Jojo Todynho é processada após afirmar que recebeu proposta milionária para apoiar Lula

Jojo Todynho, ex-cantora e influenciadora digital, causou polêmica ao declarar que recebeu uma proposta milionária para apoiar o atual presidente do Brasil. A afirmação feita por Todynho repercutiu amplamente, especialmente por envolver uma quantia considerável de R$ 1,5 milhões.

O Partido dos Trabalhadores (PT) prontamente se posicionou, refutando veementemente as declarações da ex-cantora. Segundo representantes do partido, as informações dadas por Jojo Todynho são consideradas falsas e ela será cobrada para apresentar provas das alegações feitas.

A situação ganhou destaque e gerou debate nas redes sociais, com apoiadores e opositores de Jojo Todynho se manifestando sobre o caso. Algumas pessoas questionaram a veracidade das informações dadas pela celebridade, enquanto outras aguardaram por posicionamentos mais definitivos.

Diante do impasse gerado pela declaração de Jojo Todynho, a justiça poderá ser envolvida para esclarecer a situação. Caso as alegações da ex-cantora se confirmem como inverídicas, ela poderá enfrentar consequências legais pela divulgação de informações não fundamentadas.

A repercussão do caso trouxe à tona a importância da verificação de informações antes de sua divulgação, principalmente quando se trata de temas políticos. A confiabilidade das declarações públicas, sobretudo vindas de figuras conhecidas, torna-se um ponto crucial para evitar conflitos e disseminação de notícias falsas.

A saga envolvendo Jojo Todynho e a suposta proposta milionária para apoiar Lula demonstra o impacto das declarações polêmicas na sociedade contemporânea. A controvérsia gerada pelo caso ressalta a necessidade de transparência e responsabilidade ao abordar assuntos sensíveis no cenário político brasileiro.

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Caldas Novas implementa taxa de turista com valores até R$183; saiba mais

Caldas Novas terá cobrança de taxa de turistas com valores que podem chegar a R$ 183; entenda

Na cidade das águas termais, veículos serão identificados eletronicamente ao entrarem no perímetro urbano para cobrança de taxa. Prazo para regulamentação é de 90 dias após sanção.

1 de 1 Cidade de Caldas Novas, Goiás — Foto: Reprodução/Prefeitura de Caldas Novas

Cidade de Caldas Novas, Goiás — Foto: Reprodução/Prefeitura de Caldas Novas

A cidade de Caldas Novas, no sul de Goiás, terá a cobrança de uma taxa para turistas. Os valores deverão ser cobrados por veículos identificados eletronicamente ao entrar na cidade. Os custos irão variar entre R$ 5 e R$ 183. A Taxa de Preservação Ambiental (TPA) foi proposta em projeto de lei da prefeitura e aprovada pela Câmara Municipal na terça-feira (26).

O projeto foi enviado à Câmara na segunda-feira (25). O texto aprovado altera o Código Tributário Municipal (Lei Complementar Municipal nº. 1.014 de 20 de dezembro de 2001) para instituir a taxa. De acordo com o projeto de lei, a TPA deve contribuir para a fiscalização e preservação da Estância Hidrotermal de Caldas Novas.

Os veículos serão taxados a partir da entrada no perímetro urbano do município. Não serão taxados aqueles veículos que saírem de Caldas Novas antes de completarem 24 horas da entrada. A TPA será cobrada uma única vez durante o período de estadia.

Taxas por tipo de veículo:
– Motos e similares: R$ 5,00
– Carros de passeio: R$ 36,50
– Veículos utilitários (caminhonete e furgão): R$ 54,50
– Vans, microônibus e motorhome: R$ 73,00
– Caminhões: R$ 109,50
– Ônibus: R$ 183,00

O projeto segue agora para a sanção do prefeito Kleber Marra. De acordo com a assessoria da prefeitura, isso deve ocorrer nos próximos dias. Após a sanção, a prefeitura deverá publicar um decreto que regulamenta a cobrança da taxa, em até 90 dias.

Não serão taxados veículos licenciados em Caldas Novas, ou que pertençam a moradores do município, ou ainda aqueles que estejam em nome de pessoas que possuam imóveis na cidade. Veículos registrados em outros municípios cujos proprietários trabalhem na cidade também serão isentos da taxa, assim como ambulâncias, veículos oficiais, de prestadores de serviço e de artistas que circulem pela cidade, entre outros.

De acordo com o texto, os recursos obtidos através da cobrança da taxa deverão ser aplicados em ações de infraestrutura ambiental e urbana, na preservação e revitalização de acessos e locais turísticos públicos e na regulação de áreas ambientais de preservação permanente sujeitas a visitação, entre outras ações. O projeto estabelece ainda que 25% da receita líquida arrecadada com a TPA serão repassados ao Fundo de Desenvolvimento Econômico e Turístico de Caldas Novas (Fundetur).

A primeira e a segunda votação do projeto de lei que instituiu a TPA ocorreram em caráter de urgência na manhã do dia 26. Com 15 votos favoráveis, apenas dois vereadores votaram contra a medida: Everton Leandro Martins dos Santos (Agir) e Gilmar Gonçalves de Melo, o Gilmar Engenheiro (Republicanos).

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