Giovanna Ewbank pede mais compaixão em alerta emocionado: assista!

Vídeo: Giovanna Ewbank faz alerta e pede “mais compaixão”

A mulher de Bruno Gagliasso desabafou sobre a pressão estética e as críticas que vem recebendo sobre a aparência. Assista!

Giovanna Ewbank [https://www.instagram.com/gioewbank/] abriu o coração e usou as redes sociais para desabafar sobre a pressão estética e as críticas que vem recebendo sobre sua aparência. Num vídeo emocionado, a mulher de Bruno Gagliasso [https://www.DE.com/colunas/fabia-oliveira/reconhecer-diz-bruno-gagliasso-ao-confessar-ja-ter-sido-racista] fez uma alerta para os usuários das redes e pediu “mais compaixão”.

“Esses dias eu recebi no Instagram uma mensagem que dizia assim: ‘Nossa, o que aconteceu com seu maxilar?’ E aí depois dessas mensagens vieram várias outras embaixo, né? Não é a primeira vez que recebo uma mensagem desse tipo, perguntando meu maxilar, meu queixo e até do meu nariz”, contou.

Giovanna continuou: “Normalmente, junto delas, costumo receber assim: ‘Exagerou na harmonização, hein? Que horror, parece um homem’. Isso pra citar só alguns dos julgamentos que vejo no Instagram”.

A ex-apresentadora do Quem Pode, Pod falou do amor-próprio e lembrou que, por muitas vezes, cedeu aos julgamentos de terceiros: “Mesmo que hoje eu consiga me entender como uma mulher bonita, imagina se eu não estivesse nessa fase? Eu já tenho o discernimento de olhar e me questionar: pra que essa mensagem? É pra cutucar? É pra machucar mesmo? Já me machucou muito. Me fizeram ter questões relacionadas à minha autoestima, minha imagem, já me fizeram usar Photoshop diversas vezes sem precisar”, declarou.

Ewbank prosseguiu destacando que sua fisionomia sempre foi a mesma: “Eu nunca tive o rosto delicado, sempre tive o rosto forte, marcado, expressivo, queixo, maxilar, nariz… Não me incomodava, até que a internet, entre tantas coisas legais, me mostrou seu lado perigoso e eu me deparei em comentários como esse”.

A atriz deu a entender que perfeição não existe e que a busca por algo inatingível é o mal da sociedade: “A gente vê tanta gente aprisionada, em como deveriam parecer nas redes, que isso acaba se tornando um grande problema. E o pior, a gente está tão acostumado a isso que às vezes a gente aponta defeitos, harmonizações que às vezes nem existem, como é o caso do meu axilar e do meu queixo. Que seguem como sempre foram”, ressaltou.

Por fim, Giovanna Ewbank fez uma reflexão. “Esse vídeo, na verdade, é um pontapé pra uma discussão, pra que a gente tenha mais compaixão, mais cuidado, delicadeza uns com os outros. Dessa vez, eu não fiquei chateada com essa mensagem, mas eu tenho certeza de que a minha adolescente interior ficou, como muitos adolescentes do mundo. Com certeza a minha adolescente sentiu e muito. Esse vai ser um papo, inclusive, muito bom na minha análise dessa semana”, encerrou.

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Mãe conta sua emocionante jornada de colocar dois filhos para adoção: “É traumático”

Mãe coloca dois dos cinco filhos para adoção: “É traumático”

Uma mãe norte-americana descreveu como foi difícil colocar dois dos seus cinco filhos para a adoção e como espera reencontrá-los um dia. Uma mãe solteira de 32 anos revelou os motivos de tomar uma decisão difícil e dolorosa: ela colocou dois dos cinco filhos para a adoção. Hannah Martin mora na Pensilvânia, nos Estados Unidos, e alegou que não tinha condição de criá-los sozinha.
“A sensação de entregar uma criança para adoção é dolorosa”, disse Hannah em entrevista ao jornal The Sun. “É traumático. É muito doloroso, mas, ao mesmo tempo, é reconfortante porque você está fazendo a coisa certa.”

Em 2011, aos 19 anos, Hannah engravidou de Adriana. Na época, ela lembrou que ficou “animada, mas assustada” quando descobriu a gravidez. “Fiquei grávida de um amigo do meu irmão, porque acabamos ficando, éramos jovens e burros”, afirmou Hannah, observando que estava usando pílulas anticoncepcionais, mas não camisinha. A norte-americana ficou com a bebê por cerca de um mês e meio antes de entregá-la para adoção. “O pai se recusou a me ajudar, ele disse que o filho não era dele. Depois, ele se desculpou comigo e disse que não conseguiria, então eu disse: ‘OK, não tenho escolha a não ser encontrar alguém que queira ter uma família’”, relembrou. Nesse difícil processo, Hannah encontrou o apoio de Maria, uma advogada de Miami, que se tornou uma luz para ela e alguém com quem desabafar. “Eu só precisava que alguém me dissesse que estava tudo bem, que eu estava fazendo a coisa certa ao dar a essa garotinha a vida que ela merece.”

O segundo filho da mulher que foi para a adoção, Tyler, nasceu em 2013, quando Hannah tinha 21 anos e morava no Alabama. Desta vez, a mãe acreditava que seria diferente, porque ela estava em um relacionamento com o pai da criança. “Eu pensei que esse homem estava me dando atenção e dormindo comigo, então talvez ele me amasse, mas eu estava completamente enganada”, contou. A norte-americana também se viu sem apoio da família: “Meu pai não me apoiou. Liguei para Maria, a advogada, chorando, dizendo que não podia fazer isso. Cometi outro erro”. Embora em mais um momento doloroso, Maria novamente veio ao resgate, ajudando a mãe a encontrar um casal que pudesse oferecer a Tyler a vida que ele merecia, com apenas alguns meses de idade.

Hannah nunca mais teve notícias das crianças e nem sabe se eles mantiveram os nomes. “Espero e rezo para que um dia meus filhos tentem me encontrar”, desabafou a mulher. Hannah é uma dona de casa com um filho de 15 anos, uma filha de 8, e um filho de 6. Joshua, o primeiro filho, nasceu em 2009. Brooke, a outra filha, nasceu em 2016. Dois anos depois, um terceiro bebê chamado Brandon Jr. nasceu. A mãe acrescentou que o pai de Brooke e Brandon Jr. os apoia e que ela tinha mais condições de sustentar Joshua durante sua infância, porque trabalhava como gerente assistente em uma rede de fast food.

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