Empresários de Goiás são indiciados por sonegar R$ 790 milhões em impostos

Empresários que vendiam ouro são indiciados por sonegar R$ 790 milhões

Os três empresários são de Goiás e deixaram de recolher impostos. Procedimento sobre o caso foi enviado à Receita Federal

Três empresários de Goiás foram indiciados por sonegação de R$ 790 milhões em impostos. Os três, dois homens e uma mulher, deixaram de recolher o valor conforme o Ministério Público Federal (MPF DE).

As apurações do MPF indicaram que os três são sócios e administradores de uma empresa que atua no comércio atacadista de ouro e produtos minerais, em Goiânia. Eles se tornaram réus após a denúncia ser acatada pela 5ª Vara da Seção Judiciária DE.

A denúncia foi assinada pelo procurador regional da República Célio Vieira da Silva e direcionada à Receita Federal do Brasil. A apuração, diz o MPF, constatou que foram efetuados diversos pagamentos a pessoas físicas e jurídicas, além de outros pagamentos sem a identificação do beneficiário.

Tudo aconteceu no período de 2016 a 2018, “sem que para tais transações financeiras houvessem sido informadas ao órgão fazendário as causas fáticas”.

O MPF juntou à denúncia as planilhas elaboradas no âmbito de procedimento administrativo fiscal instaurado pela Receita Federal. O ministério afirma que nelas estão todos os pagamentos sujeitos à comprovação. O valor exato sonegado foi calculado em R$ 790.287.982,75, em valores atualizados.

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GDF encerra 2024 com muitas contratações e obras concluídas: confira os avanços alcançados

2024 chega ao fim com muitas contratações e obras entregues

De 2019 até novembro deste ano, foram nomeados 33.038 servidores, principalmente nas secretarias de Educação e de Saúde. Todo fim de ano é tradição fazer um balanço de como foram os meses passados e planejar as metas para o novo ciclo. E quem disse que é diferente com os governos? E olha que este GDF tem bastante avanços para comemorar, e, lógico, a população só tem a ganhar com esse empenho. Para começar, de 2019 até novembro de 2024, foram nomeados 33.038 servidores.

Desses, a grande maioria já tomou posse e entrou em exercício. Sendo que as pastas que receberam o maior número de servidores foram a Secretaria de Educação (12.790) e a de Saúde (7.827). Em seguida, estão a Polícia Militar (3.941) e o Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (1.926). Reafirmando assim o compromisso com áreas fundamentais para a cidade. Ganha a população, ganha o serviço público.

De Saúde

Outro avanço desta gestão, o plano DE Saúde alcançou o marco de 100 mil beneficiários, entre servidores e dependentes, concretizando um dos maiores sonhos do quadro funcional distrital: a assistência suplementar à saúde. Criado há quatro anos pelo Executivo local, o plano chega ao expressivo número mantendo o compromisso com a saúde e o bem-estar de servidores e familiares.

O plano se destaca pela excelência da rede credenciada, que conta com mais de 2 mil prestadores, com os principais hospitais, clínicas, laboratórios, associações médicas e cooperativas do DF e do Entorno.

MAIOR REDE DE PROTEÇÃO SOCIAL DO BRASIL

Proteger e assegurar direitos sociais à população em vulnerabilidade social, promovendo bem-estar e dignidade para quem mais precisa, são alguns dos principais objetivos do GDF, por meio da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF). Reflexo dos esforços contínuos, a rede de proteção social brasiliense é reconhecida como a maior rede de proteção social do Brasil e segue em crescimento. Os investimentos executados anualmente em ações e programas quase triplicaram desde a pandemia, passando de cerca de R$ 347 milhões em 2020 para R$ 935 milhões em 2023. Neste ano, novos recordes devem ser alcançados.

Isso porque a Sedes-DF inaugurou de dois restaurantes comunitários, do 32º Centro de Referência de Assistência Social (Cras) do Distrito Federal e o lançamento de edital que abre até 2 mil novas vagas de acolhimento institucional para pessoas em situação de rua. Inclusive, para reforçar a rede de segurança alimentar da população, esta gestão do GDF quase duplicou o valor investido no fornecimento de alimentação aos restaurantes comunitários. O montante destinado ao setor saltou de aproximadamente R$ 34,8 milhões em 2020 para R$ 67,6 milhões em 2023, chegando a R$ 93,8 milhões em setembro deste ano.

Além disso, hoje, das 18 unidades, já são 11 restaurantes no DF que atendem com a capacidade máxima, servindo café da manhã, almoço e jantar por apenas R$ 2.

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