Bazar Apae Curitiba: Roupas e acessórios com até 50% off!

Um bazar da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae) em Curitiba oferta peças de roupas com preços até 50% abaixo do mercado nesta sexta-feira (29). As roupas serão vendidas com preços entre R$ 10 a R$ 50, com exceção dos produtos de luxo. A ação acontece das 9h às 16h na sede do instituto, no bairro Batel, e a entrada é gratuita.

De acordo com a associação, serão ofertados calças, camisetas, shorts jeans e vestidos para o público masculino, feminino e infantil. Além disso, sapatos e acessórios como bolsas e bijuterias também estarão disponíveis. O objetivo do bazar é arrecadar fundos para manter projetos da instituição, oferecendo assistência nas áreas de educação, saúde e assistência social da Apae.

O bazar da Apae é uma oportunidade para adquirir roupas e acessórios de qualidade por preços acessíveis, contribuindo assim com uma causa social importante. O evento acontece em Curitiba e promete atrair um grande público em busca de boas oportunidades de compra. Além disso, ao adquirir produtos no bazar, as pessoas estarão colaborando diretamente com os projetos e serviços oferecidos pela Apae.

O evento será realizado no dia 29 de novembro de 2024, das 9h às 16h, na Apae Curitiba, localizada na Rua Alferes Ângelo Sampaio, 1597 – Batel. A entrada é gratuita, permitindo que todos interessados possam participar e contribuir com a causa da instituição. Não perca a oportunidade de adquirir peças de roupas, sapatos e acessórios com descontos especiais enquanto apoia a Apae e suas atividades.

Para mais informações sobre o bazar da Apae em Curitiba, visite o site do DE Paraná. Aproveite a oportunidade de adquirir produtos de qualidade por preços acessíveis e contribua com uma causa social nobre. Participe do evento, conheça os projetos desenvolvidos pela Apae e faça a diferença na vida de muitas pessoas. Junte-se a nós nesta sexta-feira e ajude a promover a inclusão e o bem-estar de quem mais precisa.

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Corpo encontrado em mata não é de casal desaparecido em SC: investigação continua

Corpo é encontrado em área de mata durante buscas por casal desaparecido há 38 dias em SC

A Polícia Civil afirmou que o corpo encontrado enterrado na tarde de quarta-feira (18) em São José, na região da Grande Florianópolis, não pertence ao casal Valter Agostinho de Faria Junior e Araceli Cristina Zanella, desaparecido há 38 dias. Devido ao estado avançado de decomposição da vítima, os investigadores acreditam que se trata de outra pessoa, morta aproximadamente há um ano.

As buscas pelo casal desaparecido foram realizadas em uma área de mata no bairro Pedregal, após denúncias que indicavam a possível localização de Valter e Araceli, que têm 62 e 46 anos, respectivamente, e sumiram em 11 de novembro. A polícia suspeita que ambos foram assassinados durante uma discussão relacionada ao aluguel. Como resultado, seis pessoas foram detidas.

A Polícia Científica apoiou os trabalhos no local do corpo encontrado, realizando a perícia e recolhendo os restos mortais para posterior identificação. A Polícia Civil irá investigar as circunstâncias da morte da pessoa encontrada na área de mata em São José.

As investigações sobre o desaparecimento do casal seguem em andamento, envolvendo crimes de sequestro, roubo e estelionato. Segundo as autoridades, Valter e Araceli residiam em Biguaçu, cidade vizinha a São José, e teriam sido mantidos em cativeiro e assassinados no mesmo dia em que desapareceram.

O casal, formado por Araceli Zanella e Valter Agostinho, estava junto há cerca de cinco anos. Araceli mudou-se para Biguaçu após conhecer Valter e juntos administravam um estabelecimento comercial que encerrou as atividades um mês antes do crime. Familiares relatam que o casal estava prestes a se mudar para uma propriedade na praia em Governador Celso Ramos, cerca de 30 quilômetros de distância da sua cidade de residência, pois Valter planejava se aposentar.

A investigação sobre o desaparecimento e morte do casal Valter Agostinho e Araceli Cristina continua, com a polícia não fornecendo detalhes sobre os suspeitos detidos e sua relação com as vítimas. O delegado responsável pelo caso, Anselmo Cruz, destacou a falta de colaboração por parte dos presos e a ausência de confissões sobre o crime.

As ações da polícia de São José e a Polícia Civil de Santa Catarina visam esclarecer os eventos que resultaram no desaparecimento do casal e na morte da pessoa encontrada durante as buscas. A colaboração da população e a condução detalhada das investigações são fundamentais para a elucidação dos fatos.

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