Atriz de 25 anos pode atrapalhar Fernanda Torres no caminho para o Oscar

A atriz de 25 anos tem sido apontada por revistas americanas como a favorita ao Oscar de Melhor Atriz, o que pode representar um desafio para Fernanda Torres. Mikey Madison é o nome que está ganhando destaque nas especulações para a premiação. Com um talento notável e uma carreira promissora, Madison vem conquistando a atenção da crítica e do público.

Considerada uma forte concorrente na corrida pelo prêmio, Mikey Madison tem impressionado com sua atuação em diversos projetos. Sua versatilidade e entrega nas performances têm sido elogiadas, colocando-a como uma das artistas mais promissoras da sua geração. Com apenas 25 anos, ela já acumula uma lista de trabalhos de sucesso.

A possibilidade de Mikey Madison se tornar a pedra no caminho de Fernanda Torres para a vitória no Oscar de Melhor Atriz tem gerado discussões e análises entre os especialistas da indústria cinematográfica. Enquanto Torres é uma renomada atriz brasileira, Madison representa uma nova geração de talentos em ascensão, o que pode pesar na decisão dos votantes da Academia.

Com uma performance aclamada pela crítica em um filme de grande repercussão, Mikey Madison conquistou espaço entre as favoritas ao prêmio mais cobiçado do cinema. Sua atuação marcante e seu potencial de se destacar em meio a concorrentes experientes como Fernanda Torres a colocam como uma força a ser considerada na temporada de premiações.

O cenário para a disputa do Oscar de Melhor Atriz promete ser acirrado, com artistas de diferentes backgrounds competindo pelo reconhecimento da Academia. Mikey Madison surge como uma presença marcante nesse panorama, demonstrando que a nova geração de talentos está pronta para brilhar nos holofotes do cinema mundial.

É importante acompanhar de perto os desdobramentos dessa corrida pelo Oscar, pois a presença de nomes como Mikey Madison e Fernanda Torres promete tornar a premiação ainda mais interessante e imprevisível. O talento e a dedicação dessas atrizes certamente vão elevar o nível da competição e proporcionar um espetáculo memorável para os amantes da sétima arte.

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Ministros de Bolsonaro foram atores-chave em convocação para movimentos golpistas em quartéis – Polícia Federal revela coordenadores do ato em 2022

General da reserva do Exército Mario Fernandes, que foi ministro de Jair Bolsonaro, e o coronel George Hobert Oliveira Lisboa, que trabalharam na Secretaria-Geral da Presidência da República (SGPR), tiveram participação direta na convocação de apoiadores do ex-presidente para movimentos golpistas em frente aos quartéis do Exército, no final de 2022. Os arquivos analisados pela Polícia Federal revelam que ambos atuaram na produção de um banner convocando bolsonaristas a “marchar pelo Brasil” em 9 de novembro de 2022, como consta em um relatório da PF sobre a tentativa de golpe de Estado.

A atuação da Presidência da República na convocação da população para o ato contradiz a narrativa bolsonarista de que os movimentos em frente aos quartéis em 2022 ocorreram de forma espontânea. A presença de Fernandes e Hobert na organização dos atos indica uma coordenação por trás das manifestações. Mensagens datadas do dia 7 de novembro de 2022 obtidas pela PF mostram que Hobert forneceu orientações para a montagem do banner, incluindo a frase “Concentração no QG do Exército”. O coronel também explicou a intenção de colocar a data “9 de novembro” na parte inferior do flyer.

Imagens dos arquivos do celular revelam um rascunho à caneta do panfleto e uma ilustração colorida, enviadas com 1h15 de diferença entre si. Mais tarde, o general Mario Fernandes elogiou o trabalho de Hobert e solicitou que ele parabenizasse o terceiro indivíduo envolvido na elaboração do banner. Em áudio, Fernandes expressou sua satisfação com o resultado e fez menção ao planejamento de faixas com frases como “Liberdade sim, censura não”, “Respeito a constituição, contagem pública dos votos” e outras, indicando um possível uso nas manifestações junto ao Quartel-General do Exército.

No dia 9 de novembro, o QG do Exército em Brasília foi cenário da chegada de cerca de 100 caminhões vindos de outros estados, de acordo com a Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal (SSP-DF). No mesmo período, a Polícia Federal iniciou uma operação contra uma rede criminosa suspeita de planejar os assassinatos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, do vice-presidente Geraldo Alckmin e do então presidente do Tribunal Superior Eleitoral, Moraes. O propósito seria executar os crimes em 15 de dezembro de 2022, três dias após a diplomação do petista. Durante a Operação Contragolpe, cinco pessoas foram presas por envolvimento em planos de golpe de Estado.

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