Carreta pega fogo na Rodovia Marechal Rondon em Areiópolis: motorista escapa ileso em acidente com carga de peças e bombas

Uma carreta pegou fogo na noite desta terça-feira (26) na Rodovia Marechal Rondon (SP-300), em Areiópolis (SP). O acidente ocorreu quando o motorista perdeu o controle do veículo e acabou tombando na via. Felizmente, o condutor conseguiu sair a tempo e nenhuma pessoa ficou ferida no incidente. A carreta transportava peças e bombas destinadas à construção de poços artesianos, o que acabou causando danos materiais consideráveis.

A situação exigiu a intervenção imediata da concessionária responsável pela administração da rodovia e da Polícia Rodoviária. O trecho onde o acidente ocorreu precisou ser parcialmente interditado para a retirada da carreta e a limpeza da pista, devido aos resíduos e detritos causados pelo incêndio. A operação de remoção e limpeza continuou durante todo o dia seguinte, visando restabelecer a normalidade da circulação na rodovia.

A fotografia do incidente mostra a intensidade das chamas que consumiram a carreta e parte da carga que ela transportava. O cenário do acidente foi marcado pela destruição causada pelo fogo, mas a rápida ação do motorista em abandonar o veículo evitou uma tragédia ainda maior. As causas do acidente ainda estão sob investigação para determinar as circunstâncias que levaram à perda de controle da carreta.

A população da região de Areiópolis (SP) acompanhou com apreensão as notícias do acidente, ressaltando a importância da segurança nas estradas e da pronta resposta das autoridades responsáveis. Incidentes como esse servem como alerta para a necessidade de precaução e cuidado ao conduzir veículos de grande porte. Ainda assim, a comunidade local agradece por não ter havido vítimas no acidente e torce para que medidas sejam tomadas para evitar situações semelhantes no futuro.

A cobertura jornalística do incidente na Rodovia Marechal Rondon em Areiópolis (SP) demonstrou a importância da informação rápida e precisa nos veículos de comunicação. A atuação das equipes de resgate e limpeza reflete a eficiência e o profissionalismo necessários para lidar com emergências nas estradas. A notícia do acidente se espalhou pela região e foi motivo de alerta para os motoristas que transitam pela rodovia, destacando a necessidade de atenção e cuidado ao dirigir.

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Tradição de Natal: Família de Itapetininga prepara ravioli um mês antes.

Família do interior prepara prato principal do almoço de Natal com um mês de
antecedência

Em Itapetininga (SP), há 60 anos a família Mazzarino se reúne para celebrar o
almoço de Natal com uma receita tradicional da Itália: o ravioli. Mas, para dar
conta da quantidade a produção começa um mês antes.

Família de Itapetininga mantém tradição de Natal em almoço especial

Em Itapetininga (SP), o Natal tem um sabor especial na casa da família Mazzarino. Há mais de 60 anos, a ceia natalina é marcada pela tradição de preparar ravioli, um prato que une gerações e que começa a ser preparado em novembro, um mês antes do almoço tradicional do dia 25 de dezembro.

Maria Angela Mazzarino Adas, aposentada, relembra o início da tradição ao lado do pai. “Meu pai virava o cilindro e eu acompanhava tudo desde os meus sete anos. Era uma festa: conversa daqui, histórias antigas dali, uma bagunça boa, com todo mundo participando”, conta.

A confecção do prato começou a crescer junto com a família, como relembra Inez dos Santos Mazzarino de Oliveira, também aposentada. “No início, tudo era feito na véspera do Natal, com meu pai liderando os preparativos. Mesmo depois que ele e minha mãe se foram, seguimos com a tradição. Agora, é algo que une ainda mais nossa família.”

O prato, que veio da Itália, carrega a história da família. “O ravioli era comida de ceia de festa para minha avó. Minha mãe aprendeu com ela e passou o conhecimento para as noras. Hoje, ele representa nossa identidade familiar”, explica Maria Margarida Mazzarino.

Inicialmente, a receita era preparada apenas com recheio de carne moída. Mas, com o passar dos anos, a família adaptou o prato para atender todos os gostos. “Atualmente, temos uma opção de recheio de palmito para os veganos”, comenta Regina Mazzarino.

Paulo Roberto Mazzarino destaca a importância de envolver as novas gerações. “Antes, as crianças apenas observavam o preparo. Hoje, ensinamos para elas. Temos aqui cinco ou seis crianças que já estão aprendendo e levarão essa tradição adiante.”

O aumento no número de integrantes da família levou a uma mudança nos preparativos. Se antes o prato era feito na véspera, agora as quatro irmãs da família organizam tudo com antecedência, reunindo todos em novembro para preparar a massa e os recheios.

Para a família Mazzarino, o ravioli é mais do que um alimento. “Sem ele, não é Natal”, conclui Maria Margarida.

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