Homem é condenado a 36 anos por matar enteado asfixiado na Bahia

Homem é condenado a 36 anos de prisão por matar enteado asfixiado no oeste da Bahia

Cauã Lorenzo Silva Santos tinha dois anos na época do crime e foi assassinado na cidade de Bom Jesus da Lapa.

Um homem foi condenado a 36 anos de prisão em regime fechado por matar o enteado de dois anos asfixiado, em Bom Jesus da Lapa, no oeste do estado. O crime ocorreu em 22 de outubro de 2022 e o júri popular foi realizado na quarta-feira (27), na mesma cidade.

O julgamento contou com sete jurados e a maioria votou a favor da condenação. Conforme apurações da TV Oeste, afiliada da Rede Bahia na região, Paulo Henrique da Silva Júnior já está no Conjunto Penal de Brumado e vai cumprir a pena no mesmo local.

Segundo a denúncia do Ministério Público da Bahia (MP-BA), o homicídio foi agravado por motivo torpe, quando a vítima não tem condição de se defender. Na ocasião, o menino Cauã Lorenzo Silva Santos estava sob cuidados do padrasto, que o asfixiou. Investigações da Polícia Civil indicaram que o crime foi motivado por ciúmes que o homem sentia da mãe do garoto.

RELEMBRE O CASO

Após asfixiar o menino, o padrasto o levou até o Hospital Carmela Dutra e alegou que ele havia sofrido engasgo. De acordo com informações da 24ª Coordenadoria Regional de Polícia do Interior, investigadores foram até a unidade de saúde após receberem informações de que uma criança estaria morta por sufocamento.

Os policiais constataram lesões na vítima e excluíram a possibilidade do motivo da morte ter sido um engasgo. Durante o interrogatório, Paulo Henrique da Silva Júnior confessou o crime e afirmou que asfixiou a criança enquanto a companheira estava trabalhando.

Em depoimento à polícia, a mulher contou que a criança tinha medo do padrasto. Ela acreditava que isso acontecia por causa do tom de voz do homem, que costumava gritar com o menino para corrigi-lo.

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“Nomes mais curtos, como Helena e Theo, lideram registros de bebês em Feira de Santana em 2024”

Helena e Theo estão entre os nomes de bebês mais registrados em Feira de Santana em 2024; veja

Escolha de Helena como preferência dos feirenses segue o nacional, visto que este foi o nome com mais registro no país.

Nomes mais curtos têm sido os mais preferidos dos pais

“Nomes mais curtos têm sido os mais preferidos dos pais”

“Helena” e “Theo” foram os nomes mais escolhidos para batizar as crianças nascidas em Feira de Santana, cidade a cerca de 100 km de Salvador, em 2024, segundo levantamento do Portal da Transparência do Registro Civil, administrado pela Associação Nacional dos Registradores de Pessoas Naturais (Arpen-Brasil).

A escolha de Helena como preferência dos feirenses segue o nacional, visto que este foi o nome com mais registro no país.

Entre os 10 escolhidos, nomes como Miguel, Gael, Heitor, Arthur, Noah e Ravi se destacam entre os homens, e Helena, Liz, Aurora e Lunna, entre os registros femininos.

Nomes curtos, bíblicos e originais, são a tendência observada nos registros de nascimento de bebês no Brasil no ano de 2024, conforme mostrou o levantamento.

VEJA OS RANKINGS:

10 nomes femininos mais registrados em 2024 em Feira de Santana:

1. Helena (88)
2. Liz (79)
3. Laura (71)
4. Maria Cecília (64)
5. Maitê (63)
6. Aurora (61)
7. Maria Helena (56)
8. Cecília (53)
9. Lunna (50)
10. Maria Alice (47)

10 nomes masculinos mais registrados em 2024 em Feira de Santana:

1. Theo (109)
2. Gael (104)
3. Heitor (104)
4. Ravi (102)
5. Miguel (96)
6. Noah (79)
7. Anthony (78)
8. Bernardo (76)
9. Arthur (71)
10. Samuel (64)

Helena e Theo estão entre os nomes de bebês mais registrados em Feira de Santana em 2024 – Foto: Omar Lopez/ Unsplash

COMO TROCAR O NOME?

A legislação brasileira permite que o nome do recém-nascido seja trocado até 15 dias depois do primeiro registro. (Bebês natimortos também podem ser registrados, com nome e sobrenome.)

Além disso, qualquer pessoa com mais de 18 anos pode entrar com um pedido de alteração do nome do registro de nascimento, sem a necessidade de apresentar um motivo, de haver intervenção da Justiça ou de fazer o processo no mesmo cartório do registro original.

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