Motociclista morre após ser atropelado e arrastado por caminhonete em Cascavel, PR: motorista fugiu

Motociclista morre após ser atropelado e arrastado por caminhonete no Paraná; motorista fugiu.

Câmera de segurança registrou o momento em que motocicleta é atingida e com o impacto da batida desliza pela pista gerando faíscas. Edson Aparecido Canabarra de Oliveira, tinha 34 anos e morreu na hora.

Um motociclista de 34 anos morreu após ser atropelado e arrastado por uma caminhonete na madrugada desta segunda-feira (25), em Cascavel, no oeste do Paraná. Assista ao vídeo acima.

Uma câmera de segurança registrou o momento em que a motocicleta é atingida em uma esquina. Com o impacto da batida, ela desliza pela pista gerando faíscas. Já o condutor fica embaixo do veículo e é atingido por uma das rodas ao se desprender do carro. O motorista da caminhonete foge do local.

O atropelamento ocorreu por volta das 3h30 na Rua Pedro Carlos Neppel, próximo ao Lago Municipal de Cascavel. A vítima foi identificada como Edson Aparecido Canabarra de Oliveira. Ele deixa três filhos.

Segundo a Polícia Militar (PM), ao chegar no local foi constatado que o motociclista estava em estado grave, sendo acionado o Serviço Integrado de Atendimento ao Trauma em Emergência (Siate), que após prestar os primeiros socorros, atestou o óbito do homem.

A caminhonete que atropelou a vítima foi encontrada abandonada na Rua Cesário Bazaki, próxima a uma área de mata. Buscas foram feitas, mas o suspeito pelo atropelamento não foi localizado e nem identificado até esta publicação.

A camionete foi apreendida e encaminhada para a Delegacia de Polícia Civil que investiga o caso, mas não repassou detalhes. No veículo foram encontradas garrafas de cerveja.

Edson trabalha em uma empresa de segurança privada de Cascavel, que lamentou a morte do funcionário. “Sua partida deixa um vazio profundo nos corações da equipe. Expressamos nossas mais sinceras condolências aos familiares e amigos neste momento de dor. Que Deus conceda força e conforto a todos que compartilham dessa perda inesperada. Edson, sua dedicação e companheirismo serão eternamente lembrados”, diz nota.

O corpo foi encaminhado ao Instituto Médico-Legal (IML) e não foi liberado aos familiares até esta publicação.

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Tragédia em Torres: Bolo suspeito causa mortes e intoxicação na Família

Bolo que teria causado envenenamento ou intoxicação — Foto: Divulgação/Polícia Civil

Três pessoas perderam a vida após ingerirem um bolo servido em Torres. No entanto, de acordo com as informações da Polícia Civil, a mulher responsável pela preparação da sobremesa foi a única pessoa presente na casa a consumir duas fatias do bolo. Mesmo após a ingestão das fatias, a mulher apresentou sintomas de intoxicação alimentar, sendo hospitalizada em um centro médico localizado na cidade de Torres, no Litoral Norte do Rio Grande do Sul.

Além da mulher, uma criança de 10 anos também segue internada, mas ambos apresentaram melhoras em seu estado de saúde. As autoridades realizaram uma perícia minuciosa no bolo consumido durante o evento, com o objetivo de elucidar as causas desse incidente que resultou em tragédia. A Polícia Civil investiga as hipóteses de envenenamento ou intoxicação alimentar como possíveis responsáveis pela situação.

As vítimas fatais foram identificadas como Maida Berenice Flores da Silva, 58 anos, Neuza Denize Silva dos Anjos, 65 anos, e Tatiana Denize Silva dos Santos, com 43 anos, filha de Neuza. O falecimento das três mulheres ocorreu em um curto intervalo de tempo, com diagnósticos diferentes. As duas primeiras vítimas tiveram parada cardiorrespiratória, enquanto a terceira morte foi atribuída a um “choque pós intoxicação alimentar”.

A investigação da Polícia Civil revelou que sete membros da mesma família estavam reunidos em uma casa em Torres durante um café da tarde, e apenas uma pessoa não teria ingerido o bolo. A mulher responsável pela preparação da sobremesa, que foi hospitalizada, levou o alimento de Arroio do Sal para Torres. Os corpos das vítimas foram encaminhados para necropsia no Instituto-Geral de Perícias (IGP), e os alimentos consumidos pela família passaram por perícia.

O delegado Marcos Vinícius Velho destacou que a residência apresentava produtos vencidos, como uma maionese que estava fora da validade há um ano, além de um frasco com líquido branco em vez de cápsulas, o qual será submetido à análise pericial. Curiosamente, o ex-marido da mulher que fez o bolo faleceu em setembro por intoxicação alimentar, situação que não foi investigada na época. Diante desse cenário, a polícia instaurou um inquérito e solicitou a exumação do corpo do ex-marido da suspeita.

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