Clássico: Flamengo x Corinthians

O Estádio Maracanã recebe neste domingo (3), os rivais Corinthians e Flamengo, os dois clubes seguem acirrados

Neste domingo (3), acontece o clássico jogo entre Flamengo e Corinthians, às 16h (horário de Brasília), no Maracanã. O Timão precisa de seis finalizações para fazer um gol neste Brasileirão 2018, já o Flamengo precisa de sete. Porém, os dois times vão enfrentar defesas muito bem organizadas.

O Flamengo sofreu apenas um gol, dentro de casa, em quatro jogos, contra o América-MG, Internacional, Vasco e Bahia, que não são considerados eficientes. Desta vez, o visitante desta rodada é paciente e organizado. Em todo o Brasileirão 2018, nenhum clube despontou como o Corinthians e termos de defesa, principalmente quando atua fora de casa. Uma a cada quatro finalizações vira gol.

O aproveitamento visitante do Corinthians é de 27%, e o mandante é o Fluminense com 19%. Em campo, o Corinthians não afoba quando ataca. Em uma breve análise, todos os gols do Corinthians neste Brasileirão 2018, foram marcados dentro da área. O Flamengo também se destacada, sendo o terceiro melhor ataque mandante da competição, totalizando sete gols, atrás do Vasco e Atlético-PR.

 

Artilheiros

O atacante Vinicius Junior vêm se destacando no clube. Ele e o meia Rodriguinho podem assumir a artilharia da competição. Vinicius marcou quatro gols, em oito jogos, e o rival em cinco. O ranque de gols impressionam devido o campeonato ter começado à pouco tempo. O número de goleadas feitas pelos dois jogadores já ultrapassam todos os gols do Brasileirão do ano passado, por exemplo.

Vinicius Junior é bastante eficaz nos jogos como visitante. Participou de 63% dos gols do Flamengo, e o Rodriguinho, quando atua como mandante, obteve 60% de participação dos gols do Corinthians.

 

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Anvisa atualiza regras sobre implantes hormonais

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou nesta sexta-feira (22) no Diário Oficial da Uniãoresolução que atualiza as regras sobre o uso de implantes hormonais, popularmente conhecidos como chips da beleza. O dispositivo, segundo definição da própria agência, mistura diversos hormônios – inclusive substâncias que não possuem avaliação de segurança para esse formato de uso.

A nova resolução mantém a proibição de manipulação, comercialização e uso de implantes hormonais com esteroides anabolizantes ou hormônios androgênicos para fins estéticos, ganho de massa muscular ou melhora no desempenho esportivo. O texto também proíbe a propaganda de todos os implantes hormonais manipulados ao público em geral.

“Uma novidade significativa dessa norma é a corresponsabilidade atribuída às farmácias de manipulação, que agora podem ser responsabilizadas em casos de má prescrição ou uso inadequado indicado por profissionais de saúde. Essa medida amplia a fiscalização e promove maior segurança para os pacientes, exigindo mais responsabilidade de todos os envolvidos no processo”, disse em nota Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (Sbenm).

“É importante destacar que essa nova resolução não significa aprovação do uso de implantes hormonais nem garante sua segurança. Ao contrário, reforça a necessidade de cautela e soma-se à resolução do Conselho Federal de Medicina (CFM), que já proibia a prescrição de implantes sem comprovação científica de eficácia e segurança”, destacou a nota.

Entenda

Em outubro, outra resolução da Anvisa havia suspendido, de forma generalizada, a manipulação, a comercialização, a propaganda e o uso de implantes hormonais. À época, a agência classificou a medida como preventiva e detalhou que a decisão foi motivada por denúncias de entidades médicas como a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo) que apontavam aumento no atendimento de pacientes com problemas.

Na avaliação da Sbem, a nova resolução atende à necessidade de ajustes regulatórios em relação a publicação anterior. A entidade também avalia a decisão de proibir a propaganda desse tipo de dispositivo como importante “para combater a desinformação e proliferação de pseudoespecialistas, sem o conhecimento médico adequado, comuns nas redes sociais”.

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