Acidente com duas motos deixa dois feridos na Avenida General Motors em Sorocaba – Atualização sobre colisão na zona industrialSP

Um acidente envolvendo duas motos deixou dois motociclistas feridos na madrugada deste domingo (24) na Avenida General Motors, na zona industrial de Sorocaba (SP). A colisão ocorreu por volta de 5h30 e as vítimas, de 26 e 41 anos, foram encaminhadas ao Conjunto Hospitalar de Sorocaba (CHS) para receber atendimento médico.

Segundo informações da Polícia Militar, o acidente foi frontal e as vítimas apresentavam fraturas, sendo que uma delas precisou ser entubada. A via onde ocorreu a colisão foi parcialmente interditada para os trabalhos de resgate, mas já foi liberada após a conclusão dos procedimentos necessários. A perícia foi acionada no local e os veículos envolvidos foram recolhidos para análise, não sendo constatadas irregularidades.

Até o momento, não havia informações atualizadas sobre o estado de saúde das vítimas. O boletim de ocorrência foi registrado na delegacia e as autoridades seguem investigando as circunstâncias que levaram ao acidente. Um dos motociclistas envolvidos no acidente foi identificado como estando com a habilitação vencida há mais de 30 dias, o que pode levar a medidas administrativas.

Os moradores de Sorocaba podem ficar por dentro de mais notícias da região acompanhando o portal G1 Sorocaba e Jundiaí, que traz informações atualizadas sobre o ocorrido e outros assuntos relevantes da localidade. O canal do G1 no WhatsApp também é uma opção para receber novidades em tempo real e se manter informado sobre a situação na cidade.

É importante ressaltar a importância da prudência e do respeito às leis de trânsito para evitar acidentes como esse. A conscientização dos condutores e a manutenção em dia da documentação e condições dos veículos são fundamentais para garantir a segurança de todos nas vias públicas. A Prefeitura de Sorocaba, por meio de seus órgãos competentes, continua trabalhando para promover a prevenção de acidentes e a proteção dos cidadãos.

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Estatísticas alarmantes: 2 em cada 10 mulheres sofrem ameaças de morte pelo parceiro. Saiba como ajudar! Acesse já.

Pesquisa do Instituto Patrícia Galvão revela que duas em cada dez mulheres já foram ameaçadas de morte pelo parceiro, namorado ou ex. Essa preocupante estatística foi divulgada no Dia Internacional pela Eliminação da Violência Conta a Mulher, indicando que quase 17 milhões de brasileiras já vivenciaram ou vivem em situação de risco de feminicídio.

O estudo realizado em parceria com o Instituto Consulting Brasil e com apoio do Ministério das Mulheres entrevistou 1.353 mulheres com mais de 18 anos entre os dias 23 e 30 de outubro. Descobriu-se que 21% delas foram ameaçadas de morte pelo companheiro, sendo que 18% sofreram ameaças por um parceiro e 3% por mais de um namorado. Entre as mulheres pretas, 25% relataram terem sofrido ameaças, seguidas pelas pardas com 19%, e brancas com 16%.

A pesquisa também apontou que as brasileiras sofrem mais violência física e sexual do parceiro do que a média mundial. O estudo alerta para a grave realidade enfrentada por muitas mulheres, com situações reais como a morte de uma mulher a tiros pelo ex-marido na região da 25 de Março, mostrando as ameaças que são enfrentadas diariamente.

A dependência econômica do agressor foi identificada como o principal motivo para que as mulheres não consigam sair de relações violentas, seguida pela crença de que o agressor vai mudar e pelo medo de ser morta caso termine o relacionamento. O medo é um fator significativo na manutenção dessas relações abusivas, sendo presente em 46% das razões apontadas.

A cultura machista é apontada como motivo para o feminicídio íntimo por 44% das mulheres entrevistadas. Elas acreditam que casos de feminicídio acontecem por ciúmes e possessividade dos parceiros que se consideram donos das mulheres.

Para prevenir o feminicídio, as entrevistadas ressaltam a importância de proteção do Estado e da sociedade às vítimas. Porém, há um sentimento de impunidade entre as mulheres, que acreditam que os homens que cometem violência doméstica não são devidamente punidos.

Diante desse cenário, 8 em cada 10 mulheres concordam que aumentar a pena para violência doméstica poderia contribuir para evitar mais casos de feminicídio. A sensação de segurança para denunciar também é enfatizada, com a importância do apoio do Estado, da polícia e da justiça.

Em casos de agressão ou ameaça, as mulheres identificaram o número de emergência 190 como o primeiro a ser acionado, seguido pelo Ligue 180. A Delegacia da Mulher é vista como o local onde as vítimas podem buscar ajuda.

A influência da mídia e das redes sociais na percepção do aumento do feminicídio no Brasil também foi destacada. A conscientização e mobilização da sociedade são apontadas como essenciais no combate a esse crime, com estratégias como campanhas de conscientização, monitoramento de conteúdos violentos, grupos de apoio online e uso de influenciadores digitais para promover mensagens de igualdade de gênero e respeito. Que tal apoiar essa causa e contribuir para um futuro mais seguro para as mulheres do Brasil?

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