PM desmonta cativeiro de aves silvestres em Cromínia

A Polícia Militar (PM) recebeu uma denúncia anônima informando sobre um cativeiro para comercialização de aves silvestres em Cromínia, interior do estado de Goiás. O suspeito, segundo as informações, colocava alçapões pela propriedade para captura das aves. Agmar Rodrigues Cardoso ao ser questionado pelos PMs sobre o cativeiro negou as acusações.

O PMs realizaram a vistoria na propriedade e encontraram diversas infrações ambientais, além de um viveiro com aproximadamente 45 aves silvestres (nativas do tipo pássaro preto). Foi constatado que a área de preservação permanente em volta do curso d’água havia sido desmatada, e uma bomba d’água, utilizada para irrigação da plantação, foi instalada em parte da área de preservação.

O suspeito, que possui antecedentes criminais, fugiu assim que os policiais encontraram o viveiro. A esposa de Agmar, Vaniza Moura De Souza Cardoso, acompanhou toda a fiscalização, assumindo a responsabilidade pelo desmatamento e pelo bombeamento d’água.

As aves resgatadas foram encaminhadas para o Centro de Triagem de Animais Sivestres (Cetas) e Vaniza foi conduzida à Delegacia de Cromínia.

Viveiro teve a tela cortada, por Agmar, para impedir que a polícia encontra-se as aves.

AVES
Segundo a PM, as aves encontradas em cativeiro estavam em estado precário presas em um viveiro de tijolos coberto com uma tela de amianto para impedir a fugas dos animais. Várias aves estavam com asas cortadas e feridas, um dos pássaros foi encontrado morto no local.

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Funcionário furta R$ 1,5 milhão de banco no ES e tenta fugir para o Uruguai

Um funcionário do Banco do Brasil no Espírito Santo foi flagrado pelas câmeras de segurança furtando R$ 1,5 milhão da tesouraria da agência Estilo, localizada na Praia do Canto, em Vitória. O crime ocorreu no dia 14 de novembro, quando Eduardo Barbosa Oliveira, concursado há 12 anos, deixou o local carregando o dinheiro em uma caixa de papelão por volta das 17h.

De acordo com a Polícia Civil, o furto foi planejado por Eduardo e sua esposa, Paloma Duarte Tolentino, de 29 anos. A dupla chegou a alterar a senha do cofre, adquiriu um carro para a fuga e embalou objetos pessoais, sugerindo uma mudança iminente.

Após o crime, os dois tentaram fugir percorrendo mais de 2.200 quilômetros até Santa Cruz, no Rio Grande do Sul, com o objetivo de cruzar a fronteira com o Uruguai. Contudo, foram presos no dia 18 de novembro graças à colaboração entre a polícia e a Polícia Rodoviária Federal (PRF).

Compra do carro com dinheiro furtado

Durante as investigações, a polícia descobriu que Paloma esteve na agência no dia do furto para depositar R$ 74 mil, parte do valor roubado, e utilizou esse dinheiro para comprar o veículo usado na fuga. Com as informações obtidas na concessionária, as autoridades identificaram o carro e conseguiram localizar o casal, prendendo-os no mesmo dia.

O caso foi denunciado pelo próprio Banco do Brasil após perceber a ausência do montante em seus cofres.

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