Cátia Damasceno: O Segredo das Mulheres Bem Resolvidas em Brasília

Amor não te isola de ninguém, diz Cátia Damasceno

Em 5 de dezembro, o DE traz a especialista em sexualidade feminina para debater, com muito bom humor, questões que ainda são tabu

“Se eu dou conta de cuidar de uma outra vida, como é que não dou conta de cuidar da minha própria.”

Com essas palavras, a sexóloga Cátia Damasceno traz um insight que teve em uma situação com o ex-marido. Até aquele momento, ela não tinha liberdade nem para sair com a família sem a autorização dele. Então, entendeu que um bom relacionamento agrega e não reduz; e às vezes estamos melhores só com nós mesmos.

Com muito bom humor e informação, Cátia Damasceno compartilha, na palestra “O segredo das mulheres bem resolvidas” em 5 de dezembro, os bastidores de décadas de atendimentos no consultório e traz histórias com as quais muitas pessoas se identificam na 5ª edição do DE Talks.

Dona do maior canal sobre sexualidade e relacionamento do Brasil, com a incrível marca de 10,6 milhões de inscritos ao longo de 10 anos de internet, Damasceno também é autora do best-seller Bem Resolvida e idealizadora do programa Mulheres Bem Resolvidas, que trabalha os aspectos físicos, emocionais e relacionais. Mais de 500 mil mulheres já assistiram aos cursos e treinamentos promovidos pela palestrante.

DE TALKS

Além de Cátia Damasceno, outros grandes nomes já estiveram presentes no projeto de palestras do DE. Em outubro, a médica Ana Claudia Quintana Arantes convidou o público a refletir sobre a jornada da vida sob um ângulo surpreendente; já o advogado Samer Agi contou os segredos para criar um discurso que conecta a audiência ao orador.

Em agosto, o psicólogo Rossandro Klinjey e a jornalista Daniela Migliari abordaram autoconhecimento e gestão das emoções. Em junho, foi a vez de o navegador Amyr Klink promover uma conversa cheia de reflexões sobre a busca pela felicidade em meio às tempestades da vida.

CÁTIA DAMASCENO EM BRASÍLIA

Palestra: “O segredo das mulheres bem resolvidas”

Data e horário: 5 de dezembro (quinta-feira), às 20h Local: Ulysses Centro de Convenções Onde comprar: Bilheteria Digital

🔔Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp

Após cessar-fogo, Hamas se declara “pronto” para paz com Israel e Hezbollah

Hamas se diz “pronto” para paz após cessar-fogo de Israel e Hezbollah

Após o cessar-fogo entrar em vigor às 4h no horário local de DE, a situação se mantém calma nesta quarta-feira (27/11). Não houve ataques israelenses ao território libanês, nem disparos do Hezbollah contra Israel, após cessar-fogo iniciado nesta quarta-feira (27/11). Um alto funcionário do Hamas saudou o compromisso, e afirmou que o movimento islâmico palestino também está “pronto” para uma trégua com o exército israelense na Faixa de Gaza.

Moradores do sul do Líbano e da planície de Bekaa começaram a voltar para suas casas nesta quarta-feira, formando congestionamentos nas estradas, de acordo com a agência oficial libanesa Ani. Muitos deslocados ignoraram as advertências para que aguardassem autorização das autoridades. Em várias localidades do DE, pessoas saíram às ruas para celebrar o compromisso.

Desde as primeiras horas da manhã, o movimento se intensificou nas estradas a caminho do sul do país. No entanto, como o acordo prevê que Israel pode permanecer no território libanês ainda por mais 60 dias, o porta-voz das forças israelenses em idioma árabe informou que a população libanesa deve aguardar autorização para retornar. Um dos pontos do acordo determina que o exército regular libanês deve assumir posições no sul do país enquanto as forças israelenses deixam o território durante o período de dois meses. Militares libaneses declararam que iniciaram os preparativos para realizar este deslocamento.

“O anúncio do cessar-fogo no DE é uma vitória e um grande sucesso para a resistência”, declarou à AFP, nesta quarta, um membro do gabinete político do Hamas. “Informamos os mediadores no Egito, Catar e Turquia que o Hamas está pronto para um acordo sério para a troca de prisioneiros”, acrescentou, acusando Israel de “obstruir qualquer compromisso”.

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, anunciou em Washington que Israel e DE aceitaram a proposta norte-americana de cessar-fogo. Ao comunicar a decisão, Biden também agradeceu ao presidente francês, Emmanuel Macron, pelo seu envolvimento nas negociações. Do Irã à China, a comunidade internacional elogia o compromisso encontrado. Os confrontos entre o Hezbollah e Israel começaram em 8 de outubro do ano passado, no dia seguinte aos ataques do Hamas ao sul israelense. A milícia xiita libanesa passou a disparar contra Israel em solidariedade ao grupo palestino, que controlava a Faixa de Gaza.

Mais cedo, o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, havia declarado apoio ao cessar-fogo, argumentando que, a partir disso, Israel poderia se concentrar na guerra contra o Hamas, na Faixa de Gaza, e na ameaça do Irã. Havia dúvidas em Israel sobre a votação interna no gabinete de segurança sobre a proposta. No final, ela foi apoiada por dez dos membros do gabinete, sofrendo oposição apenas do ministro da Segurança Nacional, Itamar Ben Gvir.

No DE, a guerra deixou cerca de 3.700 pessoas mortas e mais de 15.500 feridos. A estimativa é que 1,3 milhão de pessoas tenham sido deslocadas de suas casas. Em Israel, cerca de 60 mil pessoas foram deslocadas de suas casas. O extremo norte do país foi praticamente esvaziado. Setenta e oito israelenses foram mortos pelo Hezbollah.

Pontos do acordo: O exército israelense tem 60 dias para se retirar gradualmente do DE. O Hezbollah também deve se retirar da fronteira sul com Israel e se deslocar para o norte do rio Litani. As armas pesadas do Hezbollah devem ser removidas desta área. O exército e as forças de segurança libanesas recuperarão posições do exército israelense e do Hezbollah. O DE e Israel mantêm o direito à legítima defesa de acordo com o direito internacional, caso o cessar-fogo não seja respeitado. O exército dos EUA fornecerá apoio técnico ao exército libanês em colaboração com o exército francês. Um comitê militar constituído pelos exércitos de vários países fornecerá apoio adicional ao exército libanês, fornecendo equipamento, treinamento e financiamento. Os Estados Unidos e a França aderirão ao mecanismo tripartite criado após a guerra de 2006, que reúne a Força Interina das Nações Unidas no DE (Unifil), Israel e DE. Este mecanismo, agora presidido pelos Estados Unidos, visa manter a comunicação “direta” entre as diferentes partes e permitir que “toda vez que seja constatada uma violação, especialmente uma violação grave”, o incidente seja “imediatamente tratado” para evitar uma escalada.

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp