Ambulância furtada em Rubinéia: dupla é presa após bater em veículos da Saúde

Dupla furta ambulância, bate em outros veículos da Saúde e acaba presa em Rubinéia

Veículos estavam estacionados na frente do Departamento de Saúde da cidade, quando os ladrões tentaram levar ambulância; viatura e outro carro do órgão passarão por conserto.

Danos em veículo do Departamento de Saúde de Rubinéia e na ambulância, provocados durante furto praticado na noite de sábado (23), por dois homens que acabaram presos pela PM — Foto: Mafra News/Reprodução

Danos em veículo do Departamento de Saúde de Rubinéia e na ambulância, provocados durante furto praticado na noite de sábado (23), por dois homens que acabaram presos pela PM — Foto: Mafra News/Reprodução

Dois homens acabaram presos pela Polícia Militar depois de furtarem uma ambulância e baterem em outros veículos da Saúde, em Rubinéia (SP). A sequência de crimes ocorreu na noite deste sábado (23).

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De acordo com a prefeitura, os dois suspeitos entraram na ambulância que estava estacionada na frente do prédio. Ao sair com o veículo, a dupla bateu em outros três carros que compõem a frota do departamento. A própria ambulância e outro veículo ficaram bastante danificados.

Os homens acabaram detidos por policiais militares. A ocorrência foi registrada no Plantão Policial de Jales, onde os suspeitos foram presos em flagrante.

Conforme a prefeitura, a ambulância que eles tentaram levar é a mais nova, recebida por Rubinéia em 2022 do governo estadual. Os veículos danificados passarão por conserto. O seguro já foi acionado.

A prefeitura também informou que o município tem grande demanda por viagens de ambulância para tratamento médico nas cidades da região, como São José do Rio Preto, Jales e Barretos.

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Estatísticas alarmantes: 2 em cada 10 mulheres sofrem ameaças de morte pelo parceiro. Saiba como ajudar! Acesse já.

Pesquisa do Instituto Patrícia Galvão revela que duas em cada dez mulheres já foram ameaçadas de morte pelo parceiro, namorado ou ex. Essa preocupante estatística foi divulgada no Dia Internacional pela Eliminação da Violência Conta a Mulher, indicando que quase 17 milhões de brasileiras já vivenciaram ou vivem em situação de risco de feminicídio.

O estudo realizado em parceria com o Instituto Consulting Brasil e com apoio do Ministério das Mulheres entrevistou 1.353 mulheres com mais de 18 anos entre os dias 23 e 30 de outubro. Descobriu-se que 21% delas foram ameaçadas de morte pelo companheiro, sendo que 18% sofreram ameaças por um parceiro e 3% por mais de um namorado. Entre as mulheres pretas, 25% relataram terem sofrido ameaças, seguidas pelas pardas com 19%, e brancas com 16%.

A pesquisa também apontou que as brasileiras sofrem mais violência física e sexual do parceiro do que a média mundial. O estudo alerta para a grave realidade enfrentada por muitas mulheres, com situações reais como a morte de uma mulher a tiros pelo ex-marido na região da 25 de Março, mostrando as ameaças que são enfrentadas diariamente.

A dependência econômica do agressor foi identificada como o principal motivo para que as mulheres não consigam sair de relações violentas, seguida pela crença de que o agressor vai mudar e pelo medo de ser morta caso termine o relacionamento. O medo é um fator significativo na manutenção dessas relações abusivas, sendo presente em 46% das razões apontadas.

A cultura machista é apontada como motivo para o feminicídio íntimo por 44% das mulheres entrevistadas. Elas acreditam que casos de feminicídio acontecem por ciúmes e possessividade dos parceiros que se consideram donos das mulheres.

Para prevenir o feminicídio, as entrevistadas ressaltam a importância de proteção do Estado e da sociedade às vítimas. Porém, há um sentimento de impunidade entre as mulheres, que acreditam que os homens que cometem violência doméstica não são devidamente punidos.

Diante desse cenário, 8 em cada 10 mulheres concordam que aumentar a pena para violência doméstica poderia contribuir para evitar mais casos de feminicídio. A sensação de segurança para denunciar também é enfatizada, com a importância do apoio do Estado, da polícia e da justiça.

Em casos de agressão ou ameaça, as mulheres identificaram o número de emergência 190 como o primeiro a ser acionado, seguido pelo Ligue 180. A Delegacia da Mulher é vista como o local onde as vítimas podem buscar ajuda.

A influência da mídia e das redes sociais na percepção do aumento do feminicídio no Brasil também foi destacada. A conscientização e mobilização da sociedade são apontadas como essenciais no combate a esse crime, com estratégias como campanhas de conscientização, monitoramento de conteúdos violentos, grupos de apoio online e uso de influenciadores digitais para promover mensagens de igualdade de gênero e respeito. Que tal apoiar essa causa e contribuir para um futuro mais seguro para as mulheres do Brasil?

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