Carro estacionado capota ‘sozinho’ no Paraná sem seguro: conserto mais caro que valor

Carro estacionado que capotou ‘sozinho’ no Paraná não tem seguro, diz dona: ‘Conserto ficaria mais caro do que o valor dele’

Veículo ficou com tantos danos que não compensa consertá-lo, conta a dona, Keli Cristina de Paula. O acidente aconteceu na segunda-feira (25) e foi registrado por câmeras de segurança.

O carro filmado capotando “sozinho” em Laranjeiras do Sul, na região central do Paraná, não tem seguro e ficou com tantos danos que não compensa consertá-lo, conta a dona do veículo, Keli Cristina de Paula. Segundo ela, o conserto custaria mais do que o valor do veículo.

O acidente aconteceu na tarde de segunda-feira (25) e foi registrado por câmeras de segurança. Ninguém se feriu. Nas imagens, é possível ver um caminhão bitrem carregado com toras de madeira passando ao lado do veículo estacionado. Segundos depois, a traseira do carro estacionado foi arremessada para cima e ele tombou, ficando com os pneus para o alto.

A suspeita é que o carro tenha sido puxado por um cabo que estava preso ao caminhão. As imagens, no entanto, não mostram um cabo solto na rua. Keli conta que o veículo capotado foi o primeiro carro que ela teve na vida. A dona do carro afirma ter ficado chocada ao ver seu meio de locomoção tombado e considera o acontecimento uma grande perda.

Depois da situação, amigos e colegas de Keli se reuniram para juntar dinheiro e uma “vaquinha” online também foi criada para quem quiser contribuir com doações. Testemunhas relataram à proprietária que o caminhão bateu em um cabo de telefonia, que arrebentou e foi arrastado pelo veículo. A empresa responsável pelo cabo afirma que a responsabilidade do acidente seria de quem o derrubou e, caso estejam errados, arcarão com o prejuízo sofrido pela proprietária.

À Polícia Militar (PM-PR), o caminhoneiro afirmou que o veículo estava dentro das regras estabelecidas e não viu os fios enroscando no bitrem. A empresa de telefonia Oi está apurando se o cabo rompido é de sua propriedade. A situação envolvendo o carro que capotou “sozinho” no Paraná chama atenção e desperta curiosidade sobre as possíveis causas do acidente. A repercussão do caso tem mobilizado amigos e desconhecidos que se sensibilizaram com a situação de Keli.

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Militar da reserva condenado a 19 anos por matar assessor em Jaguari – Justiça determina prisão de acusado por rivalidade no mercado imobiliário.

Justiça condena a 19 anos de prisão militar da reserva acusado de matar a tiros
assessor na prefeitura de Jaguari

Gustavo Medeiros tinha 28 anos quando foi morto com pelo menos cinco tiros.
Motivação para o crime teria sido uma rivalidade que os dois tinham no mercado
imobiliário. Condenado está preso em uma unidade do Exército.

1 de 2 Gustavo Medeiros, 28 anos, foi assassinado dentro da Secretaria de
Cultura, Turismo e Desporto de Jaguari — Foto: Arquivo pessoal/Divulgação

Gustavo Medeiros, 28 anos, foi assassinado dentro da Secretaria de Cultura,
Turismo e Desporto de Jaguari — Foto: Arquivo pessoal/Divulgação

A Justiça condenou à prisão Leones Dalosto, de 58 anos, militar da reserva
acusado de assassinar a tiros Gustavo Medeiros em 2022 dentro de um prédio da
prefeitura de Jaguari, na Região Central do Rio Grande do Sul. Medeiros tinha 28 anos na época e
trabalhava como assessor da Secretaria Municipal de Turismo, Cultura e Desporto.

Dalosto responde por homicídio qualificado por motivo torpe e impossibilidade de
defesa da vítima. Os advogados de defesa dele devem recorrer da decisão. Apesar
disso, Dalosto foi preso e cumpre a pena em uma unidade do Exército.

O crime aconteceu em abril. Testemunhas contaram à Polícia Civil que Dalosto
entrou na sala onde estava Medeiros, que fica em um prédio fora do Centro
Administrativo e é anexa à Secretaria de Educação, fez ameaças e, em seguida,
atirou pelo menos cinco vezes contra ele, fugindo em seguida.

A Polícia Civil descobriu durante investigação que a motivação para o crime
teria sido uma rivalidade que os dois tinham no mercado imobiliário. Medeiros
trabalhava na imobiliária da família e teria vendido um imóvel que também estava
anunciado em uma imobiliária concorrente, de propriedade de Dalosto.

Na época, Dalosto foi preso preventivamente após buscas realizadas pela Polícia
Civil. Dentro da casa dele, foram encontradas duas armas longas, uma pistola e
diversas munições de diferentes calibres. O armamento foi apreendido.

2 de 2 Objetos foram apreendidos na casa do suspeito da morte — Foto: Divulgação
/ Polícia Civil

Objetos foram apreendidos na casa do suspeito da morte — Foto: Divulgação /
Polícia Civil

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