Palmeiras: Entenda a polêmica que levou a torcida a chamar Abel Ferreira de “burro”

Entenda a substituição que fez organizada do Palmeiras chamar Abel Ferreira de “burro”

Técnico usou última alteração no confronto direto com Botafogo para acionar Gabriel Menino no lugar de Estêvão, que pediu para sair; joia não preocupa com lesão, sentiu apenas cansaço

A torcida de Palmeiras chamou Abel Ferreira de “burro” durante a derrota para o Botafogo [https://s04.video.glbimg.com/x240/13132915.jpg]

Eram 35 minutos do segundo tempo, contra o Botafogo, quando Abel Ferreira usou sua última substituição para trocar Estêvão por Gabriel Menino e ouviu gritos de “burro” da organizada do Palmeiras
[https://globoesporte.globo.com/futebol/times/palmeiras/]. Foi a primeira manifestação do gênero contra o treinador, logo abafada por vaias de outros setores do estádio. A mudança, contudo, teve razão além da tática.

Estêvão arriscou uma finalização, 27 passes, dois desarmes e sofreu quatro faltas – sendo o jogador mais caçado do jogo – antes de pedir a substituição. Saiu queixando-se de dores, mas segundo o clube se tratou apenas de cansaço, sem preocupar em questões de lesão.

Neste momento, a equipe já estava com um a menos, devido à expulsão do lateral-direito Marcos Rocha, e assim seguiu até o fim do jogo com Weverton; Mayke, Gustavo Gómez, Vitor Reis e Caio Paulista; Richard Rios, Gabriel Menino e Maurício; Dudu e Flaco López.

“Acho que no jogo de ontem, o Abel podia ter feito diferente.” Afirma Lino
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Pela mudança, sendo a última disponível quando o Palmeiras
[https://globoesporte.globo.com/futebol/times/palmeiras/] perdia por 2 a 0 no confronto direto, Abel ouviu críticas – que em determinado momento se estenderam à presidente Leila Pereira.

Dali em diante, a torcida se transformou em um misto de críticas, vaias à organizada e cantos de incentivo, até ver a partida ser finalizada em 3 a 1. O técnico, questionado sobre o episódio, minimizou a questão.

– Uma pequena parte da torcida. Mas viu o que toda a torcida fez? Isso mostra o carinho que têm por nós. Eu entendo. São muitos títulos juntos. Parece que o Palmeiras [https://globoesporte.globo.com/futebol/times/palmeiras/] ganha sempre e vocês sabem que não é isso – afirmou.

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Encontro emocionante: jovem torcedor do Boca conhece Deyverson do Atlético-MG

Felipe Pipe, com apenas 9 anos de idade, é um torcedor apaixonado pelo Boca Juniors e exibe sua admiração por ídolos do futebol como Neymar e Ronaldinho. Com calção do Boca Juniors, camisa de Ronaldinho da Seleção Brasileira, chuteiras e uma bola de futebol, o pequeno torcedor aguardava ansiosamente a chegada da delegação do Atlético-MG em La Plata, na Argentina, na esperança de encontrar Deyverson, atacante do Galo.

A presença de Felipe Pipe, juntamente com seu pai, David Pipe, na porta do hotel em que o clube estava concentrado, chamou a atenção de Deyverson, que prontamente atendeu o jovem fã, assinando sua camisa e tirando fotos com ele. Ao descobrir que o garoto torcia pelo Boca Juniors, Deyverson ficou entusiasmado, compartilhando um momento especial com o pequeno torcedor argentino que demonstrava seu carinho pelo time brasileiro.

Apesar da timidez nas palavras, Felipe mostrou seu conhecimento sobre futebol brasileiro ao mencionar Garrincha, ídolo do Botafogo, quando questionado sobre o clube, rival do Atlético-MG. O garoto também revelou sua admiração por Neymar, além de demonstrar familiaridade com as jogadas de Deyverson, imitando a provocação do atacante durante uma partida contra o River Plate.

A experiência de Felipe e seu pai na porta do hotel do Atlético-MG tornou-se inesquecível, com Deyverson proporcionando um momento marcante para o jovem torcedor e sua família. A chegada do Galo em Buenos Aires para a final da Conmebol Libertadores contra o Botafogo gerou grande expectativa, com a presença de Zaracho na delegação, apesar de uma lesão na posterior da coxa.

O Atlético-MG tem a oportunidade de conquistar mais um título importante, enquanto os torcedores, como Felipe Pipe, compartilham sua emoção e paixão pelo futebol, estreitando laços entre torcedores e jogadores. A presença do pequeno fã xeneize no hotel do Galo reflete a diversidade de culturas e o impacto positivo do esporte na vida das pessoas, unindo fãs de diferentes nacionalidades em torno de sua paixão comum.

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