Ex-finalista do American Idol condenado a 8 anos de prisão após acidente fatal

Ex-participante de reality show é condenado a 8 anos de prisão

Caleb Kennedy, ex-finalista da 19ª temporada do American Idol, foi condenado a oito anos de prisão após causar um acidente fatal em 2022. Ele dirigia sob efeito de drogas e se declarou culpado na última segunda-feira (20/11).

Inicialmente, Kennedy havia sido sentenciado a 25 anos de prisão e ao pagamento de uma multa de US$ 25.100 (cerca de R$ 125 mil). Contudo, a pena foi reduzida para oito anos e uma multa de US$ 15.100 (cerca de R$ 75 mil).

Do total, três anos serão cumpridos em prisão domiciliar, e ele terá direito a abatimento pelos quase três anos já cumpridos desde sua prisão em 2022. Além disso, Kennedy terá que participar de aconselhamento psicológico por conta do uso de substâncias ilícitas.

No dia 8 de fevereiro de 2022, Kennedy dirigia uma caminhonete Ford F-150 sob influência de maconha, após usar um cigarro eletrônico. Ele perdeu o controle do veículo e invadiu a entrada de uma propriedade privada, atingindo Larry Parris, que estava ao telefone. Com o impacto, Larry Parris foi arremessado contra um prédio pela caminhonete. Ele foi levado ao hospital, mas não resistiu aos ferimentos. Kennedy, que tinha 17 anos na época, foi preso no mesmo dia e acusado de dirigir sob influência de substâncias.

Caleb Kennedy foi eliminado do reality show após aparecer em uma foto usando um capuz da Ku Klux Klan. O cantor era um dos cinco finalistas do American Idol e pediu desculpas aos fãs pelo ocorrido. Sua trajetória no programa foi interrompida devido ao escândalo envolvendo a imagem, o que causou sua eliminação.

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Erika Hilton pede investigação de Ana Paula Minerato por injúria racial: entenda o caso e as repercussões

Erika Hilton, representante do PSol-SP, fez um pedido ao Ministério Público para que investigue Ana Paula Minerato por injúria racial e possivelmente por racismo. O motivo foi um vazamento de áudios nas redes sociais em que a influenciadora faz comentários racistas sobre a cantora Ananda, integrante do grupo Melanina Carioca. Nas gravações, Ana Paula se refere de forma pejorativa às características físicas da cantora, utilizando termos ofensivos e preconceituosos.

Para Erika Hilton, as atitudes racistas de Minerato não podem ser toleradas e precisam ser punidas. Ela destacou a gravidade das falas e ressaltou que, mesmo com a repercussão nacional dos áudios, a influenciadora não se retratou. A deputada federal protocolou a representação no MP solicitando a abertura de uma investigação para apurar a prática de racismo, com base na Lei Federal nº 7.716/89, que prevê pena de reclusão e multa para esse tipo de crime.

Os áudios que circulam nas redes sociais mostram Ana Paula Minerato fazendo comentários racistas durante uma discussão com seu ex-namorado. Ela proferiu ofensas direcionadas à cantora Ananda, questionando sua origem e características físicas, de forma discriminatória. Ananda se manifestou nas redes sociais prometendo tomar medidas legais contra a ex-musa da Gaviões da Fiel, ressaltando a gravidade das ofensas.

Após a repercussão do caso, Ana Paula Minerato se manifestou nas redes sociais pedindo desculpas para quem se sentiu ofendido e especialmente para Ananda. A influenciadora reconheceu o erro de suas palavras e mostrou arrependimento pelas declarações racistas proferidas durante a discussão. A situação ganhou destaque nas redes sociais e na mídia, gerando debates sobre racismo e discriminação no Brasil.

A repercussão do caso levou Erika Hilton a pedir uma investigação mais aprofundada para apurar a prática de racismo por parte de Ana Paula Minerato. A representante do PSol-SP enfatizou a importância de combater atos preconceituosos e garantir a punição para quem os pratica. A cantora Ananda também reforçou a necessidade de combater o racismo e promover a igualdade entre as pessoas, independentemente de sua origem ou aparência física.

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