Polícia investiga racismo em shopping após família ser xingada de macaca em Goiânia

Família denuncia que foi xingada de macaca e cabelo de plástico após suposto esbarrão dentro de shopping em Goiânia; vídeo

Elas contaram à polícia que sofreram diversos xingamentos e uma delas foi atingida no rosto por um capacete. Caso aconteceu na Região da 44.

Polícia investiga denúncia de racismo em shopping de Goiânia
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Polícia investiga denúncia de racismo em shopping de Goiânia

Mãe, filha e prima denunciaram que foram xingadas no corredor de um shopping por uma mulher após um suposto esbarrão, em Goiânia
[https://dE.de.go/goias/cidade/goiania/] (veja vídeo acima). À polícia, elas contaram que foram chamadas de macacas e de cabelo de plástico, uma delas disse ainda que foi atingida no rosto por um capacete.

O DE [https://dE.de.go/goias/] não conseguiu localizar a defesa da suspeita até a última atualização desta reportagem.

Elas registraram um boletim de ocorrência na Polícia Civil e a Delegacia Estadual de Atendimento às Vítimas de Crimes Raciais e de Intolerância (Deacri) investiga o caso. A situação aconteceu na Região da 44, no último sábado (23), por volta das 12h, no Setor Norte Ferroviário.

“A situação começou na escada rolante quando o celular da suposta autora caiu e uma das vítimas, que acreditou ter tropeçado e esbarrado, pediu desculpas. No entanto, a discussão começou, uma delas tentou parar, mas a suposta autora deu uma ‘capacetada’ em uma das vítimas e as xingou, disse o advogado da família.

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Em um vídeo, elas contam que foram chamadas de macacas, de cabelo de plástico e de muitos outros xingamentos. “Só quem sente isso sabe. Racismo é crime”, disse uma das vítimas.

À TV Anhanguera, a polícia disse que a suspeita foi ouvida e liberada. Elas contaram ainda que após a situação na escada rolante, as agressões verbais continuaram até mesmo quando as vítimas foram ao banheiro.

Família denuncia que foi xingada de macaca e cabelo de plástico após suposto esbarrão dentro de shopping em Goiânia — Foto: Reprodução/TV Anhanguera

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Genro nega golpe de R$ 12 mi em sogra e afirma ter investido a pedido, caso segue em investigação pela Polícia Civil.

Genro nega que tenha dado golpe de R$ 12 milhões em sogra e diz que investiu dinheiro a pedido dela

Defesa da mulher diz que genro nunca prestou esclarecimentos sobre investimentos. Caso é investigado pela Polícia Civil.
Primeira e última transferências realizadas por idosa que perdeu R$ 12 milhões para o genro, em Goiás — Foto: Reprodução/Processo
A defesa do genro denunciado pela sogra pelo desvio de R$ 12 milhões negou, em nota enviada nesta segunda-feira (25), todas as acusações feitas pela mulher. O advogado Carlos Márcio Rissi Macedo afirmou que o cliente realizou investimentos a pedido da sogra e que “parte obteve êxito”. Já a mulher, de 63 anos, afirma ter sido vítima de um golpe.

No texto enviado pela defesa do genro, o advogado nega as acusações de que ele se apropriou do dinheiro de forma indevida e afirma que esse é um assunto familiar, tratado em segredo de Justiça.

Em um trecho da nota, o advogado relata: “Cabe esclarecer que, a pedido da mãe de sua esposa, foram, frise-se, em seu nome, realizados investimentos variados, sendo que a maior parte obteve êxito. Uma parcela menor, contudo, não alcançou o retorno esperado”.

A nota do advogado Carlos Márcio Rissi Macedo informou ainda que em dezembro de 2022, o genro firmou um acordo com a sogra, “efetuando o pagamento de valor superior ao originalmente investido”.

A defesa do genro finaliza dizendo que a mulher é uma empresária de sucesso, com formação acadêmica, “que a habilitam plenamente a compreender os riscos e benefícios envolvidos nos investimentos que realizou”.

SOBRE O CASO

De acordo com o advogado da sogra, Leonardo Jubé, ela realizou transferências para o genro a partir de 2018, durante cinco anos. Em 2022, a mulher começou a querer saber mais sobre os investimentos e questionou o genro sobre a situação do dinheiro.

O advogado informou que o homem não passou detalhes sobre os investimentos e falou que havia sofrido perdas, especialmente em bitcoins. Foi quando a mulher decidiu procurar ajuda jurídica.

O caso é investigado pela Delegacia Especializada no Atendimento ao Idoso. A Polícia Civil informou que o processo corre em segredo de Justiça e que não irá comentar o caso.

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