Descubra a gíria brasileira mais buscada no Google em 2024: Calabreso! Veja o ranking completo divulgado pela Preply. Entre hits e bordões do ano.

Descubra qual foi a gíria brasileira mais pesquisada no Google em 2024, de acordo com o ranking divulgado pela plataforma Preply. A lista inclui expressões, bordões, abreviações e termos regionais que se destacaram ao longo do ano em músicas, realities shows e nas redes sociais.

A gíria mais procurada do ano foi “calabreso”, com impressionantes 138 mil buscas no Google. Popularizada pelo humorista Toninho Tornado, o termo ganhou destaque nacional com a ajuda do ex-BBB Davi Brito, que utilizava a palavra para provocar seus adversários durante as brigas no reality. Além disso, a gíria se tornou um verdadeiro hit musical graças à banda baiana La Fúria.

Em segundo lugar no ranking, temos a expressão “casca de bala”, com 70.160 buscas. Essa gíria virou febre no país devido a música do cantor Thullio Milionário, que viralizou nas redes sociais. O refrão contagiante “Eu e casca de bala, eu e casca de bala, nós não perde uma vaquejada, nós não perde uma vaquejada” conquistou a todos.

Outras expressões que se destacaram no ranking foram PDP (pode pá), 244, PPRT (papo reto), paia, BTF (boto fé), vazar na braquiara, biscoiteiro e SLC (cê é louco). Essas gírias foram pesquisadas por milhares de pessoas interessadas em saber mais sobre a linguagem popular do momento.

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Cantora Ananda registra BO por racismo de Ana Paula Minerato: “Não passarão”

Ananda registra BO contra Minerato após racismo: “Não passarão”

Chamada de “neguinha” por Ana Paula Minerato, a cantora Ananda se pronunciou sobre o caso de racismo e garantiu que doará indenização

A cantora Ananda falou mais uma vez sobre os ataques racistas que recebeu de Ana Paula Minerato. Em um pronunciamento publicado no Instagram, na tarde desta quinta-feira (28/11), ela afirmou que deseja justiça e garantiu que a situação não é apenas sobre ela.

“Foi muito difícil fazer esse pronunciamento, mas resolvi fazê-lo trazendo uma dose de letramento racial e um pouco da minha história. O que não podemos mais é aceitar que atitudes racistas fiquem impune. Racistas não passarão!”, escreveu a artista na legenda da publicação. Ela garantiu ainda que doará o valor da possível indenização para projetos de educação antirracista e de gênero.

No vídeo, Ananda ressalta que muitas pessoas foram feridas pelas falas de Minerato, que a chamou de “neguinha” e disse que ela tem “cabelo duro”. “Fui vítima disso por conta dos meus traços de africanidade, onde ela fala sobre minha família, meus pais, minhas tias, meu grupo, meus colegas de trabalho. E eu estou muito chateada em ter sido exposta dessa forma”, afirmou a cantora.

Ela ainda pontuou que a situação vai além dela e que é importante falar sobre o assunto. Além disso, lembrou que quando uma pessoa é racista, ela está cometendo um crime. “Ela fez um pedido de desculpas, mas ela cometeu um crime. E isso tem que ser visto como um crime, dando a seriedade que o assunto tem.”

Ananda também compartilhou que recebeu questionamentos sobre se identificar como negra, porque mesmo tendo traços negróides, ela tem a pele clara. Ela explicou que não falaria sobre colorismo por não ter conhecimentos suficientes para isso, mas ressaltou que se encaixa em “pardos de pele clara”.

A artista garantiu que sofreu humilhações, principalmente no tempo em que frequentava a escola, e ressaltou a necessidade de que a correção de comportamentos racistas precisam começar cedo.

“A cantora também contou que perdeu um emprego quando deixou de usar o cabelo alisado e assumiu os cachos naturais. “Mesmo tendo a pele clara, não estou isenta de sofrer racismo. E isso é para a gente entender como os racistas se posicionam. Porque você pode se olhar no espelho e se ver branca, mas o racista entende quem você é e de onde você veio”, enfatizou.”

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