidente teria apresentado uma estratégia para instaurar o Estado de Sítio aos chefes das Forças Armadas em uma reunião realizada após as eleições de 2022.

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