Influenciadores digitais são alvos de operação da PF por contrabando

Influenciadores digitais estão sendo alvo de uma operação conjunta da Polícia Federal e da Receita Federal nesta quinta-feira (28). A ação visa combater diversos crimes, como descaminho, organização criminosa, evasão de divisas, incitação ao crime e lavagem de capitais. Segundo as investigações, os alvos estariam ensinando aos seus seguidores como realizar importação ilegal de produtos, facilitando o contrabando.

A operação evidencia a importância do combate ao contrabando e ao crime organizado. O envolvimento de influenciadores digitais nesse tipo de atividade ilícita mostra a necessidade de fiscalização e controle mais rígidos sobre as informações disseminadas nas redes sociais. As autoridades seguem atentas aos crimes relacionados ao comércio ilegal, buscando identificar e punir os responsáveis pela prática.

O acesso facilitado à informação nas plataformas digitais pode ser utilizado de forma indevida, contribuindo para a disseminação de atividades ilegais e prejudiciais. A operação realizada pelas autoridades federais demonstra a preocupação com a segurança pública e com a integridade do sistema de comércio nacional. A colaboração da sociedade na denúncia de práticas criminosas é fundamental para a efetividade desse combate.

Os influenciadores envolvidos estão sendo investigados minuciosamente, a fim de identificar todas as suas conexões com o crime organizado. A operação conjunta da PF e da Receita Federal reforça o compromisso das instituições em combater ativamente o contrabando e demais atividades ilícitas. A sociedade precisa estar atenta e consciente sobre os riscos associados ao consumo de produtos provenientes de fontes duvidosas.

A repercussão dessa operação ressalta a importância da atuação coordenada entre os órgãos de segurança e fiscalização. A integração de esforços e o compartilhamento de informações são essenciais para identificar, prevenir e reprimir crimes transfronteiriços, como o contrabando. A sociedade deve colaborar com as autoridades, denunciando atividades suspeitas e contribuindo para a construção de um ambiente mais seguro e justo para todos.

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Austrália proíbe redes sociais para menores de 16

Austrália Proíbe Redes Sociais para Menores de 16

O Senado da Austrália deu um passo histórico na última quinta-feira, 28 de novembro, ao aprovar uma legislação que proíbe o uso de redes sociais por crianças e adolescentes menores de 16 anos. Esta medida, que se tornará a primeira do gênero em nível mundial, aguarda agora a confirmação de algumas alterações pela Câmara dos Representantes para ser sancionada.

A nova legislação impõe severas penalidades às plataformas digitais, como TikTok, Facebook, Snapchat, Reddit, X e Instagram. Caso falhem em impedir o acesso de menores de 16 anos, essas plataformas poderão enfrentar multas elevadas, chegando a 50 milhões de dólares australianos, equivalentes a aproximadamente 194 milhões de reais.

A proposta legislativa obteve uma aprovação expressiva no Senado, com 34 votos a favor e 19 contra. Anteriormente, a Câmara dos Representantes havia demonstrado apoio esmagador à medida, com 102 votos favoráveis e apenas 13 contrários.

As emendas sugeridas pela oposição no Senado já receberam a anuência do governo, e sua ratificação pela Câmara é considerada uma questão meramente processual. Uma vez sancionada, as plataformas terão o prazo de um ano para desenvolver mecanismos eficazes para cumprir a proibição antes que as sanções comecem a ser aplicadas.

A expectativa é que esta legislação represente um marco na regulação do acesso infantil às redes sociais, destacando-se como uma iniciativa pioneira na proteção dos jovens no ambiente digital.

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