“Nunca negociaria uma matéria sobre a minha vida pessoal”, diz Bruna Marquezine, à revista GQ.

Bruna Marquezine foi escolhida para ser a   garota da capa da revista GQ deste mês de junho. Em entrevista ao jornalista Ademir Correa, a atriz é descrita como  uma paixão nacional.

De “pequena notável”, época em que, aos 7 anos, conquistou a TV em uma interpretação de adulta, agora é uma menina-mulher de 22 anos – integrante daquele grupo seleto de atrizes disputadas por autores, digital influencer e princesa (segundo o próprio Neymar) de craque em ano de Copa.

Recentemente, também marcou presença no Festival de Cannes, onde ganhou as manchetes internacionais como passagem incendiária e espetacular; torceu em Paris no dia da convocação da seleção de Tite; roubou a cena na amfAR, em São Paulo, em jantar beneficente dedicado ao trabalho do Instituto Neymar Jr e foi ao Oriente Médio para alertar o mundo sobre a questão dos refugiados.

Mas tudo isso, é apenas algumas de suas versões. Bruna não gosta de simplificações. “Acho carinhoso, tento não ver o peso disso. Quando você acredita muito nas coisas, acaba se limitando e ficando presa a um rótulo”,

esclarece.No auge e na reta final da gravação da novela das 7 Deus Salve Rei – em que interpreta seu primeiro papel como vilã – ela encara o desafio de conciliar sua vida pessoal e profissional longe das notícias falsas.

“Toda a pessoa que tem uma imagem pública é refém da mídia. Por mais que possa pegar meu telefone e esclarecer tudo, só tenho controle do que digo e, às vezes, nem isso. Todo mundo acredita no que quer”, desabafa.Nos trechos da reportagem abaixo, a estrela fala sobre repercussão na mídia, relação com Neymar e desconstrução da fama.

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp

Ex-finalista do American Idol condenado a 8 anos de prisão após acidente fatal

Ex-participante de reality show é condenado a 8 anos de prisão

Caleb Kennedy, ex-finalista da 19ª temporada do American Idol, foi condenado a oito anos de prisão após causar um acidente fatal em 2022. Ele dirigia sob efeito de drogas e se declarou culpado na última segunda-feira (20/11).

Inicialmente, Kennedy havia sido sentenciado a 25 anos de prisão e ao pagamento de uma multa de US$ 25.100 (cerca de R$ 125 mil). Contudo, a pena foi reduzida para oito anos e uma multa de US$ 15.100 (cerca de R$ 75 mil).

Do total, três anos serão cumpridos em prisão domiciliar, e ele terá direito a abatimento pelos quase três anos já cumpridos desde sua prisão em 2022. Além disso, Kennedy terá que participar de aconselhamento psicológico por conta do uso de substâncias ilícitas.

No dia 8 de fevereiro de 2022, Kennedy dirigia uma caminhonete Ford F-150 sob influência de maconha, após usar um cigarro eletrônico. Ele perdeu o controle do veículo e invadiu a entrada de uma propriedade privada, atingindo Larry Parris, que estava ao telefone. Com o impacto, Larry Parris foi arremessado contra um prédio pela caminhonete. Ele foi levado ao hospital, mas não resistiu aos ferimentos. Kennedy, que tinha 17 anos na época, foi preso no mesmo dia e acusado de dirigir sob influência de substâncias.

Caleb Kennedy foi eliminado do reality show após aparecer em uma foto usando um capuz da Ku Klux Klan. O cantor era um dos cinco finalistas do American Idol e pediu desculpas aos fãs pelo ocorrido. Sua trajetória no programa foi interrompida devido ao escândalo envolvendo a imagem, o que causou sua eliminação.

É importante ficar por dentro de notícias relacionadas ao universo dos famosos e do entretenimento para não perder nenhum detalhe sobre casos como o de Caleb Kennedy. Acompanhe o perfil Metrópoles Fun no Instagram e fique atualizado com as últimas novidades e polêmicas envolvendo celebridades e reality shows. Mantenha-se informado e não perca nenhum acontecimento importante do mundo do entretenimento.

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp