Dado Dolabella se defende de acusações de agressão de Luana Piovani: Ator afirma ser vítima eterna e questiona versão da atriz

Dado Dolabella se defende após Luana Piovani relembrar agressão, afirmando que ele é vítima eterna. Em 2008, Dolabella foi condenado por agressão à atriz, mas agora ele volta a dar sua versão sobre o assunto, alegando que não houve agressão de sua parte e citando vídeos que provariam sua versão da confusão com Piovani.

Segundo Dado, a atriz o agrediu e ele apenas se defendeu, se livrando da agressão dela. Ele questiona se as pessoas podem julgar uma situação sem ter ideia do que realmente aconteceu. A relação conturbada entre os dois teve episódios marcados por brigas públicas e boatos de traições, que culminaram no término do relacionamento em 2002 e 2004.

Discussões entre Dolabella e Piovani eram frequentemente registradas por paparazzi na época do relacionamento. Wanessa Camargo, envolvida com Dolabella em 2000, também teve momentos conturbados com o ex-namorado, mas seguiu sua vida após se separar dele, casando-se, tendo filhos e se separando em 2022.

Enquanto Wanessa reconstruía sua vida, Dolabella se envolveu com outras mulheres, sendo acusado de agredir duas delas. A prima do ator, Marina Dolabella, tem uma medida protetiva contra ele, que impede a aproximação a menos de mil metros. Os conflitos entre Dolabella, Piovani e Wanessa continuaram mesmo após o fim dos relacionamentos.

Dolabella, alvo de críticas por parte da família de Wanessa, foi apontado como um dos motivos para o fim do casamento dela com Marcus Buaiz. Polêmico e colecionador de controvérsias, o ator ainda gera repercussão e discussões midiáticas sobre seu passado e atuais relacionamentos.

Após a entrevista de Luana Piovani relembrando a agressão, Dolabella se defendeu, acusando a atriz de usar o caso como estratégia de marketing. Ele afirmou que Piovani tenta se vitimizar eternamente, criando dramas para se manter relevante na mídia. A guerra de versões e acusações entre os dois segue em meio a discussões sobre machismo estrutural e fim da violência contra a mulher.

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Mulher é vítima de tortura em Garuva: PM resgata após agressões ao vivo

Uma mulher foi vítima de tortura durante a noite de terça-feira (3/12) na cidade de Garuva, no Norte de Santa Catarina. A vítima, de 30 anos, foi resgatada pela Polícia Militar local e relatou que o grupo suspeito, além de agredi-la, ainda teria feito uma transmissão ao vivo para o mandante do crime.

O caso chocante veio à tona durante rondas rotineiras da PM. Os policiais se depararam com um veículo em uma área conhecida por atividades criminosas e notaram uma movimentação suspeita. Ao se aproximarem, identificaram a mulher sendo agredida. A presença da guarnição fez com que os agressores interrompessem a violência e tentassem escapar da cena do crime.

A violência perpetrada contra a mulher demonstra a gravidade da situação e a necessidade de combater atos como esses. É fundamental que a sociedade se una no combate à violência, denunciando e não compactuando com este tipo de conduta criminosa. A atuação da polícia é essencial para garantir a segurança e a proteção das vítimas de violência.

Diante de casos como este, é preciso reforçar a importância de políticas públicas eficazes na prevenção e combate à violência contra a mulher. É necessário que haja um esforço conjunto entre instituições, organizações e a população em geral para coibir atitudes violentas e garantir a proteção de todos os cidadãos.

A sociedade como um todo precisa se mobilizar e se conscientizar para que casos de violência como esse não se repitam. É fundamental promover a educação, o respeito e a igualdade de gênero em todas as esferas da sociedade. Somente com ações concretas e efetivas será possível construir um ambiente seguro e livre de violência para todos.

A denúncia e o enfrentamento da violência contra a mulher são passos essenciais para a construção de uma sociedade mais justa e igualitária para todos os cidadãos. A solidariedade, empatia e ação são pilares fundamentais no combate a atos de violência e na promoção do respeito e da dignidade humanos. Juntos, podemos e devemos lutar por um mundo onde a violência não tenha lugar.

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