Câmara Municipal de Presidente Prudente rejeita proposta de aumento salarial para gestores públicos em decisão unânime

Em uma decisão unânime, a Câmara Municipal de Presidente Prudente rejeitou a proposta de aumento salarial para prefeito, vice-prefeito e secretários municipais. O projeto de lei, apresentado pela mesa diretora do Poder Legislativo, visava conceder aumentos que variavam entre 20,85% e 48,32% para os ocupantes desses cargos durante o mandato de 2025 a 2028 no Poder Executivo. A recusa por parte dos vereadores reflete a preocupação com a responsabilidade fiscal e austeridade na gestão pública.

A decisão da Câmara Municipal de Presidente Prudente de rejeitar os aumentos salariais para os principais cargos do Executivo demonstra o comprometimento dos representantes públicos com a transparência e a ética na administração dos recursos municipais. A votação unânime evidencia a coesão entre os vereadores em prol da manutenção da equilibrada e justa remuneração dos gestores públicos.

A população de Presidente Prudente se mostrou favorável à decisão da Câmara Municipal, que rejeitou os aumentos salariais propostos para prefeito, vice e secretários. A participação ativa da sociedade nas discussões sobre os rumos da administração municipal fortalece a democracia e a representatividade política, contribuindo para a construção de uma cidade mais justa e igualitária para todos os cidadãos.

A rejeição dos aumentos salariais pelos vereadores de Presidente Prudente reflete o compromisso com a gestão responsável e com o interesse coletivo da população. A transparência nas decisões políticas e a fiscalização dos atos do Poder Executivo são pilares fundamentais para garantir o bom funcionamento das instituições e a prestação de serviços públicos de qualidade para a comunidade local.

A atitude da Câmara Municipal em rejeitar os aumentos salariais propostos para os principais cargos do Executivo sinaliza um posicionamento firme em defesa dos princípios da administração pública eficiente e transparente. A autonomia dos poderes e a fiscalização mútua entre Legislativo e Executivo são essenciais para assegurar a integridade e a legalidade das ações governamentais em benefício de toda a população de Presidente Prudente.

O debate sobre os salários dos gestores públicos e a necessidade de garantir uma remuneração justa e compatível com a realidade econômica do município são temas recorrentes na esfera política local. A recusa dos aumentos salariais para prefeito, vice e secretários é um reflexo da preocupação com a sustentabilidade financeira da administração municipal e o bom uso dos recursos públicos em prol do bem-estar coletivo.

A posição da Câmara Municipal de Presidente Prudente em rejeitar os aumentos salariais propostos para os ocupantes dos principais cargos do Executivo ressalta a importância do diálogo e da cooperação entre os poderes legislativo e executivo na definição de políticas que atendam às necessidades e demandas da comunidade. A decisão dos vereadores reflete o compromisso com a ética e a transparência na gestão pública, fortalecendo os valores democráticos e a responsabilidade no trato com a coisa pública.

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Justiça de São Sebastião nega habeas corpus a vereador suspeito de assassinato

A justiça de São Sebastião (SP) negou, nesta quarta-feira (18), o pedido de habeas corpus feito pela defesa do vereador eleito Thiago Bally (PSDB), suspeito de participação em um assassinato. Thiago Bally foi o sétimo vereador mais votado na cidade nas eleições deste ano. O Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) manteve a ordem de prisão contra o vereador após a decisão desta quarta-feira, que rejeitou o habeas corpus. O Supremo Tribunal Federal (STF) também havia negado um pedido semelhante anteriormente.

O vereador eleito está foragido da Justiça e é suspeito de envolvimento em um homicídio ocorrido em abril deste ano. O habeas corpus é um termo que significa “que tenhas o corpo”, cujo objetivo é proteger o direito à liberdade de uma pessoa. Caso concedido, Thiago Bally não poderia ser preso pela polícia no caso em questão. A relatora Fátima Vilas Boas Cruz apontou que a manutenção da prisão preventiva do vereador não apresenta ilegalidades de acordo com a decisão desta quarta-feira, que contou com a participação dos desembargadores Luis Soares de Mello e Roberto Porto.

O G1 entrou em contato com a defesa de Thiago Bally, mas até o momento não obteve retorno para comentar sobre o caso. A matéria será atualizada quando a defesa se posicionar. A prisão preventiva do vereador foi decretada pela Justiça no dia 30 de outubro, após suspeitas de sua ligação com o assassinato de Victor Alexandre de Lima, de 22 anos, ocorrido em abril na cidade de São Sebastião.

Thiago Bally afirmou ter estado no local do crime minutos antes, ajudando um carro com problemas mecânicos e negou envolvimento no assassinato. No entanto, segundo denúncia do Ministério Público de São Paulo, ele teria ordenado o crime por acreditar que Victor sequestraria sua filha. A juíza responsável pelo caso apontou a necessidade da prisão preventiva devido à presença de indícios suficientes que justificam a medida.

Apesar de ter sido o sétimo vereador mais votado nas eleições deste ano em São Sebastião, Thiago Bally não conseguiu se reeleger no pleito de 2022, ficando como suplente. A polícia continua investigando o caso em que o vereador está envolvido, e as próximas decisões judiciais serão fundamentais para o desfecho do processo que envolve esse episódio criminoso. O G1 Vale do Paraíba e região seguirá cobrindo as atualizações e desdobramentos desse caso.

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