Médicos e filho de 4 anos morrem em tragédia na BR-262 em Minas Gerais

Um casal de médicos e seu filho de 4 anos foram vítimas fatais de um trágico acidente na tarde desta quarta-feira (20/11) na BR-262, próximo à cidade de Luz, em Minas Gerais. O carro em que estavam colidiu com uma carreta, resultando em um incêndio que carbonizou os veículos e seus ocupantes. A cena chocante exigiu o bloqueio de parte da rodovia devido ao risco de explosão.
As autoridades da Polícia Rodoviária Federal (PRF) confirmaram a identidade das vítimas como sendo um casal de médicos e seu filho pequeno. O acidente causou comoção na região Centro-Oeste de Minas Gerais, deixando a população abalada com a notícia da perda de vidas tão preciosas.
A tragédia levou à interdição parcial da BR-262 para que as equipes de emergência pudessem trabalhar com segurança no rescaldo do acidente. O fogo intenso que se seguiu à colisão tornou o cenário ainda mais assustador, com as chamas consumindo completamente os veículos envolvidos.
A investigação das causas do acidente está em andamento, buscando esclarecer o que levou à colisão e ao incêndio que resultaram na morte do casal de médicos e de seu filho de apenas 4 anos. Familiares e amigos estão em choque diante da tragédia repentina que abalou a comunidade local e entristeceu a todos que conheciam as vítimas.
As autoridades estão prestando apoio às famílias das vítimas e acompanhando de perto as investigações para entender melhor o trágico acontecimento. A perda dos médicos renomados e de seu filho pequeno deixou um vazio na região, onde sua atuação profissional era reconhecida e respeitada por todos.
A comoção e a tristeza tomaram conta da região Centro-Oeste de Minas Gerais, onde o casal de médicos tinha sua prática profissional e onde eram queridos e admirados por colegas e pacientes. A comunidade lamenta a perda prematura e trágica de pessoas tão dedicadas e amadas.
O acidente na BR-262 deixou marcas profundas na comunidade de Luz e cidades vizinhas, mobilizando esforços das autoridades locais para apoiar as famílias enlutadas e esclarecer as circunstâncias que levaram à fatalidade que ceifou a vida de um casal exemplar e seu filho pequeno.

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Cremego repudia prisão de médica em hospital de Goiás: caso em apuração

O Conselho Regional de Medicina do Estado de Goiás (Cremego) manifestou repúdio e lamentou a conduta dos policiais civis que levaram uma médica do Hospital Estadual de Trindade para a delegacia após exigirem atendimento prioritário. O caso, que aconteceu durante um plantão, gerou indignação e preocupação em relação à segurança e respeito aos profissionais de saúde. A polícia informou que a situação está sendo apurada pela Corregedoria da instituição, garantindo que todas as providências serão tomadas para esclarecer os fatos.

No episódio, a médica relatou que os policiais desrespeitaram as normas do hospital ao exigirem prioridade na realização de um exame de corpo de delito, interrompendo o atendimento de outros pacientes. Ela solicitou que aguardassem do lado de fora, porém um dos policiais se irritou e a intimou. Após a realização do exame, os policiais retornaram e a médica foi surpreendida com a voz de prisão, sendo obrigada a segui-los para a delegacia, em meio a um ambiente hospitalar lotado de pacientes.

Na delegacia, a médica foi submetida a abusos psicológicos pela policial envolvida na prisão, que tentou coagi-la e a intimidou com ameaças relacionadas a um possível processo por falso testemunho. Após prestar depoimento, a profissional foi liberada, porém, devido aos acontecimentos, não conseguiu finalizar seu plantão devido ao abalo emocional sofrido. A advogada da médica afirmou que medidas serão tomadas contra o estado em busca de reparação pelos danos morais e pela defesa da inocência de sua cliente.

O Hospital Estadual de Trindade lamentou o ocorrido e afirmou estar colaborando com a apuração dos fatos, reforçando seu compromisso com o atendimento de qualidade à população e apoio aos profissionais de saúde. O Cremego emitiu uma nota de repúdio à prisão da médica, destacando a importância de se apurar o caso de forma rigorosa e garantindo que serão tomadas as devidas providências para que situações como essa não se repitam.

Espera-se que as autoridades responsáveis, incluindo o governador Ronaldo Caiado, intervenham de maneira firme e justa nesse episódio, assegurando a segurança e respeito aos profissionais de saúde que atuam no estado de Goiás. A saúde pública já enfrenta desafios e dificuldades, e os médicos não podem ser expostos a mais formas de agressão e desrespeito em seu ambiente de trabalho. É fundamental que casos como esse sejam tratados com seriedade e responsabilidade, visando a integridade e valorização dos profissionais de saúde.

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