Policial surpreende ladrão em tentativa de roubo em padaria no DF

Vídeo: ladrão rouba padaria no DF, é surpreendido por policial e corre

Caso aconteceu na tarde deste sábado (23/11), em uma panificadora de Brazlândia. O Diário do Estado acompanhou de perto a ação policial que frustrou uma tentativa de assalto em uma panificadora na Vila São José, em Brazlândia.

As câmeras de segurança do estabelecimento registraram o momento em que o criminoso tenta cometer o assalto. Ele simula interesse em comprar algo no caixa e, quando a atendente abre a gaveta do dinheiro, ele agarra a mão dela na tentativa de roubar algumas cédulas.

Um policial à paisana percebe a ação criminosa e rapidamente parte para intervir. Com sua arma em punho, ele se dirige ao caixa onde o suspeito está. O ladrão, ao notar a presença do policial, decide fugir do local sem levar nenhum dinheiro. O policial chega a correr atrás do criminoso, mas acaba perdendo-o de vista.

O Diário do Estado destaca a importância da ação rápida e corajosa do policial que evitou o roubo na padaria em Brazlândia. Situações como essa demonstram a importância da presença de agentes de segurança, mesmo quando estão fora de serviço, para garantir a ordem e a segurança da população.

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Cunhado planejava engravidar esposa de comerciante morto após traição, em Praia Grande, SP

Cunhado queria engravidar a esposa de Igor Peretto, morto após traição

Mario Vitorino e Rafaela Costa, cunhado e esposa de Igor Peretto, trocaram declarações de amor no dia do assassinato do comerciante

São Paulo — O cunhado de Igor Peretto, Mario Vitorino, queria engravidar a esposa do comerciante que foi morto a facadas em Praia Grande, no litoral de São Paulo, no dia 31 de agosto após descobrir a traição. Em mensagens enviadas no dia do crime, Mario e Rafaela Costa, a viúva, trocaram declarações de amor.

Com o nome do contato salvo como “acessório”, eles falaram que se amam e enviaram fotos de visualização única. Em determinado momento da noite, Rafaela, que estava com Marcelly Peretto, irmã de Igor e companheira de Mario, questionou o amante sobre ter falado de engravidar Marcelly. “Ah, sai fora. Sério isso? [risos]. Meu deus. Quero engravidar você”, rebateu Mário.

No começo de novembro, o Ministério Público de São Paulo (MPSP) pediu a prisão preventiva dos três envolvidos. A pasta concluiu que o trio atraiu o comerciante para o local do crime.

A denúncia, apresentada no dia 29 de outubro, detalha que a vítima foi brutalmente assassinada com várias facadas. As promotoras Ana Maria Frigerio Molinari e Roberta Bena Perez Fernandes, responsáveis pela denúncia, destacaram a gravidade do ato e que a liberdade dos denunciados representaria risco à ordem pública.

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Ainda segundo o MPSP, o crime foi motivado por razões torpes e cometido de forma cruel, o que justifica a prisão preventiva, mesmo diante de condições pessoais favoráveis dos acusados.

ENTENDA QUEM É QUEM NO CASO

Igor era irmão de Marcelly Marlene Delfino Peretto, de 21 anos, dona do apartamento em que ocorreu o crime. Marcelly era casada com Mario Vitorino da Silva Neto, de 23 anos, amigo de Igor desde a adolescência.

Da relação de amizade, nasceu o relacionamento de Mario e Marcelly, além de planos de negócios. Isso porque os dois homens eram sócios em uma loja de motocicletas.

Outra envolvida na trama é Rafaela Costa da Silva, de 26 anos, esposa de Igor. Juntos eles tiveram um filho, Theo, hoje com 5 anos.

De acordo com o interrogatório de Marcelly à polícia, Rafaela e Mario começaram a ter um caso durante uma viagem a Fortaleza (CE). A mulher não revelou em que data ocorreu a viagem, mas disse que o passeio foi planejado para comemorar o aniversário de Igor.

Já segundo o depoimento de Rafaela à polícia, ela e a irmã de Igor também eram amantes. As duas, inclusive, trocaram carícias e beijos momentos antes do crime.

Para o MPSP, Igor foi morto porque atrapalhava o triângulo amoroso. “O crime foi cometido por motivo torpe, pois Mario, Rafaela e Marcelly consideraram Igor um empecilho para os relacionamentos íntimos e sexuais que os três denunciados mantinham entre eles”, diz manifestação do MP de 29 de outubro.

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