Incêndio na Galeria Pagé obriga evacuação e mobiliza bombeiros: atualizações em tempo real

A Galeria Pagé, um famoso prédio de comércio popular localizado na região da Rua 25 de Março, no Centro de São Paulo, precisou ser evacuada na manhã desta quinta-feira (28) devido a um incêndio. De acordo com informações do Corpo de Bombeiros, o fogo teve início no local, o que levou à necessidade de evacuação de todo o prédio.

Durante a tentativa de conter as chamas, dois brigadistas do edifício, com idades de 24 e 50 anos, acabaram inalando fumaça. Como medida de segurança, pelo menos 5 viaturas dos bombeiros foram deslocadas para o local da ocorrência por volta das 8h50, a fim de controlar a situação e evitar que o incêndio se alastrasse para outras áreas da galeria.

Este incidente ocorre cerca de um mês após outro incêndio de grandes proporções em uma galeria comercial na região central de São Paulo. O Shopping 25, localizado no bairro do Brás, teve 200 lojas destruídas pelas chamas, o que demandou três dias de trabalho intenso dos bombeiros para a completa extinção do fogo.

A segurança e a prevenção de incêndios em locais de grande circulação, como a Galeria Pagé, são fundamentais para evitar tragédias e garantir a integridade física de todos os frequentadores e funcionários. A rápida atuação dos Bombeiros e a evacuação organizada do prédio contribuíram para o controle da situação e para a não ocorrência de maiores danos.

Por se tratar de uma ocorrência em andamento, esta reportagem estará em constante atualização para trazer informações precisas sobre as causas do incêndio, os danos causados e as medidas adotadas pelas autoridades competentes para prevenir futuros incidentes semelhantes. A Galeria Pagé é um ponto tradicional de comércio na cidade de São Paulo e sua segurança é primordial para a preservação do patrimônio e da vida de todos os envolvidos.

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Cães terapeutas de Santos vestidos de Noel alegram pacientes em hospital do litoral de SP

Cães terapeutas DE vestidos de Noel DE visitam pacientes em hospital do litoral de SP

Os animais percorreram a pediatria e as enfermarias dos setores vascular e clínica médica do Complexo Hospitalar da Zona Noroeste, em Santos (SP).

Os cães terapeutas da Guarda Civil Municipal (GCM) de Santos, no litoral de São Paulo, fizeram uma visita especial de Natal para os pacientes internados no Complexo Hospitalar da Zona Noroeste. Os animais percorreram a pediatria e as enfermarias dos setores vascular e clínica médica vestindo gorros de Papai Noel.

Ao todo, três cachorros das raças border collie, golpendoodle e pastor belga malinois, participaram da ação. Para a mãe de um dos pacientes, a visita foi importante porque quebrou a rotina no hospital.

A doméstica Gecina Alves dos Santos lembrou da cadela que vive na casa onde ela trabalha quando recebeu os cães. “Essa visita foi muito especial. Desde criança, sempre tive bichinho em casa. Gosto muito deles e não faço distinção por raça. Simplesmente amo”, disse em nota publicada pela prefeitura.

ESTRATÉGIA TERAPÊUTICA

O método que utiliza cães e outros animais em complemento a tratamentos tradicionais já realizados com pacientes é conhecido como cinoterapia ou Terapia Assistida por Animais (TAA).

Segundo a prefeitura, o método garante que o tratamento ocorra de maneira leve e promova o bem-estar dos pacientes, pois o contato com o animal estimula as funções motoras, desenvolve a fala, melhora a socialização e aumenta a confiança e a autoestima.

“Temos um protocolo sempre que há visitas agendadas nos hospitais. Costumamos fazê-las no período da tarde para realizarmos a higienização dos cães pela manhã. Importante lembrar que eles foram treinados para esse tipo de ação, são vacinados e vermifugados”, disse a guarda civil tutora de um dos cães, Nizete Maurício dos Santos.

De acordo com a chefe da Seção de Enfermagem do Complexo Hospitalar, Graziela de Paula Povrezan, as visitas melhoram o dia de todos, desde funcionários até pacientes e acompanhantes. “O ambiente fica mais positivo e as pessoas mais alegres e tranquilas. Os pacientes se sentem acolhidos de uma outra forma. Temos casos até de pessoas que se levantaram do leito e pediram para andar com o cão pelo corredor”, afirmou.

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