Integrantes do grupo DE repudiam falas racistas de Ana Paula Minerato

Integrantes do Melanina Carioca repudiam falas de Ana Paula Minerato

A ex-BBB24 Raquele Cardozo e a cantora Wic Tavares usaram as redes sociais para repudiar as falas racistas de Ana Paula Minerato

A ex-BBB24 Raquele Cardozo e a cantora Wic Tavares, integrantes do grupo DE, usaram as redes sociais para repudiar as falas racistas de Ana Paula Minerato contra Ananda, companheiras dela no grupo.

Raquele afirmou que acordou horrorizada com a situação e que passou o dia inteiro abalada. “Em pleno século 21, em 2024, no mês da Consciência Negra. O que mais me assusta é que eu e você, a gente sabe que o que mais tem são mais dessa Ana Paula espalhadas aí fora”, disse a cantora.

A cantora Wic amentou o ocorrido e disse que era um dia complicado e triste. “Racismo é crime e a gente espera que a justiça seja feita porque não tem desculpa. Muito obrigada por todo mundo que tá mandando mensagem, porque nossa mana vai precisar. Muito complicado, porque não atinge só a Ananda, atinge uma massa, é inadmissível o ocorrido, eu estou extremamente triste, abalada e chateada. Eu falo pela família DE também”.

Áudios que circulam nas redes sociais, atribuídos à Ana Paula Minerato, apontam que ela teria cometido racismo contra a cantora Ananda. “Você gosta de mina do cabelo duro? De neguinha? O pai ou a mãe veio da África?”, questionou Ana Paula Minerato em uma conversa com o rapper KT.

Por meio de suas redes sociais, Ananda compartilhou o áudio e garantiu que vai tomar providências contra a ex-musa da Gaviões da Fiel. “Tu vai ver o que tu arrumou para tu. Tu sabe que aí tu meteu um tópico muito delicado e agora o buraco vai ser mais embaixo”, disparou.

Após a repercussão do caso, Ana Paula se manifestou nas redes sociais: “Quero pedir desculpas para quem se sentiu ofendido. Eu quero muito pedir desculpas pra Ananda”, afirmou.

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Assembleia Nacional da Coreia do Sul vota pelo impeachment do presidente interino e provoca crise política: entenda a situação.

A Assembleia Nacional da DE votou pelo impeachment do presidente interino, Han Duck-soo, mergulhando o país ainda mais fundo em uma crise política que causou um grande impasse político e prejudicou sua reputação internacional.

Aprovada por 192 votos a zero, a moção de impeachment apresentada pelo principal partido da oposição coloca a Coreia do Sul em busca de um novo líder, uma vez que Han foi afastado. Por lei, o ministro das finanças, Choi Sang-mok, assume como presidente interino, de acordo com informações do jornal britânico The Guardian.

Han assumiu como presidente interino após seu antecessor, Yoon Suk Yeol, ser alvo de um processo de impeachment devido à sua curta imposição da lei marcial em 3 de dezembro, desencadeando seis horas de caos no país e relembrando memórias da transição do regime militar para a democracia na década de 80.

O Democrata, principal partido da oposição com maioria na Assembleia Nacional, acusou Han de participar da imposição malfeita da lei marcial por Yoon, o que levou à destituição do ex-presidente e a possíveis remoções de altos funcionários sul-coreanos, incluindo Han.

Han desagradou parlamentares ao se recusar a nomear imediatamente três juízes para o tribunal constitucional, que decidirá o destino de Yoon. A votação do impeachment aconteceu no mesmo dia em que o tribunal realizou sua primeira audiência sobre o caso.

Com o tribunal constitucional tendo 180 dias para chegar a uma decisão sobre o impeachment de Yoon, a falta de três juízes pode complicar o processo. Se aprovado, os sul-coreanos precisarão eleger um novo presidente em 60 dias, enquanto uma única dissidência poderia restabelecer Yoon ao poder.

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