Proposta em Minas pode alterar cobrança do IPVA com mais parcelas a partir de fevereiro

Regras para donos de veículos podem ser alteradas com um projeto em discussão na Assembleia Legislativa de Minas Gerais. As mudanças propostas afetam o pagamento do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) no estado. De acordo com o projeto, a cobrança do IPVA pode começar a ser feita a partir de fevereiro e se estender até maio, dependendo do final da placa do veículo. Além disso, o valor poderá ser dividido em até seis parcelas.

As propostas visam trazer maior flexibilidade aos proprietários de veículos, permitindo uma melhor organização financeira ao longo do ano. Com a possibilidade de parcelamento em mais vezes, o impacto do pagamento do IPVA no orçamento dos contribuintes pode ser amenizado. O objetivo é facilitar o cumprimento das obrigações tributárias sem prejudicar o bolso dos cidadãos.

A Assembleia Legislativa de Minas Gerais está analisando o projeto com atenção, levando em consideração os impactos que as mudanças podem trazer para os proprietários de veículos. A proposta de espaçar o pagamento do IPVA ao longo de quatro meses pretende beneficiar os contribuintes, distribuindo de forma mais equilibrada o valor do imposto durante o ano.

Caso o projeto seja aprovado, os contribuintes terão mais tempo para se planejar e quitar o IPVA, evitando possíveis atrasos e multas. Com a possibilidade de dividir o valor em seis parcelas, a pressão financeira sobre os proprietários de veículos será reduzida, contribuindo para um melhor controle das despesas relacionadas à posse de automóveis.

A expectativa é que a nova forma de cobrança do IPVA em Minas Gerais traga benefícios tanto para os contribuintes quanto para o estado, garantindo uma arrecadação mais eficiente e facilitando o cumprimento das obrigações fiscais.

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Bolsonaro admite ter discutido estado de sítio com militares e defende anistia

No dia 28 de novembro, o ex-presidente Jair Bolsonaro concedeu uma entrevista à Revista Oeste na qual admitiu ter discutido a possibilidade de decretar estado de sítio com militares. Além disso, elogiou o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira. Bolsonaro e outras 36 pessoas foram indiciadas pela Polícia Federal por suposta tentativa de elaborar um golpe de Estado.

Durante a entrevista, Bolsonaro afirmou ter ido ‘conversar’ na embaixada da Hungria no início do ano, sem entrar em detalhes sobre o teor da conversa. As declarações do ex-presidente causaram polêmica e geraram debate sobre seus reais objetivos e intenções para o Brasil.

A possibilidade de decretar estado de sítio é um tema delicado e amplamente discutido. Bolsonaro, ao mencionar tais conversas, levantou questionamentos sobre os limites da democracia e a prevalência do Estado de Direito no país.

Além disso, o fato de ter sido indiciado pela PF por suposta participação em um golpe de Estado lançou dúvidas sobre sua conduta e respeito à Constituição. A defesa de uma possível anistia também despertou discussões acaloradas na sociedade brasileira.

Arthur Lira, presidente da Câmara dos Deputados, foi elogiado por Bolsonaro durante a entrevista. A relação entre os dois políticos e a influência de Lira no cenário político atual foram aspectos destacados durante o bate-papo.

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