Modelo brasileira Jessica Alves passa por susto ao ser picada por abelha: Implantes nos glúteos resultam em complicações

A modelo brasileira Jessica Alves, conhecida por seus implantes nos glúteos, passou por um susto recentemente ao ser picada por uma abelha. A picada acabou infeccionando, resultando em um buraco na pele dela. A situação foi tão grave que Jessica precisou ser hospitalizada para tratar do machucado.

De acordo com Jessica Alves, a dor foi intensa e chegou a afetar o nervo ciático, impedindo-a de andar por duas semanas. O médico responsável pela sua saúde precisou remover o implante nos glúteos, deixando-a sem a prótese por um mês. Após esse período, a modelo passou por um novo procedimento para colocar novamente o implante, mas ficou com cicatrizes e imperfeições visíveis.

Para lidar com as marcas deixadas pela picada de abelha, Jessica Alves optou por um procedimento de preenchimento com ácido hialurônico. Esse tratamento teve como objetivo uniformizar as cicatrizes e imperfeições na região afetada, permitindo que a modelo se recuperasse do incidente. Jessica relatou que, após o procedimento, conseguiu realizar suas atividades cotidianas normalmente.

A brasileira, que já foi conhecida como o Ken Humano devido às mais de 100 cirurgias plásticas que realizou
, viralizou nas redes sociais ao compartilhar sua experiência com a picada de abelha. Jessica também revelou que passou por momentos difíceis após a tentativa de sequestro em São Paulo.

Para quem quer acompanhar mais sobre a vida de Jessica Alves, é possível seguir o perfil Metrópoles Fun no Instagram, que traz as últimas novidades sobre famosos e entretenimento. A modelo, mesmo enfrentando desafios como a picada de abelha, segue buscando soluções para manter sua saúde e bem-estar.

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Extrema direita vence disputa cultural, diz Boulos: desafio para a esquerda

Extrema direita está conseguindo vencer a disputa cultural, diz Boulos

Em uma entrevista ao portal, Guilherme Boulos reflete sobre a derrota nas eleições municipais de São Paulo e aborda as dificuldades enfrentadas pela esquerda. Ele destaca a luta contra supersalários e a jornada de trabalho de 6×1 como pautas que dialogam com um público empreendedor, com o qual a esquerda tem encontrado desafios de comunicação. Boulos reconhece a dificuldade de dialogar com milhões de trabalhadores das periferias, enfatizando a importância de uma disputa de valores eficaz para atrair essa parcela da sociedade.

A ascensão da extrema direita é um fenômeno global, segundo Boulos. Ele aponta que esse segmento tem conseguido vencer a disputa cultural na sociedade, culpando a esquerda por questões como desemprego e falta de perspectivas. O discurso da extrema direita se baseia na ideia de que o Estado é problemático e de que cada um deve ser por si mesmo, alimentando uma falsa meritocracia. Boulos destaca que a esquerda precisa encontrar uma forma de se comunicar de maneira mais eficaz com esse público.

O deputado reforça a importância da pauta da redução da jornada 6×1, que historicamente é defendida pelos movimentos sociais e sindicais de esquerda. Ele ressalta que, apesar do cenário desafiador, essa pauta tem ganhado destaque com iniciativas como a mobilização do movimento VAT e a PEC proposta por Erika Hilton. A pressão popular, principalmente nas redes sociais, tem contribuído para impulsionar a discussão no Congresso Nacional, mostrando que mesmo em meio ao avanço da extrema direita, as pautas da esquerda ainda têm espaço de mobilização.

Boulos também se posiciona contra a anistia aos envolvidos no episódio do 8 de janeiro, destacando a necessidade de responsabilização daqueles que ultrapassam a linha vermelha do golpe contra a democracia. Ele ressalta que a sociedade precisa acertar as contas com seus traumas históricos para evitar a repetição de eventos que colocam em risco a democracia brasileira. A questão da anistia é essencial para preservar os valores democráticos e impedir que atentados contra a democracia fiquem impunes.

Em relação à sua atuação política e futuros planos, Boulos reforça a importância da coerência com suas bandeiras e valores. Ele destaca que não pretende ceder a pressões externas e mantém o foco em sua trajetória política. Quanto à possibilidade de assumir um ministério ou secretaria, Boulos ressalta que seu compromisso é com o mandato que recebeu do povo e de honrá-lo da melhor forma possível.

Por fim, Boulos enfatiza que não está pensando em futuras eleições no momento, após uma campanha intensa e marcada por desafios. Ele destaca a importância da relação entre seu partido, PSol, e o PT, evidenciando uma colaboração mútua e apoio durante a campanha eleitoral. Boulos rejeita a ideia de mudar de partido e reforça sua confiança nas relações políticas estabelecidas até o momento.

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