Eleição para presidente do Palmeiras: Leila Pereira x Savério Orlandi em disputa. Votação definirá liderança do clube de 2025 a 2027.

Neste domingo, o Palmeiras estará em foco com a eleição para decidir quem ocupará o posto de presidente do clube no próximo triênio, com disputa entre Leila Pereira, concorrendo à reeleição, e Savério Orlandi, candidato da oposição. A votação ocorrerá das 8h às 17h na sede do clube social, e além do presidente, os 1º, 2º, 3º e 4º vice-presidentes da Diretoria Executiva também serão escolhidos para liderar o clube de 2025 a 2027.

Os associados e associadas maiores de 18 anos e com, no mínimo, três anos como titulares de matrícula social têm o direito de votar, sendo obrigatória a apresentação da carteirinha social ou documento com foto para participar da votação. A lista de associados com direito a voto está disponível para consulta no atendimento no primeiro andar do Prédio Multiuso.

Leila Pereira e Savério Orlandi lideram as chapas nesta eleição presidencial, com propostas e planos para o departamento de futebol, marketing, finanças, esportes olímpicos, Avanti e Allianz Parque. Enquanto Leila busca manter o elenco, descartando a contratação de estrelas e investindo em reformas no clube social, Savério propõe mudanças na política de reforços, inserção de lideranças femininas no futebol feminino, e criação de um canal de denúncias de assédio no clube.

Antes da eleição no clube social, ambas as chapas foram aprovadas pelo Conselho Deliberativo com folga, indicando um cenário político favorável. Os aliados de Leila acreditam que o favoritismo pode aumentar na assembleia de sócios devido à presença da atual presidente na sede social e ao bom momento do time na disputa pelo título brasileiro. Já os aliados de Savério entendem que há incômodo com a gestão atual, consolidando vozes contrárias ao governo do clube.

É um momento crucial para o Palmeiras, com a escolha do presidente que guiará o clube nos próximos três anos. A união dos associados e associadas em torno de um projeto comum é essencial para o sucesso e desenvolvimento da instituição. A transparência, ética e comprometimento com o futuro do clube devem guiar a decisão dos votantes neste domingo, para que o Palmeiras possa seguir crescendo e se destacando no cenário esportivo nacional e internacional.

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Tiquinho Soares é expulso após ofensas a árbitro em jogo Botafogo x Vitória: resumo e polêmicas

O árbitro da partida entre Botafogo e Vitória, Ramon Abatti Abel, relatou na súmula do jogo as ofensas proferidas pelo atacante Tiquinho Soares que resultaram em sua expulsão. Segundo o relato do árbitro catarinense, Tiquinho se dirigiu a ele com palavras de baixo calão, chamando-o de “palhaço”, o que culminou no cartão vermelho direto aos 51 minutos do segundo tempo [https://s03.video.glbimg.com/x240/13125862.jpg].

O empate em 1 a 1 entre Botafogo e Vitória na 35ª rodada do Brasileiro teve como protagonista essa polêmica expulsão de Tiquinho Soares. Os gols da partida foram marcados por Alerrandro e Wagner Leonardo (contra) [https://ge.globo.com/rj/futebol/brasileirao-serie-a/jogo/23-11-2024/botafogo-vitoria.ghtml]. Com o resultado, o Botafogo e o Palmeiras ficaram empatados em pontos, sendo o Alviverde o líder pelo critério de desempate. As equipes se enfrentarão na próxima terça-feira no estádio do Palmeiras.

Na súmula disponibilizada no site da CBF, o árbitro detalhou o ocorrido que culminou na expulsão de Tiquinho Soares: “vai toma no teu cu” e “você é um palhaço” foram as palavras proferidas pelo jogador que se sentiu ofendido e optou pelo cartão vermelho direto [https://globoesporte.globo.com/futebol/times/botafogo/].

Além da expulsão de Tiquinho, ao final da partida houve uma rápida confusão envolvendo o técnico Artur Jorge, do Botafogo, e o atacante Everaldo, que não participou do jogo pelo Vitória. Uma discussão acalorada também contou com a participação de um membro da comissão técnica do time baiano no apito final.

No encerramento da partida, Artur Jorge foi até o árbitro Ramon Abatti Abel para questionar o tempo de acréscimo de seis minutos concedido na segunda etapa. Essa situação gerou revolta nos jogadores do Botafogo e na comissão técnica, que expressaram sua insatisfação com a decisão [https://whatsapp.com/channel/0029Va9DZWyATRSpAEzVQ214]. É esperado que esse episódio traga repercussões para as próximas partidas e gere debates sobre a conduta dos jogadores em campo.

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