Croissant tradicional x recheado: a divertida discussão entre Macron e humorista brasileiro

O croissant é um dos pratos típicos mais conhecidos da França e, para muitos franceses, consumi-lo sem recheio é uma tradição. No entanto, no Brasil, é comum encontrar versões desse delicioso pão em formatos inusitados, recheados com ingredientes como bacon, catupiry e até mesmo frutas como morango. Durante uma entrevista descontraída com o humorista Paul Cabannes, o presidente francês Emmanuel Macron foi questionado sobre a posição oficial da França em relação a essa questão: afinal, o croissant pode ou não ter recheio?

Durante sua estadia no Brasil para as reuniões do G20, Macron aproveitou para interagir com personalidades locais e, em uma dessas ocasiões, o humorista francês Paul Cabannes fez a pergunta que muitos brasileiros gostariam de saber. Em tom descontraído, Cabannes questionou se o croissant pode ser recheado, levando em consideração as diferentes formas de consumir esse pão em cada país.

Em resposta à pergunta de Cabannes, Macron afirmou que, na França, o croissant deve ser consumido sem recheio. No entanto, ele reconheceu que no Brasil a cultura gastronômica é diferente e as pessoas têm o costume de consumir o croissant com diferentes tipos de recheio. Diante disso, o humorista brincou ao sugerir que Macron aproveitasse a reunião do G20 para proibir o croissant recheado em todo o mundo.

Com bom humor, Macron respondeu que seria difícil controlar a maneira como as pessoas consomem o croissant em todo o mundo, mas reforçou a tradição francesa de saborear o pãozinho com manteiga, sem nenhum tipo de recheio. Ele ainda brincou ao mencionar que, embora a versão sem recheio seja a tradicional, nada impede que o croissant seja mergulhado em uma xícara de café.

O vídeo da engraçada interação entre Macron e Cabannes logo viralizou nas redes sociais, mostrando que até mesmo líderes políticos estão dispostos a participar de momentos descontraídos e divertidos. A discussão sobre o croissant recheado ou tradicional pode não ter chegado a uma conclusão definitiva, mas certamente rendeu boas risadas e mostrou o lado descontraído do presidente francês durante sua passagem pelo Brasil. E você, prefere o croissant tradicional ou recheado?

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp

Ex-vice-presidente da Caixa é demitido por assédios sexual e moral

Antônio Carlos Ferreira de Sousa, que atuou como vice-presidente da Caixa Econômica Federal nas áreas de Estratégia e Pessoas e de Logística e Operações durante a gestão de Pedro Guimarães, teve sua demissão publicada no Diário Oficial da União nesta sexta-feira, 22 de novembro. A medida foi tomada devido a denúncias de assédio sexual e moral no ambiente de trabalho. Ferreira de Sousa, além de ser exonerado, também está proibido de assumir qualquer cargo no Executivo pelos próximos oito anos.

A conduta inapropriada do ex-vice-presidente veio à tona após investigações internas na Caixa, que confirmaram os relatos de assédio feitos por funcionários. O assédio sexual e moral são práticas repudiáveis que não podem ser toleradas em ambiente profissional. A demissão de Ferreira de Sousa é um exemplo importante de como empresas sérias devem lidar com casos dessa natureza, tomando medidas firmes para coibir tais comportamentos.

A saída de Antônio Carlos Ferreira de Sousa da Caixa representa um passo significativo na garantia de um ambiente de trabalho seguro e respeitoso para todos os colaboradores. A empresa tem o dever de zelar pelo bem-estar de seus funcionários e agir com firmeza diante de casos de assédio. A decisão de demiti-lo e impedi-lo de ocupar cargos públicos demonstra o compromisso da instituição em combater qualquer forma de violência no ambiente de trabalho.

O assédio sexual e moral são práticas que causam danos não só à vítima diretamente envolvida, mas também à cultura organizacional da empresa. Ao demitir Ferreira de Sousa e estabelecer um período de inabilitação para cargos públicos, a Caixa reforça sua posição contra qualquer forma de violação dos direitos e da dignidade dos trabalhadores. É fundamental que atitudes como essa sejam tomadas com rigor para que o ambiente profissional seja cada vez mais saudável e respeitoso.

A demissão de Ferreira de Sousa também serve como alerta para outros gestores e funcionários, mostrando que condutas inadequadas serão punidas com rigor. O combate ao assédio sexual e moral nas empresas é uma responsabilidade de todos e exige ações concretas para prevenir e coibir tais práticas. A transparência na apuração dos casos e a aplicação de punições exemplares são fundamentais para promover um ambiente corporativo ético e seguro para todos os envolvidos.

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp