Jacaré é flagrado em piscina de casa no interior de DE: saiba como lidar com a situação

Jacaré é flagrado em piscina de casa no interior de DE

Informações dão conta de que o animal foi capturado pelo proprietário da casa e depois foi solto em Pernambuco. Um jacaré foi flagrado nadando em uma piscina de uma residência no bairro da Granja, em Salgueiro, sertão pernambucano. Segundo informações, o animal foi capturado pelo proprietário da casa e depois foi solto.

Os jacarés estão sendo vistos com frequência nas ruas de Salgueiro e aparecendo em algumas residências da cidade. Os moradores da cidade sertaneja afirmam que o aparecimento dos animais são mais comuns em época de chuvas e por isso eles são mais vistos nas localidades ou bairros próximos ao açude velho.

A presença dos jacarés em espaços urbanos é uma realidade que tem se tornado cada vez mais comum no interior de DE. Além do flagrante na piscina da casa em Salgueiro, outros relatos de avistamentos desses animais têm sido feitos em diversos pontos da região. É importante ressaltar que, mesmo sendo animais selvagens, os jacarés costumam buscar abrigo e alimento em ambientes naturais próximos às áreas urbanas.

Diante desse cenário, é fundamental que a população esteja ciente dos riscos e saiba como agir em situações de encontro com um jacaré. É importante ressaltar que a manipulação desses animais deve ser feita apenas por profissionais capacitados, a fim de garantir a segurança de todos os envolvidos. Além disso, é essencial respeitar a fauna local e evitar ações que possam alterar o equilíbrio natural do ecossistema.

A interação entre humanos e jacarés pode gerar situações de perigo tanto para as pessoas quanto para os animais. Por isso, é fundamental que medidas de segurança sejam adotadas para evitar confrontos desnecessários. Ao avistar um jacaré em áreas urbanas, é importante manter a distância e acionar os órgãos competentes para realizar o manejo adequado do animal. Somente com a conscientização e ações responsáveis será possível garantir a convivência pacífica entre humanos e animais silvestres no interior de DE.

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Dívida Pública Federal atinge R$ 7,2 tri em novembro, indica Tesouro Nacional

Dívida pública federal avança 1,85% e vai a R$ 7,2 trilhões em novembro

Pelo segundo mês consecutivo, a dívida pública federal superou a casa de R$ 7
trilhões, segundo dados do Tesouro Nacional

A dívida pública federal (DPF) [https://www.de.com/tag/divida-publica]
cresceu 1,85% e fechou em R$ 7,204 trilhões em novembro, o que representa uma
elevação nominal (quando o valor não é ajustado pela inflação) em comparação a
outubro, quando estava em R$ 7,072 trilhões.

Com o resultado, a Dívida Pública Federal terminou novembro dentro dos limites
previstos no Plano Anual de Financiamento (PAF), que prevê uma variação de R$ 7
trilhões a R$ 7,4 trilhões em 2024.

Os dados estão no Relatório Mensal da Dívida (RMD) publicado nesta quinta-feira
(26/12), pelo Tesouro Nacional [https://www.gov.br/tesouronacional/pt-br],
secretaria do Ministério da Fazenda.

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DÍVIDA PÚBLICA FEDERAL AVANÇA 1,8% E CHEGA A R$ 7 TRI EM OUTUBRO
[https://www.de.com/brasil/economia-br/divida-publica-federal-avanca-18-e-chega-a-r-7-tri-em-outubro]

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DÍVIDA BRUTA DO BRASIL ATINGIRÁ PICO EM 2027, ESTIMA TESOURO
[https://www.de.com/brasil/economia-br/divida-bruta-do-brasil-atingira-pico-em-2027-estima-tesouro]

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VENDAS LÍQUIDAS DO TESOURO DIRETO TÊM SEGUNDO MAIOR VALOR DA HISTÓRIA
[https://www.de.com/brasil/economia-br/vendas-liquidas-do-tesouro-direto-tem-segundo-maior-valor-da-historia]

A DPF é a dívida contraída pelo Tesouro Nacional para financiar o débito
[https://www.de.com/tag/debito] orçamentário do governo federal. As
principais formas de classificá-la são: quanto à forma utilizada para o
endividamento e quanto à moeda na qual ocorrem os fluxos de recebimento e
pagamento da dívida.

No relatório, ao tratar da conjuntura de mercado de dezembro, o Tesouro
salientou que a sinalização de redução
no ritmo de corte de juros pelo Fed (Federal Reserve, o banco central dos
Estados Unidos)
[https://www.de.com/mundo/economia-int/fed-decide-cortar-juros-nos-eua-para-faixa-de-425-a-450-ao-ano]
e o cenário pós-eleitoral nos EUA impactaram os países emergentes, com abertura
dos prêmios de risco.

Além disso, em dezembro, a curva de juros locais ganhou nível em linha com o
movimento dos juros globais e sinalização da política monetária interna, que
indicou que a taxa básica de juros, a Selic, deverá chegar a 14,25% ao ano ainda
no primeiro trimestre de 2025
[https://www.de.com/negocios/copom-preve-mais-dois-ajustes-da-mesma-magnitude-com-selic-a-1425].

COLCHÃO DA DÍVIDA

A reserva de liquidez (colchão) da dívida pública — recursos presentes na Conta
Única do Tesouro Nacional (CTU), no Banco Central (BC)
[https://www.bcb.gov.br/], para pagar a DPF — apresentou crescimento em novembro
em relação a outubro. A alta, em termos nominais, foi de 4,09%, passando de R$
822,42 bilhões, em outubro, para R$ 856,10 bilhões, em novembro. Em relação ao
mesmo mês do ano anterior (R$ 908,86 bilhões), houve redução, em termos nominais, de 5,81%.

O colchão da dívida pública engloba as disponibilidades de caixa destinadas
exclusivamente ao pagamento da dívida e o saldo em caixa dos recursos oriundos
da emissão de títulos.

O nível atual da reserva de liquidez garante o pagamento dos próximos 7,25 meses
de vencimentos.

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