Técnica caseira com cravo, casca de cebola e chá-preto: como reverter cabelos brancos naturalmente

Uma nova “misturinha” vem ganhando espaço entre aqueles que buscam alternativas naturais para disfarçar os cabelos brancos. Confira uma mistura caseira com três ingredientes que promete reverter cabelos brancos até a raiz, sem o uso de tintas químicas. A técnica utiliza cravo, cascas de cebola e chá-preto, ingredientes simples e acessíveis que agem de forma natural nos fios.

Com apenas três ingredientes, essa técnica promete escurecer os cabelos brancos desde a raiz, sem agredir o couro cabeludo ou expor os fios a compostos químicos. O cravo, ingrediente principal dessa tintura, é valorizado por suas propriedades antioxidantes e sua capacidade de devolver a cor natural dos cabelos de forma suave e eficaz.

O Diário do Estado apresenta uma alternativa natural para quem deseja cobrir os fios brancos sem recorrer a tinturas químicas. A combinação dos ingredientes – cravo, cascas de cebola e chá-preto – age de maneira eficiente, proporcionando uma coloração mais natural e saudável aos cabelos. Além disso, essa mistura caseira não prejudica a saúde dos fios, ao contrário das tintas convencionais.

O cravo, conhecido por suas propriedades antioxidantes, é capaz de revitalizar os cabelos e devolver a cor original dos fios, eliminando gradativamente os cabelos brancos. Já as cascas de cebola e o chá-preto atuam em conjunto para intensificar o efeito escurecedor, garantindo um resultado satisfatório. Essa mistura caseira tem se destacado como uma opção mais saudável e natural para quem deseja cobrir os cabelos brancos.

Aproveite para conferir essa dica exclusiva do Diário do Estado e descubra como é possível cuidar dos cabelos de maneira natural e eficaz. Fuja das tinturas químicas e opte por ingredientes naturais que promovem a saúde capilar. Experimente essa mistura caseira com três ingredientes simples e surpreenda-se com os resultados obtidos. Cabelos bonitos, saudáveis e livres de química estão ao seu alcance com essa técnica inovadora.

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Microbiota intestinal é influenciada por amigos e familiares, diz estudo

A microbiota intestinal é construída por amigos e familiares, diz estudo. Cientistas analisaram microbiota intestinal de pessoas que moram em comunidades isoladas e descobriram que até amigos de amigos influenciam. A microbiota intestinal, um conjunto de bactérias que vive no intestino, é diferente para cada pessoa. Os micro-organismos dependem de vários fatores para se multiplicar, como a dieta, exercício e a rotina. O ecossistema é tão sensível, que os cientistas afirmam que a microbiota intestinal é como uma impressão digital — não existem duas iguais.

Em geral, o conjunto de bactérias é levemente semelhante em pessoas de convívio próximo, que moram na mesma casa, comem as mesmas refeições e dividem toalhas, talheres e copos. Porém, pesquisadores americanos da Universidade de Yale descobriram que a microbiota também pode ser impactada por amigos e amigos de amigos. Em uma pesquisa publicada em 20 de novembro na revista Nature, eles contam que a convivência, ainda que não seja intensa, altera a composição do ecossistema. Os cientistas viajaram para Honduras, onde visitaram voluntários que moram em 18 vilas isoladas — lá, é mais fácil controlar a quantidade de pessoas que têm contato umas com as outras e há pouco consumo de ultraprocessados ou antibióticos, que mudam a composição da flora intestinal.

O levantamento mostra que casais e pessoas que moram na mesma casa têm cerca de 13,9% da microbiota semelhante, considerando até subtipos de bactérias. Mas os indivíduos que passam tempo com os amigos têm mais ou menos 10% da mesma composição de micro-organismos. E, em uma mesma vila, uma pessoa compartilha 4% do ecossistema com pessoas que não mantêm contato, mas são amigos de seus amigos. Os resultados mostram que contatos sociais podem dividir a mesma flora intestinal por coincidência, mas são menos propensos a dividir as mesmas sub-espécies a não ser que as passem um para os outros. Os cientistas apontam que algumas condições que estão relacionadas ao microbioma, como hipertensão e diabetes, podem ser “passadas” pelo contato com familiares e amigos.

Mais estudos precisam ser feitos, mas os pesquisadores lembram que não é preciso ter medo de ter contato com outras pessoas. Interações sociais são importantes para a construção de microbiomas saudáveis, além de trazer outros benefícios. Para ficar por dentro de tudo sobre ciência e nutrição, veja todas as reportagens de Saúde. A microbiota intestinal é composta por trilhões de bactérias e é diferente para cada pessoa. Os resultados mostram que contatos sociais podem dividir a mesma flora intestinal por coincidência, mas são menos propensos a dividir as mesmas sub-espécies a não ser que as passem um para os outros. Os cientistas apontam que algumas condições que estão relacionadas ao microbioma, como hipertensão e diabetes, podem ser “passadas” pelo contato com familiares e amigos.

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