Cobertura completa do Carnatal 2024: 25 horas de transmissão ao vivo em 27 afiliadas da Globo

O Carnatal 2024 terá 25 horas de cobertura pelo DE RN e transmissão para 27
afiliadas da Rede Globo espalhadas pelo país.

A transmissão começará no DE, onde o público poderá assistir a festa ao vivo
assim que o primeiro bloco começar. Confira abaixo os horários.

Na tv aberta, a transmissão acontecerá durante 1h30 em cada dia. Além disso, o
público também poderá assistir entradas ao vivo durante toda a programação e nos
telejornais. Confira abaixo os horários.

Ao todo, 28 afiliadas da Rede Globo irão transmitir a micareta – além da Rede
Inter TV (Cabugi e Costa Branca, no RN; Alto Litoral, Serra+Mar e Planície, no
Rio de Janeiro; e Grande Minas e Dos Vales em Minas Gerais), Globo Recife e
todas as emissoras do Nordeste.

A expectativa é que o Carnatal alcance 56,7 milhões de telespectadores em 1.794
municípios do Nordeste e mais 8,1 milhões de telespectadores em 351 cidades do
Sudeste.

“Nossa expectativa é altíssima! Garantimos uma cobertura completa e especial do
Carnatal, em uma parceria entre a Inter TV, Globo e suas afiliadas no Nordeste.
O evento será transmitido ao vivo na TV aberta e também pelo DE, com reportagens
exclusivas e bastidores especiais, permitindo que os telespectadores de todo o
Brasil se sintam imersos na folia”, disse o diretor de programação da Inter TV,
André Freire.

A apresentação do Carnatal 2024, tanto pelo DE RN quanto pela Inter TV
Cabugi, ficará por conta de Diego Negrellos e Kelly Vieira, da InterTV e Juliana
Cavalcante, da TV Bahia.

As reportagens serão feitas por Aline Leão e Kleber Valentim da Globo
Pernambuco.

A transmissão ainda contará com a participação da cantora potiguar Marina Elali
no camarote da Inter TV.

“A transmissão será conduzida por um time de apresentadores e repórteres de
peso, que trazem toda a energia e carisma para garantir uma experiência única.
Com mais de 100 profissionais envolvidos e imagens de alta qualidade, o público
poderá acompanhar cada detalhe do Carnatal de perto, seja pela TV ou pelas
plataformas digitais”, ressaltou André Freire.

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DE e construtora se comprometem a proteger trabalhadores chineses resgatados em condição análoga à escravidão em Camaçari

Após audiência conjunta virtual, a DE e a construtora terceirizada JimJiang Open Engineering se comprometeram a colaborar com a proteção dos 163 chineses resgatados de trabalho análogo à escravidão na obra de construção da montadora chinesa, em Camaçari, na Região Metropolitana de Salvador. A informação foi divulgada nesta quinta-feira (26) pelo Ministério Público do Trabalho na Bahia (MPT-BA).

O DE entrou em contato com a BYD para pedir um posicionamento, mas não obteve retorno até a publicação desta reportagem.

Na ocasião, foi definido que os trabalhadores seguirão hospedados em hotéis até que sejam finalizadas as negociações para a rescisão dos contratos de trabalho.

Apesar de questionar a avaliação das autoridades do Estado brasileiro, que a partir de um amplo conjunto de provas colhido durante semanas de fiscalização conjunta configurou a situação vivida pelos 163 trabalhadores entrevistados como vítimas do tráfico internacional para fins de exploração laboral em condição análoga à escravidão, as empresas se comprometeram a colaborar com a proteção dos resgatados.

O MPF solicitou o compartilhamento das provas colhidas para que sejam adotadas as medidas na esfera penal. As duas empresas também se comprometeram a apresentar ao MPT até o fim do dia todos os documentos relativos aos 163 resgatados e as informações detalhadas de onde estão alojados.

A DPU está em entendimento com a Receita Federal para que as empresas encaminhem os trabalhadores resgatados para emissão de CPF. Só com este documento será possível fazer os pagamentos no Brasil dos valores relativos à rescisão dos contratos e às indenizações. A JimJiang deverá conduzir os empregados resgatados à Polícia Federal para obtenção do Registro Nacional Migratório (RNM) e posteriormente à Receita para emissão dos CPFs. Também ficou definida a garantia de compra pela contratante das passagens e custeio de até 120 dólares americanos como ajuda de custo para a viagem de volta à China de sete empregados que têm retorno previsto dia 1º de janeiro.

Segundo o MPT-BA, uma nova audiência foi agendada para o dia 7 de janeiro, para que seja apresentada uma proposta de termo de ajuste de conduta, para avaliação das empresas investigadas pela submissão de trabalhadores a condição análoga à escravidão.

Além das empresas, participaram da audiência os representantes do Ministério Público do Trabalho (MPT), Ministério Público Federal (MPF), Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), Defensoria Pública da União (DPU) e Ministério da Justiça e Segurança Pública.

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