Angelina Jolie passa por crise financeira pós-divórcio de Brad Pitt: saiba mais

Angelina Jolie enfrentou uma crise financeira após seu divórcio de Brad Pitt. De acordo com fontes do Radar Online, a atriz teve que se desfazer de bens valiosos, como joias e propriedades, para cobrir os altos custos do processo de divórcio. A situação financeira delicada de Jolie foi resultado dos gastos com advogados e das despesas com os filhos durante este período conturbado.

Segundo relatos, Angelina Jolie enfrentou uma situação em que suas despesas excederam significativamente seus ganhos, levando-a a buscar alternativas para equilibrar suas finanças. Amigos próximos aconselharam a atriz a reconsiderar a disputa legal com Brad Pitt, a fim de evitar um agravamento da crise financeira em que se encontrava. Estima-se que cada consulta com seu advogado aumentava consideravelmente os custos, gerando um impacto financeiro significativo.

A atriz, conhecida por sua carreira de sucesso em Hollywood, foi forçada a vender sua Ferrari 250 GT de 1958, além de se desfazer de joias e outros itens de valor. Com a necessidade de reduzir gastos, Angelina Jolie precisou revisar seu estilo de vida e se desapegar de pertences pessoais, buscando formas de obter recursos financeiros adicionais. A situação reforça a importância de uma gestão financeira cuidadosa, mesmo em meio a situações emocionalmente desafiadoras.

Angelina Jolie e Brad Pitt iniciaram seu relacionamento durante as filmagens de “Sr. e Sra. Smith”, quando Pitt ainda era casado com Jennifer Aniston. O casal foi rapidamente envolvido em um intenso romance e se casou em 2014, antes de se divorciar em 2016. A separação foi marcada por disputas legais e batalhas pela custódia dos seis filhos do casal, contribuindo para a situação financeira delicada que a atriz enfrentava.

Com uma carreira repleta de sucessos no cinema e uma legião de fãs ao redor do mundo, Angelina Jolie continua a enfrentar desafios pessoais e profissionais. Sua determinação e talento a tornaram uma das atrizes mais renomadas de sua geração, mantendo sua relevância e influência na indústria do entretenimento. Enquanto isso, fique por dentro de todas as novidades do mundo dos famosos e do entretenimento seguindo o perfil Metrópoles Fun no Instagram. Acompanhe as últimas notícias e curiosidades sobre seus artistas favoritos e mergulhe no universo fascinante da cultura pop.

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Como a Social-Democracia foi desperdiçada no Brasil: análise política de um especialista – Ricardo Guedes, Ph.D.

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O PT perdeu a oportunidade de transformar o Brasil em uma Social-Democracia.
Tudo ia bem na transição de Fernando Henrique para Lula. O PIB com Fernando
Henrique cresceu de US$ 0,5 trilhão em 1994 para US$ 0,9 trilhão em 1998, caindo
para US$ 0,5 trilhão em 2002 devido às crises cambiais. Lula assumiu a
Presidência em 2023 com a passagem do Governo de forma harmoniosa, dentro do
protocolo. Lula aumentou o PIB de US$ 0,5 trilhão para US$ 2,2 trilhões em 2010.
A sequência política a partir de 2010/2011, entretanto, foi desastrosa.

O Partido Social Democrata – PSD, Alemão, foi criado em 1863. Partido de origem
nas classes trabalhadoras, ele era “social” no sentido da inclusão dos
trabalhadores na economia, e “democrata” na demanda por sistemas eleitorais. Na
Alemanha, Kautsky era favorável à mudança através do voto, e Rosa Luxemburgo
através de revoluções. No SPD, a estratégia eleitoral prevaleceu.

Adam Przeworski estuda o fenômeno da Social-Democracia. Marx achava que, no
capitalismo, as classes médias iriam diminuir e as classes dos trabalhadores
manuais aumenta, levando a revoluções socialistas. Isto ocorreu no século XIX,
quando as classes médias, então constituídas por artesãos diminuíram, com o
acrésimo da classe trabalhadora. Mas a partir de 1900, surge a nova classe
média do “colarinho branco”, estabilizando a classe trabalhadora a partir de
1920 em 25% da população econômica ativa, em todos os países. Portanto, para um
partido de esquerda fazer a maioria em uma eleição, ele precisa abrir mão da
representação da classe dos trabalhadores, abrindo a amplitude de sua
representação. Na sequência política, a classe empresarial concede benefícios
aos trabalhadores, e os trabalhadores abrem mão da estratégia revolucionária,
com a rotação de poder. A isto, se chama de “pacto Social-Democrata”.

Lula escolhe Dilma como candidata em 2010. O PIB chega a US$ 2,6 trilhões em
2016, devido às bases plantadas no governo anterior, caindo para US$ 2,2
trilhões em 2014 com a reeleição de Dilma em eleição com acirramento político. O
PIB cai para US$ 1,8 trilhão em 2014, com erros na política econômica e
impeachment de Dilma. Temer leva o PIB para US$ 1,9 trilhão em 2018. No desgaste
do PT e do PSDB, Bolsonaro é eleito como 3ª via em 2018. Bolsonaro, com fraco
desempenho econômico e erros no Covid, deixa o país em 2022 com o mesmo PIB de
US$ 1,9 trilhão. Lula assume levando o PIB a US$ 2,1 trilhões em 2023, com
projeção de US$ 1,9 trilhões em 2024. Nas eleições Municipais de 2024, a vitória
do meio, com perspectivas para o centro voltar ao poder. Mas o pacto
Social-Democrata, se foi. Talvez porque os pactos Social-Democratas vieram
de baixo para cima, e não como um acordo de elites políticas, como foi aqui, que
sucumbiram aos interesses. É uma pena!

Ricardo Guedes é Ph.D. em Ciências Políticas.

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