“Complicações da gripe: grupos de risco e prevenção por meio da vacinação”

A gripe, muitas vezes considerada uma doença menor, pode evoluir para quadros graves e até mesmo fatais. Por isso, é importante entender quais grupos de pessoas correm maior risco de desenvolver complicações graves decorrentes da gripe. De acordo com o Ministério da Saúde, aproximadamente 22% das internações por síndrome respiratória aguda grave de origem viral no Brasil foram causadas pela gripe, resultando em cerca de 14 mil hospitalizações e aproximadamente 800 óbitos.

A principal complicação relacionada à gripe é o desenvolvimento de pneumonia, que é responsável pela maioria dos óbitos. O enfraquecimento das defesas do organismo durante a luta contra o vírus influenza pode permitir o surgimento de doenças oportunistas. Portanto, é fundamental tratar a gripe de forma adequada para evitar complicações como a pneumonia.

Dentre os grupos de risco para quadros graves de gripe estão crianças com menos de cinco anos, idosos acima dos 60 anos e pessoas com doenças crônicas, gestantes, indivíduos com obesidade e doenças cardíacas. Crianças menores de dois anos e idosos acima de 80 anos estão particularmente vulneráveis devido à imaturidade do sistema respiratório e à redução na produção de células de defesa, respectivamente.

Pessoas com doenças crônicas como doença pulmonar obstrutiva crônica, asma, HIV, diabetes, entre outras, também fazem parte do grupo de risco para complicações graves da gripe. Além disso, gestantes podem desenvolver uma forma grave de pneumonia causada pela gripe. Indivíduos com obesidade grave e hipertensão também apresentam maior propensão a quadros graves da doença.

Para prevenir complicações da gripe, a vacinação é a melhor estratégia. A vacina da gripe é atualizada anualmente para proteger a população das variantes mais comuns do vírus influenza. A vacina é segura e eficaz, e a campanha de vacinação no SUS visa imunizar não apenas os idosos, mas todas as pessoas com mais de 6 meses de idade. Portanto, manter a vacinação em dia é essencial para proteger-se e proteger os grupos de risco contra complicações graves da gripe.

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Como utilizar de forma inteligente o dinheiro do 13º salário

Assim como Black Friday ou Natal, um dos momentos mais esperados do fim de ano é o pagamento do 13º. Até o último sábado, a primeira parcela ou parcela única do benefício deve cair na conta. Antes de gastar esse dinheiro, é importante seguir as orientações de planejadores financeiros.

Há recomendações para diferentes situações financeiras. Segundo os especialistas, a primeira atitude é avaliar a situação individual. Caso haja dívidas, é aconselhável quitá-las para não comprometer o orçamento. Se isso não for possível, renegociar as dívidas é uma alternativa válida.

Para quem não possui dívidas, a dica é utilizar o dinheiro extra para investir no futuro. A recomendação é direcionar parte do 13º salário para uma reserva de emergência. Outra possibilidade é destiná-lo para aplicações financeiras, como a poupança, o CDB ou ações. Assim, é possível garantir uma segurança financeira a longo prazo.

Além disso, os analistas indicam a importância de não transformar o 13º salário em um dinheiro extra para gastos supérfluos. O ideal é pensar em usá-lo de forma inteligente, valorizando o esforço para obtê-lo. Isso implica em planejar seu uso de acordo com metas e objetivos financeiros bem definidos.

Outra orientação relevante é avaliar se há a necessidade de realizar algum tipo de investimento ou compra de ativos. Caso seja necessária a aquisição de bens duráveis, como eletrodomésticos ou móveis, o 13º pode ser uma alternativa para fazer esse tipo de compra sem comprometer o orçamento mensal.

Por fim, é fundamental lembrar que o 13º salário é uma oportunidade única de melhorar a situação financeira pessoal. Portanto, é essencial ter consciência e responsabilidade ao decidir como utilizar esse benefício adicional.

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