Carros roubados foram recuperados após a equipe da polícia ter sido acionada via Copom

Durante a abordagem, no veículo foram identificados três homens, o condutor Wanderson Luiz da Silva, e os passageiros Lucilio Alves da Silva e Carlos Vinicius Pereira Cavaion

O Cabo Nunes, no seu horário de folga, trafegava pelo setor Lago Azul 2 quando avistou o veículo da marca Chevrolet, modelo Onix na cor prata, com a placa PZC 9375 e suspeitou da atitude suspeita dos indivíduos que dirigiam o carro. Após a abordagem fora constatado que se tratava de um produto de roubo. De imediato foi solicitado o apoio do Cabo Peixoto e do Soldado Brito, que deslocaram até o local. Ocupado por três pessoas, o veículo haveria saído do local em direção ao Setor Lago Azul 1. O carro foi localizado pela equipe na rua 30, ainda no Setor Lago Azul.

Durante a abordagem, no veículo foram identificados três homens, o condutor Wanderson Luiz da Silva, e os passageiros Lucilio Alves da Silva e Carlos Vinicius Pereira Cavaion. No momento da abordagem iniciou a busca pessoal, no qual foi localizado no bolso da calça de Lucilio uma chave de um Fiat Uno. Indagado sobre o veículo, Lucilio informou que o carro se encontrava na casa de um irmão que estava viajando. Diante da suspeita fora solicitado apoio da Tenente Linconl e Sargento Linconl, no local fora constatado que o veículo Fiat também se tratava de produto de roubo, ambos na cidade de Goiânia.

Logo em seguida, Lucilio mudou de versão afirmando que era proprietário da residência, entretanto,  tal veículo teria sido roubado por Carlos Vinicius. No local foram encontrados os seguintes objetos: 01 forno micro-ondas da marca Fisher, 01 caixa de som profissional e um tablet da marca Samsung. Em seguida todos indivíduos foram encaminhados ao Hospital Municipal de Goianira para relatório médico e em seguida apresentados na Delegacia de Goianira para demais providencias.

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Anvisa atualiza regras sobre implantes hormonais

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou nesta sexta-feira (22) no Diário Oficial da Uniãoresolução que atualiza as regras sobre o uso de implantes hormonais, popularmente conhecidos como chips da beleza. O dispositivo, segundo definição da própria agência, mistura diversos hormônios – inclusive substâncias que não possuem avaliação de segurança para esse formato de uso.

A nova resolução mantém a proibição de manipulação, comercialização e uso de implantes hormonais com esteroides anabolizantes ou hormônios androgênicos para fins estéticos, ganho de massa muscular ou melhora no desempenho esportivo. O texto também proíbe a propaganda de todos os implantes hormonais manipulados ao público em geral.

“Uma novidade significativa dessa norma é a corresponsabilidade atribuída às farmácias de manipulação, que agora podem ser responsabilizadas em casos de má prescrição ou uso inadequado indicado por profissionais de saúde. Essa medida amplia a fiscalização e promove maior segurança para os pacientes, exigindo mais responsabilidade de todos os envolvidos no processo”, disse em nota Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (Sbenm).

“É importante destacar que essa nova resolução não significa aprovação do uso de implantes hormonais nem garante sua segurança. Ao contrário, reforça a necessidade de cautela e soma-se à resolução do Conselho Federal de Medicina (CFM), que já proibia a prescrição de implantes sem comprovação científica de eficácia e segurança”, destacou a nota.

Entenda

Em outubro, outra resolução da Anvisa havia suspendido, de forma generalizada, a manipulação, a comercialização, a propaganda e o uso de implantes hormonais. À época, a agência classificou a medida como preventiva e detalhou que a decisão foi motivada por denúncias de entidades médicas como a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo) que apontavam aumento no atendimento de pacientes com problemas.

Na avaliação da Sbem, a nova resolução atende à necessidade de ajustes regulatórios em relação a publicação anterior. A entidade também avalia a decisão de proibir a propaganda desse tipo de dispositivo como importante “para combater a desinformação e proliferação de pseudoespecialistas, sem o conhecimento médico adequado, comuns nas redes sociais”.

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