Funcionário de construtora é preso por falsificar atestado médico

Funcionário de empresa de construção é preso suspeito de falsificar atestado

Empresa procurou o médico para conferir a veracidade do documento. Após a
empresa entrar em contato, o médico ficou sabendo do uso da assinatura e
procurou a Polícia Civil.

Funcionário de empresa de construção é preso suspeito de falsificar atestado

Foi preso em flagrante o funcionário de uma empresa de construção civil em Rio
Verde, na região sudoeste de Goiás, por suspeita de falsificar atestado médico. Segundo a Polícia Civil, ele
era ajudante geral na empresa e utilizava a assinatura de um médico da cidade
para justificar ausência no trabalho.

O nome do funcionário não foi divulgado e, por isso, o DE
não obteve contato da defesa dele para um
posicionamento até a última atualização desta reportagem.

A prisão do funcionário aconteceu nesta terça-feira (26). A polícia informou que
o ajudante apresentou dois atestados para a empresa. O primeiro atestado
apresentado concedia três dias de afastamento e o segundo concedia dois dias de
repouso.

De acordo com o delegado Danilo Fabiano, responsável pela investigação em Rio
Verde, a empresa procurou o médico para conferir a veracidade do atestado. Após
a empresa entrar em contato com o médico, ele ficou sabendo do uso da assinatura
e procurou a Polícia Civil.

Funcionário admitiu ter apresentado atestado falso e afirmou para polícia que
ele emitia os atestados através de um site — Foto: Reprodução/TV Anhanguera

Para a polícia, o ajudante admitiu ter apresentado atestado falso para a empresa
e informou que ele emitia os atestados através de um site, no qual ele escolhia
os dados, o médico, a especialidade e a cidade.

O delegado informou ao DE que a Polícia Civil
está investigando o site pelo qual o funcionário imitou os atestados. O ajudante
está preso e responde por falsificação de documento e por uso de documento
falso.

O nome da empresa e o nome do médico também não foram divulgados pela polícia e
por isso o DE não obteve contato para um
posicionamento até a última atualização desta reportagem.

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Mulher falece após procedimento estético em São Paulo

Uma mulher de 31 anos faleceu após passar por um procedimento de hidrolipo em uma clínica localizada na Avenida Conselheiro Carrão, na região do Tatuapé, zona leste de São Paulo. Paloma Lopes, a vítima, não resistiu após a intervenção realizada na última terça-feira, 26. O trágico evento levantou preocupações sobre a segurança dos procedimentos estéticos.

Segundo informações preliminares, a morte de Paloma Lopes pode ter sido causada por complicações durante a realização da hidrolipo, procedimento que visa a retirada de gordura localizada. Autoridades e profissionais de saúde alertam para os riscos envolvidos em intervenções desse tipo, destacando a importância de escolher clínicas e profissionais qualificados.

Familiares e amigos da vítima estão abalados com a perda repentina de Paloma. A tragédia reforça a necessidade de regulamentação e fiscalização mais rigorosa na área de procedimentos estéticos, visando proteger a saúde e o bem-estar dos pacientes.

O caso de Paloma Lopes acende um alerta sobre a importância de pesquisar e avaliar cuidadosamente os riscos antes de se submeter a tratamentos estéticos. A busca por corpos perfeitos não pode se sobrepor à segurança e saúde dos pacientes, sendo essencial que medidas de prevenção sejam adotadas no setor.

A morte da jovem Paloma Lopes levanta questionamentos sobre a prática de procedimentos estéticos em clínicas não regulamentadas ou por profissionais sem a devida capacitação. A investigação do caso segue em andamento para esclarecer as circunstâncias que levaram ao trágico desfecho.

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