Três ex-policiais rodoviários federais estão sendo julgados por tortura e homicídio no caso de Genivaldo, em Estância, Sergipe. O julgamento teve início nesta terça-feira (26/11) e envolve a acusação de tortura e homicídio qualificado contra Genivaldo Santos, durante uma abordagem policial em Umbaúba, interior do estado, em 25 de maio de 2022.
O caso Genivaldo ganhou destaque nacional e gerou revolta pela brutalidade do ocorrido. A família da vítima será indenizada pela União em mais de R$ 1 milhão, em uma decisão que busca reparar os danos causados por essa tragédia. Além disso, a transferência dos réus do caso Genivaldo para um presídio comum foi determinada pela justiça.
A Polícia Rodoviária Federal recomendou a demissão dos agentes envolvidos no caso Genivaldo, reforçando a gravidade das ações cometidas pelos ex-policiais. O julgamento conta com a participação de cinco procuradores da República, sendo três deles integrantes do Grupo de Apoio ao Tribunal do Júri (GATJ-MPF), demonstrando a importância do caso e a busca por justiça.
Os procuradores Rômulo Almeida, Eunice Dantas, Alfredo Carlos Gonzaga Falcão Júnior, Polireda Madaly Bezerra de Medeiros e Henrique Hahn Martins de Menezes estão envolvidos no processo, vindos de Sergipe, Pernambuco e Santa Catarina. A atuação desses profissionais é fundamental para garantir que o júri analise todas as provas e detalhes do caso de forma imparcial.
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