Funcionários de restaurante japonês são presos por furtarem R$ 5 mil em salmão em Goiânia

Três funcionários de um restaurante japonês foram detidos por suspeita de furtarem cerca de R$ 5 mil em salmão para revenda em Goiânia. A Polícia Militar explicou que os suspeitos agiam fingindo descartar o salmão como se estivesse vencido ou perdido e posteriormente o retiravam da lixeira para revender. Um vídeo foi divulgado mostrando a ação dos funcionários que foram presos na última terça-feira.

O vídeo mostra claramente a abordagem dos suspeitos na segunda-feira anterior ao ocorrido, em um estabelecimento localizado no setor Nova Suíça. Nas imagens, é possível observar um dos funcionários colocando sacos de salmão dentro de uma lixeira, em seguida, ele retira o produto e o coloca em um saco preto.

Posteriormente, o mesmo indivíduo aparece aguardando a chegada de entregadores próximos a uma lixeira, que levaram a mercadoria que estava dentro do saco preto. Outros funcionários foram vistos auxiliando nos desvios e indo até o local de descarte. Os nomes dos envolvidos não foram revelados, dificultando a localização de suas defesas para um posicionamento.

O proprietário do restaurante relatou à polícia que, ao perceber o sumiço das mercadorias, decidiu verificar as câmeras de segurança do local. Ele confirmou que o salmão desaparecido era desviado e vendido a outros estabelecimentos da cidade. Diante da situação, o empresário registrou um boletim de ocorrência no 7º Distrito Policial de Goiânia.

Após investigação, os funcionários foram presos pelo crime de furto qualificado assim que tentaram revender outra porção do salmão roubado. A ação criminosa foi interceptada, e as autoridades estão trabalhando para identificar e capturar todos os envolvidos neste esquema ilegal de desvio de mercadorias.

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Mulher falece após procedimento estético em São Paulo

Uma mulher de 31 anos faleceu após passar por um procedimento de hidrolipo em uma clínica localizada na Avenida Conselheiro Carrão, na região do Tatuapé, zona leste de São Paulo. Paloma Lopes, a vítima, não resistiu após a intervenção realizada na última terça-feira, 26. O trágico evento levantou preocupações sobre a segurança dos procedimentos estéticos.

Segundo informações preliminares, a morte de Paloma Lopes pode ter sido causada por complicações durante a realização da hidrolipo, procedimento que visa a retirada de gordura localizada. Autoridades e profissionais de saúde alertam para os riscos envolvidos em intervenções desse tipo, destacando a importância de escolher clínicas e profissionais qualificados.

Familiares e amigos da vítima estão abalados com a perda repentina de Paloma. A tragédia reforça a necessidade de regulamentação e fiscalização mais rigorosa na área de procedimentos estéticos, visando proteger a saúde e o bem-estar dos pacientes.

O caso de Paloma Lopes acende um alerta sobre a importância de pesquisar e avaliar cuidadosamente os riscos antes de se submeter a tratamentos estéticos. A busca por corpos perfeitos não pode se sobrepor à segurança e saúde dos pacientes, sendo essencial que medidas de prevenção sejam adotadas no setor.

A morte da jovem Paloma Lopes levanta questionamentos sobre a prática de procedimentos estéticos em clínicas não regulamentadas ou por profissionais sem a devida capacitação. A investigação do caso segue em andamento para esclarecer as circunstâncias que levaram ao trágico desfecho.

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