Homem desaparece ao tentar atravessar Rio Tibagi nadando no Paraná

Homem desaparece após tentar atravessar rio nadando e se afogar no Paraná

Segundo Corpo de Bombeiros, Luciano de Goes tem 45 anos e sumiu na tarde de
domingo (24).

1 de 1 Homem desapareceu nas proximidades da ponte da estrada José Kalinoski que
passa pelo Rio Tibagi — Foto: Reprodução/Google Street View

Homem desapareceu nas proximidades da ponte da estrada José Kalinoski que passa
pelo Rio Tibagi — Foto: Reprodução/Google Street View

Um homem desapareceu na tarde de domingo (24) após tentar atravessar o Rio
Tibagi nadando em um ponto que fica na divisa das cidades de Ponta Grossa e Teixeira
Soares, nos Campos Gerais do Paraná.

Segundo o Corpo de Bombeiros, trata-se de Luciano de Goes, de 45 anos, morador
de Ponta Grossa.

O caso aconteceu por volta das 15h, nas proximidades da Estrada José Kalinoski,
e a corporação foi acionada por volta das 16h.

Desde então, os bombeiros estão fazendo buscas pelo homem, tanto na superfície
do rio, com barcos, quanto em solo terrestre, nas margens da água.

“A vítima afundou exatamente na região central do leito do rio, na área de maior
correnteza. Como o horário de início da operação já era tardio e havia uma
árvore inteira caída no rio, muito próxima do local do afundamento, realizou-se
busca na água, próximo à árvore, e com a embarcação desde o local do afundamento
registrado neste informe até a Ponte da Estrada José Kalinoski, próxima do local
do incidente”, relata a equipe.

Ainda conforme os bombeiros, a corporação foi acionada pelo sobrinho de Goes,
que relatou que o tio possui câncer de pulmão em estágio avançado.

“Solicitante informou que seu tio tentou cruzar o rio nadando, não conseguiu
terminar a travessia e acabou desaparecendo na água. Ademais, informou que a
vítima tinha um quadro carcinogênico em pulmão já em estágio avançado, além de
ter ingerido umas três latas de cerveja imediatamente antes de entrar na
água”, dizem.

Nesta segunda-feira (25), as buscas foram retomadas na região em que o homem
desapareceu, contando com o apoio de mergulhadores.

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Investigação sobre morte de jovem em Balneário Camboriú completa 20 dias: ‘Tudo aponta para acidente’, diz delegado

Morte de jovem que caiu de heliponto em Balneário Camboriú completa 20 dias:
‘Tudo aponta para acidente’, diz delegado

Investigação aguarda laudo toxicológico. Queda de Caroline Oliveira, de 22 anos,
ocorreu em 8 de dezembro. Altura equivale a 25 andares, segundo bombeiros.

Vinte dias após a morte de uma jovem que tropeçou e caiu do heliponto
de um prédio em Balneário Camboriú, no Litoral Norte de Santa Catarina, as investigações ainda buscam desvendar os detalhes do que aconteceu. “Tudo aponta para um acidente”, disse o delegado Vicente Soares, responsável pelo caso. Segundo ele, a investigação aguarda o resultado de um laudo toxicológico. Caroline Oliveira, de 22 anos, caiu do prédio em 8 de dezembro.

Segundo o Corpo de Bombeiros, ela estava no heliponto quando tropeçou, perdeu o equilíbrio e caiu. O irmão da vítima estava com ela no momento. Quando os bombeiros chegaram, ela já estava sem sinais vitais. O condomínio do prédio afirmou que a área onde ela tropeçou, onde fica um heliponto, é restrita para moradores e usada apenas como rota de fuga para emergências.

O caso aconteceu na Avenida Atlântica. Em nota, o Condomínio Edifício Império do Sol esclareceu que a jovem não morava no edifício. Também informou que há placas de sinalização, embora não tenha detalhado como é feita a segurança do local. O prédio tem 23 andares de apartamentos, e o heliponto fica acima do 23º andar, segundo o condomínio.

A jovem participava de um projeto de futsal e futebol de Itapema, cidade onde morava e que faz divisa com Balneário Camboriú. A jovem trabalhava como monitora de atletas. Ela também jogava de atacante no futebol e na posição de pivô no futsal e era treinada por Angélica Solidade. A jovem foi descrita como uma pessoa gentil e apaixonada pelo esporte. “Tinha muitos amigos e todo mundo gostava dela. Você nunca viu uma pessoa falar a ‘Carol é chata, não gosto’. Onde chegava, todo mundo gostava dela. Inclusive as crianças que ela cuidava no ônibus, as atletas pequenas e mais velhas”, disse a treinadora.

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