Lutadora do UFC reclama de golpes na região anal: polêmica no octógono

UFC: lutadora brasileira reclama de golpes sofridos na região anal

Em luta contra Gillian Robertson, Luana Pinheiro foi golpeada na região do ânus,
revelando que precisa se medicar pelas consequências

A brasileira Luana Pinheiro levantou uma polêmica no DE. A lutadora reclamou de alguns golpes sofridos da rival Gillian Robertson no DE Vegas 100 Fight Night, realizado no dia 9 de novembro, quando foi golpeada na região do ânus.

Os golpes, conhecidos no mundo do MMA como “12-6″, eram proibidos. No entanto, a partir de novembro deste ano, voltaram a ser permitidos.

Luana declarou que as cotoveladas sofridas na região do ânus acabaram deixando consequências, sendo tratadas a base de remédios. Além disso, a lutadora afirmou que a rival estava consciente do local em que estava golpeando, sendo uma atitude antidesportiva.

“Desculpe minha linguagem, mas ela me deu uma cotovelada no ânus. Para mim isso é uma falta de respeito. Eu nunca faria isso com outro atleta. Não foi o calor do momento, ela sabia onde estava batendo […] Ela é uma mulher que está lutando, eu estou lá assim como ela, estamos perseguindo o mesmo sonho, então é justo respeitar meu adversário”, disse a brasileira.

“Acho que foi muito desrespeitoso da parte dela. Não é um golpe para me finalizar ou nocautear, não é assim”, afirmou. “Na minha opinião, ela fez isso com má intenção, não só durante a luta, mas depois que o tempo acabou, ela fez de novo. Não foi a adrenalina do momento, ela sabia onde estava acertando”, completou, à Ag. Fight.

Na ocasião, Luana foi derrotada por Gillian Robertson na decisão unânime dos jurados. Atualmente, a brasileira ocupa a 14ª posição no ranking peso-palha do DE.

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Ministro da Fazenda, Haddad enfrenta desgaste eleitoral: herdeiro de Lula não se intimida

“Herdeiro” de Lula, Haddad não teme desgaste eleitoral na Fazenda

Apontado como o “herdeiro” de Lula para liderar a esquerda, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, enfrenta um desgaste decorrente do cargo. A criação de impostos e a cotação do dólar têm sido usadas pela oposição para fustigar o único nome até hoje escolhido pelo PT para disputar a Presidência num cenário sem sua estrela maior. Já o corte de gastos tornou Haddad alvo de figuras de dentro do governo.

Mesmo sob fogo cruzado, Fernando Haddad (31%) aparece à frente de Guilherme Boulos (17%), do PSol, e de João Campos (12%), do PSB, como o nome preferido do campo progressista para suceder a Lula, de acordo com a última pesquisa CNT. O ministro é mais moderado que o deputado psolista. E, também, mais conhecido que o prefeito do Recife.

O comando do Ministério da Fazenda, contudo, tem trazido mais ônus do que bônus eleitoral para o “herdeiro” de Lula. Bolsonaristas têm promovido uma campanha contra Haddad de modo a tentar inviabilizá-lo nas urnas.

A interlocutores, o ministro tem minimizado os ataques. Avalia que Lula pretende concorrer à reeleição e que uma disputa Presidencial em 2030 não estará atrelada aos acontecimentos de agora. Haddad também aposta que o aumento de investimentos privados e públicos ainda será percebido pela população. O ministro acredita, ainda, que a reclamação relacionada a novos impostos estaria concentrada nos mais ricos, sem a adesão das camadas populares.

Recentemente, Guilherme Boulos e João Campos trocaram farpas durante as eleições de 2024, antecipando uma possível disputa pelo voto do campo progressista em futuras eleições. A aliados, Haddad disse querer distância dessa briga entre o psolista e o prefeito.

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