Operação “Gimnasio” da PF em Tarumirim combate migração ilegal

A Polícia Federal, através da Operação “Gimnasio”, realizou nesta terça-feira (26) em Tarumirim ações de combate ao crime de migração ilegal. No município, foi cumprido um total de três mandados de busca e apreensão, os quais foram expedidos pela 1ª Vara da Justiça Federal de Governador Valadares. Além disso, aproximadamente 250 mil reais foram bloqueados durante a operação policial.

Os investigados pela PF são suspeitos de promover a emigração ilegal de brasileiros para os Estados Unidos, com o intuito de obter vantagens econômicas. De acordo com as informações apuradas, mais de 36 pessoas, incluindo menores de idade, emigraram ilegalmente, atravessando a fronteira mexicana e sujeitando-se aos perigos do deserto e ações de criminosos que facilitaram seu transporte até território norte-americano.

Caso sejam condenados, os envolvidos poderão responder por crimes relacionados à promoção de migração ilegal, inclusive envolvendo crianças e adolescentes, podendo cumprir penas que variam de acordo com a gravidade do delito, alcançando até 10 anos de reclusão. Esses resultados são reflexos de uma investigação minuciosa que visa coibir práticas ilegais e garantir a segurança dos cidadãos nas questões migratórias.

Em notícias anteriores veiculadas pelo Diário do Estado, foram reportados diversos casos de brasileiros envolvidos em incidentes trágicos nos Estados Unidos, acentuando a importância do controle e combate à migração ilegal. A cooperação entre as autoridades é essencial para coibir essa prática criminosa que coloca em risco a vida dos indivíduos que se submetem a essas jornadas perigosas em busca de melhores condições de vida em território estrangeiro.

A Polícia Federal atua com rigor e dedicação na investigação e repressão de crimes relacionados à migração ilegal, buscando desmantelar organizações criminosas que exploram a vulnerabilidade de pessoas em busca de oportunidades fora do Brasil. A Operação “Gimnasio” é mais um exemplo do compromisso das autoridades em coibir práticas ilegais e garantir a segurança e proteção dos cidadãos brasileiros. A luta contra a migração ilegal exige ações integradas e enérgicas para preservar a integridade e bem-estar da população.

Diante do cenário apresentado, é fundamental que a conscientização da população esteja alinhada com a atuação das autoridades, visando impedir que indivíduos sejam vítimas de redes criminosas que exploram a fragilidade e necessidades alheias. O trabalho conjunto entre os órgãos competentes e a sociedade civil é essencial para garantir a segurança e proteção de todos os cidadãos, combatendo a migração ilegal e suas consequências devastadoras. A preservação da integridade e dignidade das pessoas deve ser prioridade em todas as esferas de atuação e controle migratório.

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Professor de música de Juiz de Fora morre em acidente trágico: Viagem de aniversário cancelada por queda de marquise.

Professor de música que morreu após marquise cair no Centro de Juiz de Fora
estava de viagem marcada para comemorar 1 ano de casado: ‘É muito assustador e triste’, diz irmã

Thiago Ramon de Freitas Ferreira, de 38 anos, era professor do Conservatório
Estadual De Música Haidée França Americano, localizado a cerca de 100 metros de
onde aconteceu o acidente.

1 de 3 Thiago Ramon, de 38 anos, era professor de música em Juiz de Fora — Foto:
Arquivo Pessoal

Thiago Ramon, de 38 anos, era professor de música em Juiz de Fora — Foto:
Arquivo Pessoal

O professor de música Thiago Ramon de Freitas Ferreira, de 38 anos, que morreu
após uma marquise desabar sobre a calçada no Centro de Juiz de Fora
[https://g1.globo.com/mg/zona-da-mata/noticia/2024/11/21/marquise-despenca-sobre-calcada-na-rua-floriano-peixoto-no-centro-de-juiz-de-fora.ghtml],
estava com viagem marcada para comemorar um ano de casado, conta a irmã,
Jussiary Corre de Freitas Ferreira.

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O acidente aconteceu na última quinta-feira (21), na parte baixa da Rua Floriano
Peixoto, a cerca de 100 metros do Conservatório Estadual De Música Haidée França
Americano, onde Thiago era professor. Ele passava pelo local quando foi atingido
pela estrutura e morreu na hora.

> “Eu sinto como se ele tivesse ido viajar e fosse voltar, não sei explicar”,
> diz

Ao Diário do Estado, a a irmã descreveu a perda de
Thiago como “assustadora e triste”, e reforçou que a família não recebeu nenhuma
ajuda do proprietário do imóvel onde está a estrutura. “Ninguém sequer nos
procurou, estamos lidando com tudo sozinhos”.

> “Foi um susto muito grande. Estamos pedindo muita ajuda a Deus para superar
> isso. Quando soube da notícia, fiquei muito revoltada e ainda estou tentando
> tirar isso do meu coração.”, disse Jussiary.

A Polícia Civil abriu um inquérito para apurar o caso. A reportagem tenta
localizar a defesa do proprietário do imóvel e o espaço segue aberto para
esclarecimentos.

* Após queda de marquise matar professor, Prefeitura de Juiz de Fora
intensifica fiscalização no Centro da cidade
[https://g1.globo.com/mg/zona-da-mata/noticia/2024/11/26/apos-queda-de-marquise-matar-professor-prefeitura-de-juiz-de-fora-intensifica-fiscalizacao-no-centro-da-cidade.ghtml]
* VÍDEO: Professor de música morre após marquise despencar na Rua Floriano
Peixoto, em Juiz de Fora
[https://g1.globo.com/mg/zona-da-mata/noticia/2024/11/21/marquise-despenca-sobre-calcada-na-rua-floriano-peixoto-no-centro-de-juiz-de-fora.ghtml]
* Queda de marquise que matou professor de música é investigada pela Polícia
Civil
[https://g1.globo.com/mg/zona-da-mata/noticia/2024/11/23/queda-de-marquise-que-matou-professor-de-musica-em-juiz-de-fora-e-investigada-pela-policia-civil.ghtml]

LIGADO À FAMÍLIA E À MUSICA

2 de 3 Irmã conta que Thiago era próximo da família — Foto: Arquivo Pessoal

Irmã conta que Thiago era próximo da família — Foto: Arquivo Pessoal

Jussiary contou que Thiago ia todos os dias até a casa dela e que a relação
entre os dois era muito próxima, assim como a de todos os quatro irmãos,
incluindo o gêmeo do professor, com a mãe, de 75 anos.

> “Minha mãe se mantém em pé pelos filhos. Ela é uma mulher forte, mas sabemos
> que não está sendo fácil para ela”.

Thiago também era licenciado em música pela Universidade Federal de Juiz de Fora
[https://g1.globo.com/mg/zona-da-mata/cidade/juiz-de-fora/] (UFJF
[https://g1.globo.com/educacao/universidade/ufjf/]), produtor musical e havia
sido aprovado recentemente em um concurso.

3 de 3 Thiago Ramon, de 38 anos, era professor de música em Juiz de Fora — Foto:
Redes Sociais/Reprodução

Thiago Ramon, de 38 anos, era professor de música em Juiz de Fora — Foto: Redes
Sociais/Reprodução

O ACIDENTE

A marquise caiu na tarde de quinta-feira, na parte baixa da Rua Marechal
Floriano Peixoto, no Centro de Juiz de Fora.

Vídeo mostra momento em que marquise cai no Centro de Juiz de Fora
[https://s01.video.glbimg.com/x240/13119884.jpg]

Vídeo mostra momento em que marquise cai no Centro de Juiz de Fora

Quatro funcionários de uma loja que funciona abaixo da estrutura que desabou
ficaram presos, mas foram liberados, quando parte da marquise que ficou
dependurada próximo à porta foi removida. Os trabalhos para retirada deles de
dentro do estabelecimento demorou aproximadamente 2 horas.

O trânsito na Rua Floriano Peixoto precisou ser interditado, causando grande
congestionamento na região Central.

A Defesa Civil informou que, após o acidente, determinou a completa interdição
de toda a estrutura no local, onde funciona um hotel e lojas de comércio. A
pasta não informou de quem era a responsabilidade pela manutenção da marquise.

“A Lei nº 084/2007 define os proprietários de prédios como marquise como
responsáveis por sua manutenção, devendo ainda apresentar laudo de estabilidade
– o que nunca foi realizado pelo responsável pelo imóvel afetado”, disse em
nota.

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VÍDEOS: VEJA TUDO SOBRE A ZONA DA MATA E CAMPOS DAS VERTENTES

50 vídeos
[https://g1.globo.com/mg/zona-da-mata/edicao/2021/02/08/videos-tudo-sobre-a-zona-da-mata-e-campos-das-vertentes.ghtml]

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