Resgate créditos da Nota Fiscal Bauruense para desconto no IPTU 2025: Saiba como

Contribuintes têm até este sábado para usar créditos da Nota Fiscal Bauruense para abatimento no IPTU 2025; saiba como

Mais de 37 mil pessoas físicas podem usufruir do benefício em 2025. A efetivação deve ser realizada pelo site da Prefeitura de Bauru (SP).

Mais de 37 mil pessoas físicas podem usar créditos da Nota Fiscal Bauruense para abatimento no IPTU 2025 — Foto: Prefeitura de Bauru/Divulgação

Os contribuintes pessoas físicas têm até este sábado (30) para indicar imóveis edificados e utilizar a Nota Fiscal Bauruense para abatimento no valor do IPTU do ano que vem em Bauru (SP).

Um total de 37.638 contribuintes pode realizar o resgate, que será aplicado ao IPTU de 2025. Valem somente notas fiscais de serviços eletrônicas emitidas entre 01/09/2023 e 31/08/2024, conforme as regras do programa Nota Fiscal Bauruense.

Para efetivação do resgate dos créditos, o contribuinte deve, exclusivamente, acessar o site da prefeitura e seguir os seguintes passos:

– No Painel do Contribuinte, inserir o CPF, senha, texto imagem e clicar no botão Confirmar;
– Após conectar, deverá acessar o módulo Nota Fiscal Premiada/Resgates e clicar no botão Solicitar Resgate;
– Por fim, informar a identificação do imóvel constante no carnê do IPTU e o valor do crédito, e salvar as informações.

Caso o contribuinte tenha esquecido a senha de acesso, poderá resgatá-la por meio do link Esqueci Minha Senha. Para auxiliar o contribuinte, a Secretaria de Finanças elaborou um manual com as orientações aos contribuintes para efetivação dos resgates dos créditos.

Em caso de dúvidas, as pessoas podem acessar o Plantão Fiscal. O telefone é o (14) 3235-1000, ramal 2; o WhatsApp é o (14) 3223-1514; e o e-mail é o [email protected].

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Falsa advogada é procurada pela polícia por aplicar golpes em 25 vítimas no Brasil e Canadá. Mulher de 33 anos tem prisão decretada.

Falsa advogada é procurada pela polícia por suspeita de aplicar golpes em pelo
menos 25 vítimas no Brasil e Canadá

Mulher, de 33 anos, é investigada pela Delegacia de Investigações Gerais (DIG)
de Avaré (SP) por suspeita de aplicar golpes que somam mais de R$ 210 mil.

A Delegacia de Investigações Gerais (DIG) de Avaré (SP) investiga o caso — Foto:
Polícia Civil/Divulgação

DE investigações continuam em andamento, com análise dos materiais apreendidos,
coleta de depoimentos de vítimas e busca por outras pessoas lesadas pelo
esquema.

DE segue tentando localizar a investigada. Informações sobre seu paradeiro
podem ser encaminhadas à Polícia Civil, de forma anônima ou pelos canais
oficiais.

DE orienta a população a sempre verificar o registro de advogados
junto à Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) antes de contratar serviços
jurídicos. A suspeita poderá responder por crimes como estelionato, falsidade
ideológica e exercício ilegal da profissão.

DE faz buscas por uma mulher de 33 anos suspeita de aplicar golpes que somam mais de R$ 210 mil em
pelo menos 25 vítimas, sendo uma delas do Canadá. A suspeita, que se passava por
advogada, teve a prisão preventiva decretada pela 1ª Vara Criminal de Avaré. Ela
é considerada foragida da Justiça.

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Segundo a Polícia Civil, a suspeita operava em um escritório no Centro de Avaré,
oferecendo serviços jurídicos variados, como aposentadorias, inventários, ações
trabalhistas e regularização de documentos.

Apresentando-se como advogada experiente, ela conquistava a confiança de pessoas
em situações vulneráveis, incluindo idosos, trabalhadores e empresários locais.

Os investigadores acreditam que os prejuízos causados pela falsa advogada podem
ser ainda maiores do que os R$ 210 mil já identificados.

DIFERENTES VÍTIMAS

Entre os casos apurados, um idoso com deficiência cognitiva perdeu cerca de R$
57 mil. A falsa advogada teria utilizado a conta bancária da vítima para pagar
despesas pessoais e fazer transferências para terceiros. Em outra situação, uma
comerciante que procurou a investigada para resolver questões previdenciárias
sofreu um prejuízo superior a R$ 12 mil.

Outro caso de destaque envolve uma moradora do Canadá, que contratou a
investigada para conduzir o inventário de sua mãe, morta no Brasil. A vítima
enviou diversas transferências bancárias, totalizando mais de R$ 8 mil,
acreditando que a falsa advogada estava cuidando do processo. Somente após meses
sem respostas concretas, descobriu que nenhum procedimento havia sido iniciado.

Também foi identificado o caso de um homem preso que contratou a investigada
para representá-lo em uma ação criminal. A família da vítima pagou cerca de R$
7,2 mil à falsa advogada, acreditando que ela cuidaria do caso. No entanto,
descobriu-se, posteriormente, que os serviços contratados não foram realizados.

O preso foi representado em uma audiência por um advogado indicado pela
investigada, mas o descaso com o processo prejudicou sua situação judicial,
segundo apurou a investigação.

PAGAMENTOS ANTECIPADOS

Conforme a polícia, os relatos das vítimas apontam que a investigada exigia
pagamentos antecipados, justificando que seriam destinados ao pagamento de
custas processuais e honorários advocatícios. No entanto, os processos
prometidos nunca foram iniciados.

Muitas vítimas descobriram o golpe apenas ao consultar órgãos como o INSS e o
Tribunal de Justiça, que confirmaram a inexistência de qualquer ação em seus
nomes.

Durante o cumprimento de mandados de busca, a Polícia Civil apreendeu
documentos, dispositivos eletrônicos e cópias de documentos pessoais de diversas
vítimas. De acordo com os investigadores, esses materiais reforçam as evidências
do esquema fraudulento, que era sustentado por contratos falsificados e
mensagens que aparentavam profissionalismo.

A investigada também utilizava indevidamente os documentos das vítimas para
movimentações financeiras, ampliando os prejuízos. Além disso, fazia promessas
vazias e criava contratos fraudulentos para ganhar tempo e dificultar a
descoberta do golpe.

Diante das evidências reunidas, a Polícia Civil representou pela prisão
preventiva da investigada, considerando a gravidade dos crimes e o risco de
continuidade das fraudes. A 1ª Vara Criminal de Avaré acatou o pedido, e o
mandado foi expedido no fim de novembro de 2024.

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