“Campeões da NBA, Boston Celtics, visitam Casa Branca em tradição anual”

Os campeões da NBA, o Boston Celtics, realizaram uma visita à Casa Branca, seguindo a tradição anual dos vencedores da temporada anterior. Nesta quinta-feira (21), a equipe atual campeã da NBA visitou o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, em uma cerimônia para celebrar o 18º título da história dos Celtics.

Durante a visita, o presidente Joe Biden destacou a importância dos Celtics não apenas como um time de basquete, mas como um modo de vida. Ele brincou com o técnico Joe (Mazzula) sobre a diferença de idade entre os dois e revelou que seu ‘codinome’ do serviço secreto é “Celtic”, em homenagem às suas origens irlandesas.

A tradição de visitas das equipes vencedoras da NBA à Casa Branca teve início em 1963, quando o lendário Bill Russell levou os Celtics para se encontrar com o então presidente John F. Kennedy. Desde então, todos os anos, a Casa Branca recebe os campeões da NBA em uma celebração do sucesso esportivo.

Para os fãs do Boston Celtics e amantes do basquete, a visita à Casa Branca é um momento especial de reconhecimento e celebração do trabalho árduo da equipe. Além disso, proporciona um momento de interação entre os jogadores e o presidente dos Estados Unidos, fortalecendo os laços entre esporte e política.

A equipe do Boston Celtics tem uma longa história de sucesso na NBA e a visita à Casa Branca é mais um capítulo dessa trajetória vitoriosa. Os jogadores, treinadores e staff do Celtics puderam desfrutar de um momento único e marcante na Casa Branca, sendo recebidos pelo presidente Joe Biden com honras e reconhecimento.

A tradição das visitas dos campeões da NBA à Casa Branca permanece viva e é um reflexo da importância do esporte na cultura americana. Por meio dessas visitas, os atletas têm a oportunidade de serem homenageados em um dos locais mais emblemáticos do país, reforçando a conexão entre esporte, política e sociedade.

Em resumo, a visita do Boston Celtics à Casa Branca é um momento especial de reconhecimento e celebração do sucesso esportivo da equipe. A tradição anual de receber os campeões da NBA na residência do presidente dos Estados Unidos destaca a importância do basquete na cultura americana e reforça os laços entre esporte e sociedade.

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Vendedora de 36 anos morre à espera de vaga em UTI: família denuncia negligência em Goiânia

A vendedora autônoma Katiane de Araújo Silva, de 36 anos, morreu à espera de uma vaga em UTI em Goiânia, segundo denúncia da família. Diagnosticada com dengue hemorrágica, Katiane buscou atendimento na rede pública de saúde por três vezes, sendo a última no Cais Cândida de Morais, onde veio a falecer durante a madrugada de sexta-feira (22). A sobrinha da vítima, Marina Araújo, relatou que a vendedora começou a passar mal no dia 15 de novembro e veio a óbito na noite de quinta-feira (21).

No primeiro atendimento, realizado no Cais de Campinas, Katiane foi diagnosticada com dores no corpo, sendo informada de que se tratava de um problema na coluna e liberada com medicamentos. Após retornar com sintomas mais intensos no dia seguinte, foi novamente diagnosticada com o mesmo problema. Foi somente no terceiro atendimento, no Cais Cândida de Morais, que Katiane foi internada e recebeu a solicitação de vaga em UTI, devido ao agravamento do seu estado de saúde.

Um novo exame de sangue realizado na quinta-feira (21) indicou a possibilidade de dengue hemorrágica, leptospirose ou febre amarela. A equipe de saúde preparou a família para o pior, informando que Katiane não deveria sobreviver àquela noite. No entanto, a espera por uma vaga em UTI se prolongou, dificultando o acesso ao tratamento adequado. A Secretaria Municipal de Saúde alegou que todos os recursos necessários foram disponibilizados na unidade de atendimento, negando falta de assistência.

A Secretaria Estadual de Saúde confirmou que a vaga em UTI foi solicitada na regulação estadual, mas somente foi liberada para a Santa Casa de Misericórdia de Anápolis no dia 22, após a morte de Katiane. A família da vendedora denunciou a falta de agilidade no processo de liberação da vaga, alegando que a paciente foi solicitada à UTI por três vezes, mas sem sucesso devido à ausência de ambulância adequada para o transporte da paciente entubada.

Katiane de Araújo Silva deixou uma filha de 7 anos e não possuía comorbidades. Sua morte levantou questionamentos sobre a eficácia do sistema de saúde pública no estado de Goiás, em meio ao aumento significativo de casos de dengue e à superlotação das unidades de atendimento. A família busca por justiça e melhores condições de atendimento para evitar que tragédias como essa se repitam. A falta de estrutura adequada nas unidades de saúde pública ressalta a importância de investimentos na saúde e na agilidade de processos de regulação de leitos em UTI.

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