Manim Vaqueiro: Cantor e Compositor Revela sua Sexualidade de Forma Leve e Descontraída em Entrevista

Manim Vaqueiro é um cantor e compositor que recentemente deu detalhes sobre a sua sexualidade em uma entrevista. Após ser questionado sobre rumores de que mantém relacionamentos tanto com homens quanto com mulheres, o artista respondeu de forma descontraída, afirmando que é “da vida”. O momento ganhou destaque nas redes sociais pela maneira leve como ele lidou com a questão.

Durante a conversa com o influenciador Jarbas Araújo, Manim Vaqueiro afirmou: “Eu sou da vida e vou surfando no que vai rolando aí. As meninas já podem vir, como os rapazes, não sei o quê, sei lá. Vamos simbora! Valeu, galera! Prosperidade para todos nós”. Essa postura aberta e descontraída do cantor chamou a atenção e gerou uma série de comentários positivos entre os fãs.

Aos 20 anos, Manim Vaqueiro já conquistou espaço na playlist global do Spotify com músicas como “Forró e Desmantelo” e “Já Parou para Pensar”. Além disso, lançou a parceria “Quem Nunca” ao lado de Nattan, o que contribuiu para aumentar sua visibilidade e popularidade no cenário musical. Suas músicas têm se destacado e viralizado nas redes sociais, consolidando sua carreira e ampliando seu público.

É interessante observar como a postura aberta e autêntica de Manim Vaqueiro em relação à sua sexualidade tem sido recebida de forma positiva pelo público. Em um momento em que a diversidade e a representatividade são temas em destaque, a naturalidade com que o cantor aborda esse assunto mostra o potencial de artistas para influenciar e promover a aceitação.

Além de sua carreira musical, Manim Vaqueiro também tem se destacado pelas parcerias e lançamentos que têm chamado a atenção do público. Seu sucesso nas plataformas de streaming e nas redes sociais evidencia o alcance de sua música e sua capacidade de se conectar com os fãs de diferentes maneiras. Sua autenticidade e talento têm se mostrado como diferenciais em um cenário competitivo e em constante evolução.

O trabalho de Manim Vaqueiro reflete não apenas sua habilidade artística, mas também sua personalidade e seus valores. Sua postura positiva e aberta em relação à diversidade de experiências e identidades contribui para fortalecer uma cultura de respeito e inclusão, fazendo com que sua música vá além do entretenimento e se torne uma plataforma para mensagens importantes e inspiradoras.

Se você é fã de Manim Vaqueiro e quer ficar por dentro de todas as novidades sobre sua carreira e seus lançamentos, não deixe de acompanhá-lo nas redes sociais e nas plataformas de streaming. O cantor promete continuar surpreendendo e encantando o público com sua música e sua autenticidade, conquistando cada vez mais espaço e reconhecimento no cenário musical nacional. Junte-se a essa jornada e aproveite toda a diversidade e criatividade que Manim Vaqueiro tem a oferecer.

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Jovem baleada por PRF no RJ: o que se sabe e o que falta esclarecer

Jovem baleada por PRFs no RJ: o que se sabe e o que falta esclarecer

A jovem Juliana Leite Rangel está em estado gravíssimo após ser baleada na cabeça, com um disparo efetuado por um policial da PRF.

A abordagem de três agentes da Polícia Rodoviária Federal (PRF), na noite da última terça-feira (24/12), terminou com uma jovem gravemente ferida em DE. Juliana Leite Rangel, 26 anos, foi atingida com um tiro na cabeça, após os policiais abrirem fogo contra o carro em que ela estava junto da família.

A Polícia Federal (PF) anunciou ter instaurado inquérito para apurar a ocorrência. Entretanto, o caso, por envolver disparos contra o carro de uma família desarmada que ia a uma ceia de Natal, catalizou discussões sobre os limites do uso da força pelas polícias e sobre a necessidade de ferramentas de controle, como o uso de câmeras corporais pelos agentes.

Inicialmente, os policiais teriam dito à família da jovem baleada que teriam sido alvo de disparos antes de abrir fogo contra o carro. As vítimas rechaçam a versão e dizem que os agentes saíram da viatura já atirando. Caberá, assim, à PF esclarecer as circunstâncias que levaram aos disparos contra o veículo onde estava Juliana.

Em nota, a Polícia Federal informou que, após ser acionada pela Polícia Rodoviária Federal, uma equipe esteve à cena do crime para realizar as medidas iniciais, “que incluíram a perícia do local, a coleta de depoimentos dos policiais rodoviários federais e das vítimas, além da apreensão das armas para análise pela perícia técnica criminal”.

A PRF, por sua vez, destacou que os agentes envolvidos foram afastados preventivamente de todas as atividades operacionais. “A PRF lamenta profundamente o episódio. Por determinação da direção-geral, a coordenação-geral de Direitos Humanos acompanha a situação e presta assistência à família da jovem Juliana”, frisou. O ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, lamentou o ocorrido e informou que a pasta está empenhada para que as responsabilidades sejam devidamente apuradas.

Os disparos ocorreram na BR-040, em Duque de Caxias, no Rio de Janeiro. O pai da vítima, Alexandre da Silva Rangel, 53, que dirigia o veículo alvo dos tiros, teria ligado a seta para sinalizar que ia encostar ao ouvir a sirene do carro da polícia. No entanto, segundo ele, os agentes saíram do veículo atirando.

Após ser baleada na cabeça, Juliana Leite foi levada por agentes da PRF para o Hospital Municipalizado Adão Pereira Nunes, no mesmo município. A jovem, então, foi intubada e encaminhada diretamente para o centro cirúrgico, onde passou por procedimento, sem intercorrências. Em nota, a Prefeitura de Duque de Caxias informou que a jovem segue internada no CTI. “A paciente mantém o quadro gravíssimo”, informou.

O caso revive outros momentos em que abordagens da PRF resultaram em mortes. Em setembro de 2023, por exemplo, Heloísa dos Santos Silva, de apenas 3 anos, morreu após ser atingida por disparos na coluna e na cabeça quando estava dentro do carro da família. Os disparos foram realizados por agentes da PRF durante uma abordagem policial no Arco DE, na Baixada Fluminense (RJ).

No início deste mês, o Tribunal do Júri de Sergipe condenou, na sexta-feira (6/12), três ex-policiais rodoviários federais pela morte de Genivaldo de Jesus Santos. Paulo Rodolpho Lima Nascimento, Kléber Nascimento Freitas e William de Barros Noia foram responsabilizados pelo homicídio, em maio de 2022, durante uma abordagem truculenta. Na ocasião, Genivaldo morreu, após ser trancado dentro de uma viatura da corporação e sufocado com uma grande quantidade de gás, disparado propositalmente pelos policiais. Os ex-agentes foram julgados pelos crimes de tortura e homicídio triplamente qualificado.

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