Noiva discute com mãe por pedido insensível: “Me chamou de egoísta” – Caso real de desavença sobre quem a levará ao altar

Noiva discute com a mãe após pedido insensível: “Me chamou de egoísta”

A noiva disse que a mãe pediu para que o namorado a levasse ao altar, mas ela
contou não vê-lo como uma figura paterna

O grande dia de uma noiva de 24 anos (que não teve o nome revelado) está
chegando. No entanto, ela está irritada com sua mãe após uma discussão sobre
quem vai levá-la ao altar no dia do casamento DE. Segundo a genitora, seu
namorado de 50 anos deveria ser o responsável. A mulher, porém, não gostou da
ideia.

“Eu vou me casar no próximo verão, e desde que comecei a planejar o casamento,
minha mãe tem pressionado o namorado dela para me levar até o altar. Meu pai
faleceu quando eu tinha 10 anos, e minha mãe começou a namorar com esse homem há
cerca de seis anos”, iniciou o desabafo no Reddit.

Embora ele tenha sido sempre legal com a noiva, ela nunca o viu como uma figura
paterna. “Ele entrou na minha vida quando eu já era adulta, e somos amigáveis,
mas não particularmente próximos.

Quando a noiva contou à mãe que planeja caminhar até o altar sozinha como forma
de honrar sua independência e a memória do pai, a mulher ficou muito chateada,
dizendo que o namorado deveria “ganhar” o lugar por estar acompanhando a jovem
todos esses anos.

“Ela até me acusou de desrespeitar o relacionamento dela, o que não poderia
estar mais longe da verdade. O namorado dela está me evitando, e minha mãe
continua me chamando de egoísta. Alguns familiares falaram que eu deveria
deixá-lo fazer isso para manter a paz. Mas, este é o meu casamento, e eu sinto
que devo ter a palavra final.”

Nos comentários da postagem, vários internautas concordaram com o posicionamento
da noiva. “Seu casamento, suas regras. O namorado da sua mãe entrou na sua vida
quando você tinha 18 anos”, escreveu uma pessoa.

Outro disse: “No mínimo, sua mãe é quem deve acompanhá-la até o altar, e não um
homem que não é parente seu e nem casado com ela. Caminhar sozinho é
perfeitamente aceitável e apropriado!”.

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Irmã de menino morto por pedra de caminhão: rua sem segurança

Irmã de menino morto por pedra que rolou de caminhão: “Sem acreditar”

Rua onde Guilherme Pires, 9, morreu é único local de lazer das crianças do
local. Após tragédia, moradores questionam falta de segurança

A rua onde Guilherme Pires dos Santos, 9 anos, e Davi Avelino, 2, estavam no
momento em que foram vítimas de um acidente envolvendo um caminhão caçamba na
DF-150 nesta terça-feira (26/11) era a única opção de lazer na região próxima ao
Fercal, onde os meninos moravam. A criança mais velha foi atingida por um
pedregulho e morreu na hora. A mais nova, que era empurrada pelo primo em  um
carrinho de bebê, foi socorrida, mas passa bem.

Além da falta de espaços seguros para que as crianças possam se divertir, a
família de Guilherme também reclama da falta de segurança no local que fica
próximo a Fercal, às margens do km 12 da rodovia DF-150. Para a irmã de
Guilherme, Iasmin Pires, 18, o trajeto – acidentado e próximo a uma curva na
rodovia – deveria ter mais sinalização e mais consciência dos caminhoneiros que
por lá trafegam.

> “Isso é inadmissível. Uma criança passando na rua e morrer assim, depois do
> caminhão capotar e pegar na criança lá embaixo. Isso é um absurdo. Ele não
> estava na BR, ele estava na rua aqui em abaixo. Ele não estava na beira da
> pista”, diz Iasmin indignada.

“A moça que cuida dele é nossa tia, e a madrinha dele mora no fim da rua. E hoje
ele estava voltando da casa dela para ir para a escola”, acrescenta. Os primos
estavam saindo da casa da tia por volta das 10h, quando o menino Guilherme pediu
para descer a rua – que fica adjacente à rodovia – para ir até a casa da
madrinha.

Quando os menores voltaram, acompanhados do avô de Davi, Raimundo Nonato, 55, o
caminhão tombou durante uma curva. De acordo com Corpo de Bombeiros Militares do
Distrito Federal (CBMDF), quando o veículo tombou, as peças transportadas caíram
e atingiram Guilherme, que veio a óbito na hora.

Segundo a esposa de Raimundo, Rose Avelino, 48, no momento do acidente, a
criança teria empurrado o carrinho para salvar o primo mais novo. Davi foi
transportado ao Hospital Regional de Sobradinho (HRS) e passa bem.

Iasmin recebeu a notícia da morte de Guilherme por telefone, às 11h. Para a irmã
mais velha, “a ficha ainda não caiu”. “É muito difícil acreditar que ele esteja
morto. Eu o vi hoje de manhã, e ele estava bem. De repente, alguém me liga e
diz: ‘O Guilherme morreu’”, detalhou a jovem.

Confira o relato de Iasmin, irmã de Guilherme:

“TRAGÉDIA MUITO MAIOR”

Segundo Eva Pereira de Jesus, 50, parente dos meninos, é comum que as crianças
do local brinquem ou joguem bola na rua adjacente à rodovia nos períodos antes e
depois do horário das aulas escolares. “Aqui não tem uma quadra ou parque para
as crianças jogarem bola. Quando é fim de tarde, elas sempre brincam aqui”, disse.

“Se esse acidente tivesse acontecido 17h30, seria uma tragédia maior”, completou
Eva.

Os bombeiros foram acionados para atender à ocorrência por volta das 10h30.
Quando chegaram ao endereço informado, próximo à Fercal, encontraram o caminhão
tombado às margens da rodovia. O veículo estava carregado com pedras de grande
porte e, quando tombou, as peças transportadas caíram e atingiram Guilherme,
além de carros estacionados na rua.

O condutor do caminhão ficou preso às ferragens após o ocorrido e foi socorrido
pelo CBMDF. Ao ser levado para o Hospital Regional de Sobradinho (HRS), o
condutor estava consciente e orientado, mas com uma fratura no braço esquerdo.

As causas do acidente serão investigadas pela 35ª Delegacia de Polícia
(Sobradinho II).

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